Mulheromem

Um conto erótico de colortheeyear
Categoria: Homossexual
Data: 01/02/2011 20:21:06
Assuntos: Homossexual, Gay, Travesti

Há algum tempo noto em mim um intenso desejo de sugar um viril fálus masculino.

Isso!

Chupar um pau duro!

Sim, o que me deixava louco de excitação era pensar em chupar, beijar, lamber e sugar voluptosamente um delicioso cacete.

Apesar da vontade de ter uma experiência homossexual, nunca havia decidido dar o próximo passo, pois tinha dois receios: no âmbito físico, de que uma penetração anal seria muito dolorida; no psicológico, de descobrirem que sou gay...

O que minha namorada, minha mãe e minha filha pensariam de mim?

Tenho uma relação estável com uma mulher lindíssima, que lembra muito Ana Paula Arósio, só que mais gostosa! Carol é mais cheinha que a atriz, tem seios perfeitos (com uma ajudazinha da medicina), bunda deliciosa. Seus olhos são verdes e lindos, seus pezinhos aveludados, delicados e perfeitos. Adoro chupá-los (os pés, não os olhos!). Somos considerados um casal modelo: bonitos, inteligentes, bem sucedidos... todos nos elogiam e invejam.

O ser humano, entretanto, nunca está satisfeito. Quer sempre mais. Quer diferente.

Quer qualquer coisa que não está ao seu alcance.

O diabo está sempre atentando.

Sempre que viajava para dar aulas em uma cidade do estado vizinho, pulava a cerca com garotas de programa. Confesso que muitas vezes pensei em contratar um garoto de programas, mas nunca tivera coragem. Qual seria a solução? Eu sempre gostei de mulheres; desejava ardentemente agora, contudo, um delicioso cacete...

Engrenagens girando devagar, meio enferrujadas, na minha cabecinha...

Claro! Um travesti.

Minha namo é bi; tem sua própria namo. Conversa vai, conversa vem, ela me liberou para ter um affair e disse, para minha surpresa, que uma experiência a três, a deixaria excitadíssima.

Quando lhe disse o que gostaria, ela ficou um pouco surpresa, mas acabamos planejando uma trepada com um travesti ativo. A escolhida foi uma morenaça, mulata grandona de 1,80 m, olhos verdes, lindíssima.

Aguardei ansiosamente, morrendo de tesão e de vontade. Finalmente chegou o dia do encontro, e eu estava bastante ansioso com a experiência. Quando o travesti chegou ao nosso apê, deslumbrante, logo cativou-nos. Ficamos todos nos devorando mutuamente com os olhos. Ele usava pouca roupa e ressaltava sua exuberância de seios e bunda.

Eu apenas olhava seu magnífico pau, já duro feito uma barra de ferro. Grazy era seu nome. Ela me deu um sorriso safado e disse: “Tira a roupa e chupa meu pirulito gostoso, sem pressa, minha putinha”.

Carol só olhava e me incentivava com os olhos a me deliciar com aquele pinto enorme. Fiquei nu. Abaixei a saia e a calcinha de Grazy, ali na sala mesmo, e procurei sua pica, que já havia aumentado enormemente de volume. Fiquei excitadíssimo. O caralho dela tinha uma forma mais cônica que cilíndrica. A cabeça pequena era vermelha, o corpo começava fino e ia engrossando até a base.

Comecei a chupar aquele mastro duro como pedra. Segurava com a mão direita lindo, enorme e duríssimo cacete, e com a outra me masturbava. Na minha boca: aquele mastro enorme; na minha cabeça: como aguentaria aquilo tudo em meu cu!

Grazy, adivinhando, disse que eu me soltasse que as coisas iriam rolar naturalmente e que não tivesse receio do tamanho do pau dele porque no momento certo eu iria me surpreender com a minha capacidade de ser enrabado.

No inicio senti dificuldade para engolir sua magnífica rola, que não entrava nem a pau na minha boca (desculpem o irresistível trocadilho). Grazy segurava minha cabeça e a forçava contra seu membro. Ela era forte, metia até a minha garganta, e eu não tinha como lutar. Chegava a engasgar... Ela ria, e falava: “É muito grande pra você, meu amor?” e disse rindo que até ia por tudo na minha boca e no meu cuzinho virgem.

