Uma Família Amorosa - Capítulo XVIII

Um conto erótico de Biel Negro
Categoria: Heterossexual
Data: 01/06/2016 15:11:24
Nota 10.00

Quinta-Feira tinha chegado, Gabriel e Tamires não estavam mais se falando, ela tinha ficado magoada com ele pela maneira como ele reagiu ao receber o convite dela e ele estava completamente sem jeito de tentar algo com ela, sabendo que iria precisar magoa-la ainda mais.

Naquela noite, ao chegar na faculdade, Biel ouviu garotos que passavam por ele comentando de alguém que estava extremamente linda, os comentários não paravam, a cada passo que ele dava ouvia mais estudantes dizendo que havia alguém naquela faculdade que naquela noite tinha se revelado uma verdadeira gostosa, alguns até arriscavam a dizer que ela era a garota mais linda de toda universidade. Não demorou muito para a curiosidade dele ser saciada, na frente da sala ao lado da que ele teria aula naquela noite estavam paradas Roberta, que logo o viu e abanou para ele, e uma loira escultural que vestia um vestido preto, de mangas mais curtas que mal tapavam seus ombros, os extremos dele eram bordados e de renda, deixando o colo dela praticamente a mostra. Ele não era curto mas contornava cada curva do corpo dela com maestria e deixava um palmo das suas coxas aparecendo, para completar o look ela calçava um par de sapatos Louboutin vermelhos e no pulso direito ela tinha um relógio folheado a ouro, presente de seus pais anos atrás e que ela raramente usava, tinha colocado naquela noite apenas para ficar mais charmosa para o seu homem.

Tamires ainda estava chateada com ele, mas queria testar seu poder de sedução com o amor da sua vida, queria ver se ele resistiria quando visse ela vestida daquela maneira, querendo saber se embaixo daquela peça cara havia algo ou se ela tinha ido para aula da maneira como ele tinha mandado dias antes. Ela não se virou para ele quando a amiga lhe avisou que o cunhado se aproximava, continuou parada, conversando com Roberta, mas entre as pernas sentia escorrer um líquido fino e melado, que chegava a quase pingar no chão. Ela viu Roberta se afastar do nada e entrar na sala de aula, sentiu duas mãos a pegando por trás na altura da sua cintura, ela sabia quem era e se melou ainda mais. Ele a encoxou, ali, na frente de toda a faculdade, ela mesmo envergonhada e braba rebolou no pau dele antes de se virar assustada, repreendendo a atitude do cunhado.

-Tá maluco garoto? - Falou ela completamente irritada com ele, encarando-o.

-Maluco porque? Que que eu fiz? - Biel perguntou olhando para ela assustado, mas ao mesmo tempo hipnotizado, observando cada detalhe daquela loira escultural.

-Me agarra na frente de todo mundo. Acha que é quem? - Ela o olhava admirada, aquele negro era uma verdadeira tentação. - Resolveu vir falar comigo hoje por que? Aquele dia me deixou sem resposta sobre meu aniversário... - Era a hora dela cobrar ele.

-Você nem me deu tempo pra responder, sabe que perco a noção de tudo quando to perto de você. - Ele conseguia ser muito galanteador.

-Não vem com essa Gabriel! - Ela olhava dentro dos olhos dele.

-É sério, para vai... Sabe que quando to perto de você o mundo todo pára. - Ele pegava na cintura dela de novo.

-Me larga! Eu preciso entrar pra aula. - Tamires disse saindo de perto do garoto.

-Fica aqui, por favor. - Ele pediu a pegando por trás novamente, mas sem conseguir encoxa-la.

-Mandei me soltar. - Falou ela querendo parecer braba mas já cedendo.

Tinha muitos alunos no corredor e todos olhavam ela, nenhum garoto passava por Tamires sem olhar para os seios e a bunda da garota. Gabriel não pode agarra-la e ela entrou na sala. Ele foi para a porta do lado e durante a aula não parou de pensar um minuto nela, lembrou do colar que tinha comprado para dar a ela de aniversário e torceu para ele ainda estar na sua mochila. Estava. Agora ele tinha um plano para faze-la ficar perto dele.

Enquanto isso, na outra sala, Tamires se preocupava em cruzar bem as pernas, para ninguém ver que ela estava sem calcinha, mas principalmente para o líquido que escorria da sua vagina não descesse pelas suas coxas. Ela mal prestava atenção no que o professor falava, e até ele cuidava as coxas dela sem parar. Ela viu o celular vibrar sobre a sua mesa, era Biel que mandava mensagem para ela, pedindo que fosse encontra-lo no corredor, dizendo precisar falar com ela urgente. Ela sabia o que ele queria, sorriu quando leu e respondeu dizendo que não iria, que nada agora era mais importante que a sua aula. Gabriel então resolveu ser mais audacioso ainda, pegou sua mochila e saiu da sua sala sem dizer nada ao professor, foi até a porta da sala ao lado e bateu nela, pedindo ao professor para falar com Tamires, dizendo que a irmã dela tinha lhe ligado e ela precisava ir embora com ele. Todos na sala ficaram preocupados, menos Roberta, que tinha certeza que o garoto estava completamente enlouquecido pela provocação que a colega tinha lhe proporcionado.

Tamires não teve como negar o pedido do amante, pegou o telefone e o seu fichário e saiu da sala de aula, ela também não estava preocupada, mas seu coração disparara, ela não acreditava que ele tinha tido coragem de fazer aquilo somente para vê-la.