“Chega!” Ela disse abruptamente e me arrastou para o banheiro. Tomamos um banho de ducha, nos esfregamos e nos beijamos. Nunca havia beijado um homem na boca! Senti sua língua me invadindo... ágil e marota, uma delícia. Ele me enlaçou com seus braços fortes, por traz, eu, completamente vulnerável, não dizia nada. Comportava-me como uma fêmea bem submissa, esperando apenas os atos de iniciativa do macho

Minha mulher, no banheiro conosco, a tudo assistia gemendo de prazer e se masturbando.

As mãos dele alisavam minha bunda, separavam minhas nádegas e ele enterrava um dedo inteiro no meu cu, me lambendo o pescoço e dando fortes tapas na bunda. Às vezes também acariciava o meu pau, que nestas alturas já estava duríssimo. Eu também acariciava o dele, que era gigantesco perto do meu, já sentindo uma sensação completamente diferente. Eu olhava para minha mulher e percebia a aprovação no seu olhar malicioso. Assim, de forma natural, me ajoelhei na frente daquele macho, com sua pica dura de mais de 20 cm de carne e músculo na altura da minha boca. Aquilo me deixou alucinado, e iniciei uma chupeta como sempre sonhara em fazer. Estava com uma vontade incontrolável para dar prazer àquele homem, queria que fosse inesquecível!

Comecei a chupar novamente a cabeça daquele sarrafo duro e vermelho. A pica entrava até a metade de minha boca, eu olhava para ele se contorcendo de prazer, com os olhos fechados, esfregando-se nos azulejos da parede, e caprichava mais e mais para engolir cada pedaço daquele caralho. Mamei deixando a boca frouxa e molhando todo o seu pênis. Grazy gemia alto e forçava minha cabeça em direção a sua virilha. Eu a trazia para dentro de minha boca e garganta, puxando-a pela bunda. Chupei aquele macho dessa maneira deleitosa por um longo tempo, até que ele disse para terminarmos na cama.

Chegando ao quarto, Grazy pediu que eu sentasse na beira da cama que ele ia foder a minha boca primeiro, pois estava muito excitado e ia gozar fartamente e queria que eu engolisse toda sua porra. Sentei-me na cama, e ele iniciou a penetração. Pediu que ficasse com a boca mole e semi-aberta, para o caralho entrar fundo e ao mesmo tempo fazer a fricção. Enquanto a pica deslizava em meus lábios, ele dizia que adorava possuir boyzinhos como eu, e vê-los mamando a rola de um macho, como uma femeazinha. Carol dava gemidos contínuos de gozo enquanto se masturbava.

Relaxei tanto olhando para aquele rosto de macho, que quando dei por mim via o falo entrar e deslizar até minha garganta. Logo comecei a sentir seu saco batendo em meu queixo, e ele dizendo: “Engole e chupa gostoso, minha putinha, que vou te dar leitinho na sua boquinha de fêmea.” Quando fechava os olhos, ele me mandava olhar para ele, pois a fêmea tinha que olhar para o macho que a comia. Novamente o cacete tocava minhas amígdalas, ia fundo, curtia engolir tudo, estava me realizando em conseguir engolir aquele macho inteiro. Ele alisava meu rosto, passava a mão pelas minhas bochechas, batia o saco no meu queixo e eu sentia o pulsar da pica dentro de minha boca. Ouvia-se apenas o estalar melado da minha chupada, comigo ali ajoelhado no chão com a boca cheia de carne.

Ele então começou a foder mais forte, me chamava de gostosinha e mandava engolir a pica dura, me incentivando a abrir mais a boca, dizendo para abrir minha boquinha para engolir o pinto do seu macho.

Puxava meus cabelos com força e enfiava o cacete duro até o talo. O cone de carne deslizava em meus lábios, sentia a força de seus braços em meu rosto e suas mãos já puxavam meus cabelos de forma a me dominar por completo.

Eu engolia o mastro sem oferecer a menor resistência. Ele não parava de meter, disse que ia tirar um pouco antes de gozar e que eu ficasse de boca aberta, pois ele queria que eu engolisse todo o leite de macho que iria sair dele. Ainda de joelhos e sentado em cima de minhas própria pernas não fazia movimento algum, deixava o controle para ele que explorava cada pedaço de minha boca.

Eu fechava lentamente a boca para que a pica deslizasse em meus lábios. Isso fazia uma pressão deliciosa no caralho dele, tanto que ele o tirou de minha boca e começou a bater uma punheta forte, posicionando-se bem próximo de minha boca. Eu gemia e dizia “Quero engasgar com sua porra.” Fechei os olhos e veio o primeiro jato de um esperma cremoso, denso e viscoso, direto na minha boca. Nem mesmo havia engolido, e o segundo jato esguichou maior ainda. Grazy gemia também. O terceiro e quarto jato já me deixara com a boca cheia. Ele me mandou não engolir ainda. Segurando meu queixo, ajeitando a pica nos meus lábios, soltou mais um jato, ainda com bastante sêmen, e apertava o pau dizendo para segurar firme, que era para engolir tudo de uma vez. Então eu não resisti e comecei a engolir toda aquela esporrada, que tinha um leve cheiro de QBoa, me deliciando e dizendo que ainda beberia muita porra do caralho dele.

Eu estava todo lambuzado, sentindo o gosto dele na boca e seu cheiro nas minhas narinas. Meu ânus estava relaxado, bem aberto e eu sentia uma vontade incontrolável de ser penetrado. Grazy lambuzou seu caralho e meu cu com bastante KY e começou introduzindo a glande do pau na entrada do meu cu virgem.

Eu fiquei bem passivo, não ofereci resistência, e aquele caralho gigantesco grosso, duro, começou a forçar a penetração. Apesar de estar todo lambuzado, e a minha mulher ajudar, o pau não conseguia entrar de tão grosso que era. Eu comecei a gemer, alucinado com um prazer que eu jamais imaginaria poder sentir. Quando meteu tudo, não aguentei: mordia forte o travesseiro enquanto arranhava os lençóis. “Isso mesmo, geme e grita que vou demorar ainda pra gozar, seu viadinho. Vou te arrebentar, bicha louca, vaquinha.”

Minha mulher, experiente no manuseio de caralho, continuava ajudando a enterrá-lo mais profundamente. Ele ria e me xingava, dizendo que nunca tinha comido um cu tão apertadinho. Segurava forte a minha cintura e bombava freneticamente. Meu pau estava duro de uma forma como eu nunca tinha visto e comecei ter gozadas incríveis seguidas, sem parar, me sentindo a perfeita fêmea tendo orgasmos múltiplos. Ele continuava socando, tirando e enfiando novamente, bombando... Eu sentia aquele caralho me arrombando, me arregaçando, e ele socava cada vez mais, buscando gozar.

Carol parecia uma cadela no cio, masturbava-se e tinha orgasmos múltiplos ao me assistir sendo enrabado. Não existe melhor sensação do que estar relaxado e totalmente preenchido com um caralho daquele tamanho completamente enterrado no cu.

Foi quando eu senti que ele ia gozar me inundando por um mar de porra quentinha que transbordou do meu cu. Ele parou de bombar e se contraia em pequenos e violentos espasmos, enquanto eu me sentia aquecido por dentro com o calor de sua porra que jorrava feito lava. Eu também logo gozava, como nunca tinha gozado, certamente amplificado pela presença daquele cacete enterrado na minha bunda. Ele pouco a pouco relaxou, soltou o peso do corpo sobre o meu, eu o acariciava e aproveitava dos últimos instantes de seu pau dentro de mim. Senti-o amolecendo e escorregando para fora, deixando um rastro de esperma na minha bunda e coxas.

Grazy e então se levantou, vestiu a roupa, pegou o dinheiro com minha mulher e foi saindo; olhou pra mim e disse: “Você foi delicioso. Da próxima vez, vou cobrar só metade, mas vou enfiar tudo.” E deu uma risada devassa! Era tudo que eu precisava ouvir. Guardo na memória todos os instantes daquela foda maravilhosa.

Eu adoraria ter outra experiência daquelas, mas agora estamos planejando transar com um casal, para eu ser enrabada na frente de minha mulher, enquanto outra me chupa. Hmnnn! Se acontecer eu conto, mas aí já é outro conto.


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Comentários

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26/02/2011 18:35:09
Adoro travestis. 10
02/02/2011 00:46:13
Adorei a história,queria tanto que meu topasse algo assim... me sentiria muito realizada...


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