-Espero que alguém lá em casa tenha morrido e que essa história não seja só mais uma baboseira sua. - Disse ela andando na frente do cunhado, em direção ao estacionamento onde ela sabia que ele deixava o carro.

Tami rebolava enquanto andava, provocava o cunhado até o último fio de cabelo, andava de uma maneira que seu vestido ia subindo aos poucos e a parte de trás de suas coxas iam surgindo lentamente para ele. Biel não se controlou, agarrou a cunhada por trás e a puxou para uma abertura escura que tinha no meio daquele corredor, onde ficavam dois bebedouros desativados.

-Você sabe quem está morrendo e sabe que era na sala do lado da sua. - Ele sussurrava no ouvido dela com a voz rouca, como se agora ele que estivesse irritado.

O salto alto a deixava quase da altura dele, no nível certo para ser encoxada com força.

-Você veio assim pra me provocar, tenho que tirar você daqui pra ninguém mais olhar pro seu rabo. - Ele sussurrava cada vez mais, agora mordia a nuca dela.

Tami escorou as duas mão no bebedouro a sua frente, deixando seu fichário cair, tentando aguentar aquilo tudo que seu vestido tinha provocado, naquele momento ela só torcia para que ele não a obrigasse a dar ali mesmo, num lugar aonde todos passariam e poderiam ver ela tomando aquela rola enorme dentro da bucetinha, ela iria virar a cadela da faculdade, imaginou todos a filmando, o vídeo vazando para toda cidade pelo WhatsApp. Mas mesmo assim ela não conseguiu sair da frente dele. Sentia as mãos fortes roçando na sua cintura, a apertando com força, uma delas deslizava pelo seu vestido, quase chegando na sua coxa nua.

-Me leva daqui, pelo amor de deus. - Ela sussurrava quase sem forças. - Me leva pra sala vazia, mas não me come aqui, pelo amor de deus.... - Ela sentia aquilo duro no seu rego e mal conseguia falar.

Biel se afastou, deixou ela se recompor. Tamires respirou fundo e sabendo que deixaria o garoto ainda mais louco se agachou para pegar seus materiais, que estavam no chão, vagarosamente, empinando a bunda ao máximo. Ela gostava de brincar com fogo. A vontade dele era de come-la ali mesmo, mas se controlou, respirou fundo e deixou ela se levantar. Ela ajeitou o óculos no seu rosto enquanto o encarava.

-Vamos? - Perguntou olhando-o séria, com o ar de uma professora de filme pornô.

Ele nem respondeu, apenas foi andando em direção ao estacionamento, ela sem entender andava ao lado dele, com o coração quase saindo pela boca, imaginando o que o garoto iria fazer. Quando chegaram perto da BMW dele ela gelou, será que ele seria capaz de faze-la dar dentro do carro? No estacionamento da faculdade? Ele não seria abusado a este ponto, nem ela puta o suficiente.

-Você não tá pensando que eu vou entrar ai e ficar com você né?! - Ela perguntava com medo na voz.

-Falei pro seu professor que você precisava ir para casa, iam estranhar se nos vissem na faculdade ainda. - Respondeu enquanto abria a porta do carona para a garota entrar.

Tamires hesitou, mas ver seu amado ser tão cavalheiro fez pensar novamente o quanto ele era perfeito. Ela entrou, esperou ele dar a volta e sentar no banco do motorista, neste meio tempo se possibilitou sorrir, estava encantada com o seu amor lhe roubando da sala de aula para leva-la a algum lugar e come-la com todo o tesão do mundo.

-Vai me levar pra onde? Pode me deixar em casa, eu invento uma história pros meus pais. - Disse ela tentando esconder que iria com ele para qualquer lugar.

-É segredo. - Respondeu sem olhar para ela.

-Segredo? Garoto eu preciso saber onde vamos pra decidir se aceito ou não. - Ela tentava parecer braba.

-Eu levo você, se não gostar levo embora. Simples. - Gabriel ainda estava com o carro parado no estacionamento. - Mas antes, deixa eu ver se você está como eu mandei. - Ele falou olhando diretamente para as coxas dela.

-Ah tá né, era o que me faltava. Acha que eu ia vir pra faculdade sem calcinha? Se acha mesmo né, nego nojento. - Ela o olhava tentando fingir desprezo, mas ela sabia que tinha obedecido a ordem dele.

-Se não mostrar sozinha eu vou por a mão. - Ameaçou.

-Se por a mão eu meto a minha nas tuas fuças. - Ela estava morrendo de vontade que ele colocasse a mão.

Gabriel ficou em silêncio, esperando uma atitude dela, que agora estava de braços cruzados, encarando-o de volta. Passaram-se alguns segundo, que mais pareciam horas, até que toda a arrogância de Tamires sumiu e ela abriu as pernas lentamente, fazendo suas coxas ficarem nuas e o vestido subir mais, até aparecer sua pequena vulva nua, sem nada tapando e babando mel sem parar. Ele sorriu, a olhou nos olhos e a beijou apaixonado, ela retribuiu, com o coração acelerado, enroscando a língua a dele sem parar.

-Vamos. Pelo amor de deus! - Ela pediu assim que saiu do beijo.

Gabriel saiu da faculdade e na primeira sinaleira que pararam alisou seu pau imenso por cima da calça de moletom cinza que ele usava. A tora estava marcada, quase fugindo da roupa, Tami a encarava, louca para pega-la, para sentir em sua mão aquele objeto maravilhoso.

-Olha como você me deixa. - Ele sorria, olhando para ela de volta.

Ele tirou a pica para fora, mostrando o mastro negro à sua cunhada, que o admirava sem dizer nada.

-Pega ele, pega...

Tamires obedeceu calada, Gabriel colocou as duas mãos no volante e começou a ser masturbado por ela lentamente.

-Ele tá bem duro... - Ela falava mordendo o lábio inferior.

-Põe a boca nele, que vai crescer ainda mais. - Ele ria.

Ela mais uma vez obedeceu, começou a passar a língua na cabeça roxa daquela pica imensa, lentamente ela ia lambendo e sentindo o gosto da rola do seu negão. Tami nem se preocupava com o trânsito ou com as pessoas perto, mordiscava a cabeça da pica fazendo Gabriel ter calafrios.

Tamires sentiu o carro parar, ergueu rápido seu corpo e viu que estavam na entrada de um motel, ela já tinha ido a um com um antigo namorado, mas aquele parecia muito mais luxuoso, estavam no Lush Motel, o melhor de São Paulo. Ela rapidamente se ajeitou, guardando seu brinquedo preferido dentro da calça de Biel e olhando para o portão da entrada sem desviar o olhar para quem atendia ele, que naquele momento tinha pedido a melhor suíte do lugar, chama de Lush Spa Splash.

Eles entraram e depois de estacionar o carro na garagem privada ele deu na mão dela a chave do quarto.

-Entra lá, vê se tá a tua altura e depois volta pra me dizer se quer ficar ou que eu leve você pra casa.

Ela sabia que ia querer ficar, ela iria ficar até se fosse na construção mais ferrada da crackolândia, com ele ela iria a qualquer lugar. Mas não podia descer do salto naquela hora, pegou dele a chave e foi até a porta, sem abrir, chamou ele com a mão.

-Eu tenho medo de entrar nessas coisas.

-Comigo você se sente mais segura? - Perguntou ele colando o corpo no dela e abrindo a porta a frente dos dois.

-Pelo menos pra isso você serve. - Ela ria por dentro, amava provoca-lo.

Ela olhou e ficou maravilhada, a suíte era enorme, com piscina térmica com direito a cachoeira, duas camas gigantes e um box de banheiro transparente, onde ela poderia tomar banho e ele olha-la enquanto estava deitado na cama.

Gabriel nem deu tempo de Tamires pensar em muita coisa, apenas alguns passos depois de terem entrado na suíte seu celular já estava conectado ao som ambiente e tocava uma música do MC com o mesmo nome dele, chamada Demorô, e que diz frases como Sabe que o Biel caprichou, Se quiser de novo demorô, É só me chamar que eu já tô, Pede mais que eu te dou . Ela ouviu e riu, antes que falasse qualquer coisa sentiu ele a agarrando por trás, roçando aquela tora enorme novamente no seu reguinho, as mãos dele desciam da sua cintura até a barra do vestido e subiram sua roupa, deixando toda sua bunda amostra. Ele cantava os versos da música no ouvido dela enquanto ia roçando cada vez mais forte, até que parou. Biel olhou para a bunda nua da cunhada e teve uma visão dos deuses, se afastou dela para poder enxergar melhor, aquela deusa, que era toda sua. Cabelos loiros longos, coxas grossas sem serem musculosas, uma bunda grande, branca, com um rego fino, quase inexistente, mas que se fosse separado pelas suas mãos revelavam um cuzinho apertado e doce. Ele se reaproximou dela e foi puxando o feixo do vestido com os dentes, ela sentia tudo e se arrepiava cada vez mais, aquilo era um sonho.

Gabriel tirou a única peça de roupa que ela vestia, deixando-a completamente nua, somente de sapatos.

-Como teve coragem de ir sem nada pra faculdade hein... - Gabriel novamente roçava nela.

Ela sentia o corpo quente do garoto colado as suas costas e sem precisar olha-lo sabia que ele estava usando somente cueca, já tinha ficado pronto para ela, imaginou que ela nem conseguiria conhecer o resto do lugar, que ele a comeria ali mesmo, no chão, no meio do quarto. Mas ele conseguia ser mais malvado do que ela imaginava.

-Todo mundo ficou te cuidado e falando o quão gostosa você consegue ser. - Ele mordia a nuca dela ao mesmo tempo que puxava os longos cabelos loiros.

-Ficou com ciúmes? - Ela perguntava sussurrando, ofegante.

-Fiquei, morro de ciúmes de você.

-Achei que era assim que você gostava, tava pensando até em dar pra outro lá na sala vazia. - Ela mentia, sentindo a cabeça da rola roçar no rego dela.

-Você eu gosto só pra mim. - Ele tinha virado agora e olhava-a nos olhos. - Eu te amo Tamires, e já disse isso um milhão de vezes. Não sei explicar como eu posso amar tanto duas irmãs, não sei se é certo ou se não é, só sei que eu amo. E eu não paro de pensar em ti...

Ela não deixou ele terminar, o agarrou com força e começou a beija-lo cheia de tesão. Ela também amava ele, como nunca tinha amado alguém antes.

Caminhando, sem desgrudar a boca da dela, Gabriel a levou até o box do banheiro, tirou o salto alto dela e atirou longe, ligou o chuveiro e empurrou-a para dentro.

-Aaaaiii tá gelada. - Falou reclamando da água que caia sobre o corpo dos dois.

Biel, que já tinha tirado sua cueca, passava sabonete líquido na bucha de banho, virou a cunhada colando seu rosto no azulejo e começou a ensaboa-la. Primeiro na altura dos seios, com cuidado, com a parte macia da esponja, enquanto sua rola encaixava exatamente no rego dela. Deslizava a esponja lentamente entre os peitos da menina, sem esquecer de roçar a rola no rego dela. A pica estava tão dura e a roçada era tão forte que já sumia dentro do rabo de Tamires. A loirinha por sua vez sentia a boca do garoto mordendo seu pescoço e a mão descendo cada vez mais, ela tentava apoiar as mãos na parede molhada, enquanto a mão dele chegava ao seu grelinho. Ele ensaboou demoradamente sua campainha, fazendo-a empinar mais o rabo para trás, agora a pica dele pressionava suas preguinhas, ela sentia o cu piscar naquela cabeça enorme e torcia para que ele metesse logo. Mas ele não meteu, desceu a mão com a bucha até as suas coxas e ensaboou-as também, enquanto sua outra mão apertava o seio esquerdo dela com força, com pegada.

-Mete logo vai, por favor, come logo meu cuzinho, pelo amor de deus, não faz assim comigo. - Ela gemia baixo.

-Calma, a gente tem a noite toda.

Era a vez de ela ter as costas ensaboadas, as duas mãos dele massageavam seus ombros, ela empinava mais a bunda para trás e a pica agora tinha deslisado para a sua bucetinha, que de tão molhada , se abriu por completo naquela tora.

-AAAAAAAAHHHHHHHHHH ISSSSSSSSSOOOOOOO NEGÃOOOOOOO. - Ela berrou.

Gabriel se afastou, tirando a pica de dentro dela e descendo as mãos pelas suas costas.

-Que foi? Tá sem fogo? - Ela ria, não aguentava mais de tanto tesão.

-Primeiro vou te lavar todinha, depois o banho vai ser de língua, só depois a marrentinha vai ganhar banho de porra. - Ele gemeu no ouvido dela com a voz rouca de sempre, roçando a pica nela e pressionando contra suas preguinhas.

Tamires não se controlou, gosou, ela tremia sem se quer ter sido penetrada, só ele conseguia fazer aquilo com ela.

-Tá gosando amor, tá gosando e nem tomou rola ainda? - Biel provocava.

Agora ele tinha se ajoelhado atrás dela, enquanto ela tremia ele afastou-lhe os glúteos e começou a lamber, por trás, todo mel que sua bucetinha liberava. A água descia pelas costas da menina e atingia o rosto dele, que quase se afogava em meio aos dois líquidos, fazendo-a ter espasmos ainda maiores.

Tamires recobrou a consciência e puxou ele de encontro a ela, beijando a boca do amado, desligou o chuveiro sem nem olhar para ele e o empurrou até a cama.

-Agora é a minha vez de ser malvada. - Ela ria.

A visão de Tamires nua, com o corpo inteiro molhado e sorrindo para ele era exuberante.

Ela ficou de 4 sobre a cama e sentou sobre o pé direito dele, Gabriel pode sentir na ponta dos seus dedos a maciez da vagina da menina, ela fez questão de se esfregar bem, deixando o dedão dele tremendo sobre o seu clitóris, ela o olhava com cara de vadia, com a unha do indicador da mão direita, pintada de vermelha, entre seus lábios, abriu a boca e o chupou. Em seguida deslizou o corpo para cima fazendo a xoxota passar por toda canela do cunhado, para por fim descer o rosto até o seu pau e engoliu ele por completo. Com muita dificuldade ela fez o pau de Gabriel descer pela sua garganta e engasga-la, ela não conseguia nem respirar, assim como Biel, que gemia alto vendo o que sua loira fazia.

-AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH QUE AAAAAAAAHHHHHH ENNNN GOOOO LEEE...

Ela tirou toda rola da boca e começou a encara-lo, toda babada, com saliva escorrendo pelo seu queixo.

-Viu que a loirinha consegue engolir tudinho. - Ela falava rindo, passando a mão na rola babada dele. - Come meu cuzinho? Come? - Pedia enquanto apertava a rola dele com força e batia com ela na sua língua.

Antes que ele conseguisse responder ela desceu a língua lambendo todos os 30cm de rola e indo parar só quando conseguiu chupar aquele saco preto com duas bolas bem grandes. Elas não cabiam juntas na boca delicada dela, precisou chupar uma de cada vez, sem parar um segundo de punheta-lo. Batia forte e rápido para ele, empinando cada vez mais o rabo, rebolando, sem parar de chupar suas bolas, provocando-o ao máximo.

-Vai comer, negão? Vai comer o meu cuzinho? - Ela agora tinha subido a boca, mamava rápido na rola.

Tamires chupava a rola dele rapidamente, engolindo só a cabeça dela. Gabriel estava atônito, segurava o lençol e mal conseguia olha-la sem ter vontade de gosar. Ela sentiu o pau dele começar a latejar na sua boca e parou com os movimentos bem rápido, não queria que ele gosasse ainda.

-O negão tá quase gosando? A cadelinha nem sentou nele ainda... - Ela olhava-o nos olhos, sorrindo, mordendo o lábio inferior.

-A loira toda marrenta da faculdade virou cadela agora é? - Disse enquanto via ela subir engatinhando pelo seu corpo.

Ela ia mordendo a barriga dele, esfregando os seios no seu caralho, contornando os quadradinhos do abdômen dele com a língua, subindo mais, mordendo o mamilo do peitoral definido de Gabriel e cravando nele com força suas unhas.

-Sou cadela, esqueceu que eu lato enquanto tomo ferro? -Ela sussurrava mordendo a orelha dele.

Falava coisas que nunca tinha imaginado dizer na vida, com ele ela se transformava por completo. Tami sentiu Biel segurar seu rabo e enfiar a pica dentro da sua bucetinha, que por já ter gosado no banho estava fechada novamente. Ele a arregaçou de uma só vez, a fazendo berrar.

-FIIIILHOOOOOOOOO DUMAAAAAAA PUTAAAAAAAAA. TÁÁÁÁ ME ARRROMMMBAAAANNNNDOOOOOOOO.

Ela sentia as mãos dele afastando seus glúteos, os dedos entrando no seu rego e aquela tora indo cada vez mais fundo. Tamires não tinha forças pra quicar no colo dele, então era Biel quem fazia todo trabalho, metendo forte nela, mexendo o quadril pra cima e a fazendo se desequilibrar no seu colo. Ela não conseguia mais apoiar as mãos na cama, precisou se deitar sobre ele e arranhando sua nuca começou a gemer no seu ouvido.

-AAAAAHHHHHHHH TÁ ME FODENDO FORTE... NÃO FAZ ASSSSIIIIMMMM, AAAAHHHHHHH.

-A loirinha gosta de tomar pica né? - Biel arranhava as pregas dela com a ponta da unha do dedo médio.

-Não faz assim no meu cuzinho, deixa o cuzinho da marrentinha em paz, deixa... - Ela sussurrava enquanto gemia, mentia, queria mais era tomar aquele caralho todo dentro do seu cu.

Tamires sabia que só sairia dali naquela noite, depois de não estar mais sentando direito. Ela sentia a pica entrar cada vez mais, cravava as unhas no peito dele, o arranhava com força, queria deixa-lo marcado, queria que todas mulheres com quem ele deitasse soubessem que era ela a sua dona verdadeira.

A ardência tinha passado, a buceta de Tamires já babava novamente, escorria na pica de Gabriel, agora ela tinha se ajeitado, sentava no colo dele, apoiava-se somente pela sola dos pés e começava a quicar na rola, quicava rebolando, girando na pica enquanto subia e descia sem parar, encarando o amado, que apertava seus seios com força, sorrindo para ela.

-Gosta da xoxota da cadelinha? Gosta né... Então gosa negão, gosa na minha bucetinha, enche tua cadela de leite negão. AU AU AU AAAAUUUUU ARGGGHHHHH AU AU AU AU AU.

Ela latia alto, rosnando, fazendo cara de puta e quicando sem parar, com rapidez, fazendo a rola ir fundo na sua buceta, tentando agasalhar toda aquela tora e sentindo a cabeça se chocar com o seu útero, aquela dor era maravilhosa, ela sentiu o pau latejar de novo, Gabriel a puxou para ele com força e ela deu a última sentada, sentindo ele gosar fundo dentro dela, com a cabeça enterrada no seu útero, gosando tudo que ele tinha se controlado.

-Aaaaahhhhh negããããoooooo, me suja inteira de porra vai. Gosa na xoxota da tua loirinha, gosa. - Ela sussurrava, sentindo ele em estase, gosando sem parar.

Os dois pararam por um longo tempo, ele ainda duro dentro dela, ela suada, sentindo a porra escorrer pela sua buceta, com a cabeça repousada sobre o peito dele, sentindo os batimentos do seu coração acelerados, tão acelerados quanto os dela. Ela ainda estava pegando fogo, aquelas socadas dele tinham a deixado com mais tesão ainda, e ela não tinha conseguido gosar. Mas aquele momento grudados juntos era tão maravilhoso que ela se satisfazia só em senti-lo, só em ouvir a respiração ofegante e os batimentos cardíacos acelerados.

Depois de um longo período somente sentindo os carinhos dele no seu corpo ela o olhou.

-Porque fez isso? - perguntou encarando-o.

-Isso o que? - Respondeu alisando os cabelos cor de ouro dela.

-Primeiro aquele dia do boquete no quarto da Isa, depois ela pagando boquete no carro e você dando dedada no rabo dela, teve a minha mãe dando no banheiro dos fundos da fazenda, onde minutos depois você fez questão de alisar a minha coxa enquanto a gente jogava carta. CARA, MEU PAI TAVA NA MINHA FRENTE E VOCÊ TAVA TENTANDO ME MASTURBAR! Isso sem contar os milhões de gritos que eu ouvia toda vez que você aparecia lá em casa. Ai fez questão de agarrar AQUELA PUTA DA GABRIELA NA MINHA FRENTE, A MENINA TINHA SIDO APRESENTADA PRA TI 5 MINUTOS ANTES! - Agora ela estava raivosa e batia com a mão no peito dele. - Depois comeu a Isa da piscina na minha frente.

-E você deu pro André também na minha frente! - Falou Biel interrompendo ela.

-De tanta raiva que eu tava de você! Ah e também teve o dia que você simplesmente salvou a minha vida, que você quase morreu por mim. Por que isso tudo? Por que você não sai da minha cabeça?

-Por que você foi feita pra mim!. - Ele olhava ela apaixonado.

-Você é meu cunhado!

-E aonde tá escrito que só existe amor por uma pessoa? - Biel alisava o rosto dela com amor.

-Gabriel, é impossível isso dar certo! - Ela o encarava.

Ele sabia que ela estava certa, Isa já tinha se abalado, tinha pedido para ele parar com aquilo, amanhã ele estragaria tudo. Mas ele queria fazer aquela noite dar certo.

-Olha Tamires, eu não sei se um dia isso vai dar errado, eu sei que já deu certo, eu me apaixonei por você, eu te amo, sem deixar de gostar da tua irmã, mas eu te amo, te amo de um jeito que eu não quero que mais ninguém toque em ti e que eu quero fazer de tudo pra você ser a menina mais feliz do universo. - Mesmo amanhã estragando tudo, pensou ele. - Só quero ti pedir uma coisa. Se um dia, seja amanhã - Vai ser amanhã, pensou ele de novo. - ou daqui 80 anos, isso der errado, não esquece que eu amei você como nunca amei alguém na vida. Me promete?

-Isso é verdade? - Ela perguntou emocionada.

-Você consegue responder isso sozinha. - Ele olhava-a nos olhos.

-Eu também nunca amei alguém como eu te amo. EU TE AMO, EU TE AMO, EU TE AMO. - Ela enchia ele de selinhos.

Os dois se beijaram apaixonados novamente.

Tamires ouviu seu celular tocando, era sua mãe.

-Que horas são? - Perguntou ao cunhado assustada.

-23:45.

-MEU DEUS, ERA PRA EU TÁ EM CASA HÁ MEIA HORA. Minha mãe vai me matar.

Ela se levantou rápido e sentiu a pica de Biel sair de dentro dela, olhou aquela tora preta suja de porra e quis ajoelhar ao lado para limpa-la com a língua. Mas estava com pressa, saiu pelo quarto procurando seu vestido.

-Aonde vai? - Ele perguntou ainda deitado.

-GABRIEL É QUASE MEIA NOITE, EU PRECISO IR EMBORA! -Ela não conseguia encontrar nada seu.

-Não vai. Dorme essa noite comigo. Avisa tua mãe, conta pra ela aonde você tá.- Ele sorria.

-Ah claro Alô, mãe? Eu vou passar a noite sentando na rola preta, então não me espera acordada. - Ela encenava nua, na frente da cama, como falaria com a mãe.

-Isso, viu, vai ser fácil. - Gabriel ria e escorregou pela cama, puxando-a para si. - Quero passar essa noite com você. Quero que esse seja o melhor aniversário da sua vida.

Ela não sabia o que falar, era óbvio que iria aceitar aquele convite, mas o que ia dizer para sua mãe? Ela sempre dera a maior força para que Tamires se relacionasse com o cunhado, não ficaria braba, ela falaria a verdade. Seu celular tocou novamente.

-Alô? - Disse atentendo. - Mãe, desculpa, mas aconteceram uns imprevistos e eu não vou voltar pra casa essa noite. - Do outro lado a sogra de Gabriel sentia o ar de alegria na filha, alegria que somente uma pessoa poderia provocar nela. - Sim mãe, ele tá comigo. Agora me dá licença. - Tamires ria e desligou em seguida.

-Não foi difícil né?! - Ele colocara ela no seu colo e a beijava.

Biel se levantou e atirou Tamires na cama, a virou de costas e começou a beijar sua nuca.

-Fica de 4 pro teu negão, fica... - Mandava sussurrando enquanto roçava a rola no rego dela.

Tamires obedeceu, será que tinha chegado a hora?

-Vai entrar seu aniversário tomando no cu, o que acha? - Biel atrás dela, lambia as pregas já molhadas, sentindo o gosto de sabonete que ainda estava no cuzinho lavado de Tamires.

Ela não conseguia nem responder, só subia e descia o rabo na boca dele, apertando os lençóis esperando a hora daquela rola lhe rasgar.

Biel a lambeu bastante, deixou o cuzinho de Tami bem babado e montou nela, apontando o pau para baixo começou a pressionar a cabeça da rola contra o cu da cunhada, que por sua vez apertou com mais força o lençol e sentiu seu cu arregaçar. Ela mordeu o travesseiro para não gemer, mas ele a puxou pelos cabelos, fazendo seu rosto levantar e ela berrar alto.

-MMEEEEUUUUUUUUUU CUUUUUUUUUUUUUU, AAAAAAHHHHHHHHH MEUUUUUUU CUUUUUUUUUUUUU. - O relógio marcava exatamente 0:00.

Gabriel sentia seu pau arranhar nas pregas da menina, enquanto ela precisava apertar com toda sua força os travesseiros. Involuntariamente ela jogava a bunda para trás, fazendo o pau dele entrar ainda mais no seu cuzinho. Ela sentia o rabo arder, sangrar, mas começava a gostar, estava dando o rabo para o amor da sua vida, sentia seu couro cabeludo arder pelos puxões que Biel lhe dava e adorava aquilo, a cabeça inclinada para trás ela olhou para o teto, onde um enorme espelho redondo refletia os dois corpos. A imagem do seu negão a pegando de quatro era digna de um filme de cinema, ela pegou o telefone, enquanto sentia o quadril dele se chocar com sua bunda, fazendo seus glúteos dançarem devagarinho enquanto ela gemia alto a cada socada que seu cuzinho recebia. Ela abriu o aplicativo da câmera do celular e virou-a para o teto, filmava os dois fazendo amor.

Tamires queria deixar o vídeo tão gostoso quanto aquele momento e começou o seu show.

-Vai negão. Fode forte, anda, não era isso que você queria? Comer o cu da cunhadinha. Come negão, rasga meu furinho. - Ela falava e robolava o rabo no pau dele, girava a bunda, fazendo o cu balançar naquela tora enorme.

Gabriel não notou que ela filmava, só tinha olhos para aquele rabo branco em sua frente, ele soltou os cabelos dela e com as duas mãos abriu a sua bunda, Tamires sentiu as mãos de seu amado pesarem sobre seu corpo e o alivio em seus cabelos.

-Anda negão, bate no rabo da cunhada vai, sabe que eu adoro quando apanho do negão.

Gabriel não obedeceu, escorou seu corpo nas costas dela, fazendo o pau sair um pouco do cu de Tami, afastou os longos cabelos loiros da nuca da garota e começou a falar no seu ouvido baixo o suficiente para arrepia-la inteira, mas não o bastante para que o áudio do Iphone dela não pegasse sua voz.

-Você é a minha princesa, o amor da minha vida, não consigo bater em você, com você tem que ser com carinho. Com a mão no grelinho, enquanto a rola entra e sai do seu cuzinho.

Ele fazia exatamente o que prometia no ouvido dela.

Tamires sentiu os dedos grandes do amado tocando seu clitóris, ele mexia lentamente a rola enorme dentro dela, ela sentiu seu cu começar a piscar involuntariamente.

-Negão, não fala assim no meu ouvido, meu preto, para de me deixar toda mole, aaaaaiiiii negão meu cuuuu, tá doendo meu cuzinho negão, aaaahhhhhhhh.

Ele sentiu o cu dela piscar, ela sentiu o pau dele começar a latejar dentro dela, ele sentiu o grelinho começar a inchar entre seus dedos, ela sentiu a última socada dele no cuzinho, bem funda, enterrando todo o pau, fazendo ele sentir ela tremer, via o corpo da sua loira ter espasmos e a buceta dela melar completamente, ela estava se mijando, mijava na mão dele ao mesmo tempo que gosava pelo cu, ao mesmo tempo que ele gosava no cu dela.

-Isssssoooooo, mijona. Quer dizer que sempre que você dá o cu faz xixi enquanto gosa é? Marrentinha mijona. - Ele xingava ela no ouvido.

Ela não conseguia responder.

-Imagina se o pessoal da faculdade descobre que a loira gostosa faz xixi enquanto toma no cu?

Ela ria sem parar de tremer até que não aguentou mais segurar seu corpo e deitou por completo na cama, fazendo o pau de Biel sair de dentro dela, deixando-a respirar novamente.

Gabriel a viu deitada exausta e ia sair da cama, mas ela o puxou rapidamente.

-Vai aonde? - Disse pegando-o pelo braço.

-Banheiro. - Falou ele olhando sério para ela.

-O que que você tem? Não gostou? - Perguntou ela vendo que algo errado acontecia com ele.

Ele estava daquele jeito por que iria perder tudo aquilo ali dentro de algumas horas, ele nunca mais tocaria Tamires depois daquela noite, em menos de 24 horas ele faria a garota sofrer. Não podia dizer isso a ela, tinha que inventar alguma desculpa.

-Me declaro todo pra você e você me ignora, falo que te amo e um zilhão de coisas e você nem bola. - Ele tentava parecer brabo.

-Cara eu tava com uma rola de 30 cm rasgando as pregas do meu cu, queria o que? Deixar esse troço enorme entrar no meu cu é a maior prova de amor que eu já fiz por alguém. - Ela sorria, mas via o rosto ainda sério dele.

Tamires sentou na cama, sentiu o cu arder, teve que se inclinar, deixando apenas um dos lados da bunda apoiado no colchão mijado.

-Eu te amo, como eu nunca amei ninguém. Sei que parece loucura, mas você mesmo sendo namorado da minha irmã me faz a garota mais feliz do mundo, eu nunca amei tanto alguém como você e esse tá sendo o melhor aniversário da minha vida. Eu encontrei o amor de verdade, e quero ficar perto de você pra sempre. Eu te amo Gabriel! Com todas as forças do universo.

Ela beijou ele se ajoelhando na cama, fazendo-o deitar sobre ela e entrelaçando suas pernas envolta da cintura dele. Aquele pau meia bomba já tinha subido novamente e agora roçava no seu grelo, não demorou para ele entrar vagarosamente na sua bucetinha mijada, fazendo-a gritar de novo.

-FILHO DA PUTAAAAAAAAAAAA, TÁ ME COMENDO DE NOVO, PRETO. AAAAAAHHHHH PRETO, MINHA BUCETA TÁ RASGANDO. AAAAAAAHHHH. - Ela gemia, se sentindo completa novamente.

-A loirinha não aguenta? Achei que ela queria tomar pica a noite toda. - Gabriel mordia o pescoço dela enquanto socava com força dentro da buceta da menina.

-Quero, quero pica preta a noite toda aaaaahhhhhh, filho da puta, você me deixa toda arregaçada. É meu aniversário e nem vou conseguir sentar, aaaaahhhhhh.

Gabriel saiu de dentro dela rapidamente, ela não entendeu nada, ficou olhando-o ainda de pernas abertas, sentiu o ar gelado do ar condicionado aliviar a ardência de sua buceta, passou a mão nela e viu que estava ainda mais molhada, completamente arregaçada, cabiam 3 dedos seus dentro da sua pepequinha. Viu Biel mexer na mochila e voltar com uma caixa quadrada, ele lhe entregou e ela sorriu.

-Comprei pra você.- Disse ele enquanto ela abria.

Ela sorriu incredula, era uma gargantilha de ouro, com um pingente no formato de uma cruz, ele nunca tinha comprado uma jóia, ela tinha várias, dadas pelo pai, mas aquela era especial, ela iria usar para sempre.

Ela o abraçou forte, beijando-o com amor.

-Não precisava, meu maior presente é você e essa noite maravilhosa. EU TE AMO GABRIEL, EU TE AMO, EU TE AMO. - Ela o enchia de selinho.

-Fica de 4 pra eu por. - Ele falou com malícia. - O colar.

Os dois riram. Ela obedeceu, sem deixar de empinar bem a bunda para provoca-lo. Tami pegou o telefone e notou que ele ainda filmava, começou a filmar por cima do seu ombro. Biel não perdeu tempo e abri novamente a bunda dela com as mãos, viu que ainda escorria porra do seu cu, que ainda estava arregaçado. Ele com cuidado colocou a rola na buceta da garota, fazendo-a gemer.

-AAAAAAAAHHHHHHHH PRETIIIINHOOOOOO, ELA PRA POR O COLAR NÃO A ROLA. - Ela gemia, ria, mordia o lábio sentindo o amado enfiar pica nela de novo.

-Não aguento ver esse rabo empinado. - Biel falou, enquanto deslizava o colar pelas costas dela, desde o seu rego, até chegar na sua nuca.

Tamires se apoiou nas palmas das mãos e em seguida ficou de joelho, sentindo Biel socar nela sem parar, ergueu os cabelos deixando a nuca livre para ele colocar a corrente, mas ele era mau, começou a beijar a nuca dela e desceu a mão com o colar até o seu grelinho, masturbando ele com o pingente.

-O que você acha de deixar o colar com nosso cheirinho? Cheirinho do nosso sexo, do seu goso misturado com o meu. - Ele sussurrava sem parar de morder a nuca dela.

Ela não respondeu, só conseguia gemer, desceu uma das mão encontrando com a dele, fazendo-o esfregar ainda mais o seu presente no sexo dos dois.

-Isssssssooooo marrentinha, esfrega bem na bucetinha e na rola do teu macho. - Ela agora tinha largado o celular entre as pernas e filmava toda a cena. - Vai ficar fedendo a porra, no teu pescoçinho. Imagina você na aula e sentindo o cheiro do teu macho, lembrando da nossa noite de quantas vezes você tomou rola.

Ela estava completamente arrepiada e não demorou muito para gosar mais uma vez. Ele sentiu, deixou o colar bem melado e subiu a mão pelo corpo dela, enquanto Tami ainda estava em tranze, aproveitando para coloca-lo nela.

Quando saiu do seu estado de estase ela pode sentir o aroma da gargantilha e notar que realmente sentiria cheiro de sexo durante todo seu dia enquanto a usasse. Ela sorriu e se ajoelhou na cama novamente, era a hora dela fazer seu macho gosar.

Colocando sua mão por baixo do seu corpo, ela tirou a pica da sua buceta, deixando-o sem entender.

-Não quer mais marrenta? - Perguntou ele apertando sua bunda com força.

-Não tinha dito que no meu aniversário eu ia tomar rola preta no cu? Eu quero SÓ no cu agora. - Ela tinha posicionado a rola na entrada do seu cu arregaçado e foi engolindo-a lentamente com o rabo. - AAAAHHHHHHHHHHHH, ISSSSSSSOOOOOOOO MOSTRA PRA MARRENTA QUE ELA PRECISA TOMAR NO CU PRA DEIXAR DE SER TÃO NOJENTA.

-TOMA ENTÃO SUA VAGABA. - Ele socava agora, enchendo a bunda dela de tapas, enterrando toda a pica no cu da cunhada.

-ISSSSSSOOOOO PRETO, FODE MEU CU FODE. FODE MEU RABO. FODE A LOIRINHA, FODE O CU DA CUNHADINHA, FODEEEEEE, POR FAVOR ME ARROMBA AAAAAAAHHHHH.

Ela sentia as pernas bambearem de tanta dor que tinha no cu, ele latejava a cada socada que o cunhado lhe dava, mas aquela era a melhor sensação do mundo, tomar pica preta no cuzinho, era tudo que ela sempre tinha sonhado, e ela aproveitava cada instante daquilo, dessa vez filmando tudo, deixando tudo registrado. Ela olhava para câmera e sussurrava sem emitir som:

-Tá comendo meu cuuuuu, eu te amo Gabriel, esse é meu presente pra você. aaaaahhhhh um vídeo de você comendo meu cuu aaaahhhhhh tá doendo negão, essa pica é enorme aaaaaahhhhh eu te amo como nunca vou amar alguém!

Ele ia precisar fazer leitura labial quando assistisse o vídeo para ver a declaração dela, mas só a cara de dor e prazer daquela loira já faria qualquer um gosar.

Não demorou muito para o pau de Biel começar a latejar de novo no cu de Tami, que rapidamente saiu do pau, vendo que o amante iria gosar e começou a chupa-lo, ela queria beber seu leitinho quente antes de dormir. Precisou ser rápida pois logo que ela pôs a boca na rola, ele gosou. Tamires sentia o gosto do seu cu suado na pica toda gosada e bebeu facilmente a porra que o namorado da irmã lhe deu na boca,. Ela engoliu e logo beijou a boca dele apaixonada, fazendo-o sentir o gosto do próprio esperma misturado com todo o tesão que ambos sentiam.

-Viu, gosei pelo cu e nem me mijei. - Ela ria provocando-o com a boca colada a dele ainda.

-Prefiro quando se mija... - Disse ele provocando-a.

-Então me dá a mãozinha. - Falou ela colocando a mão dele na sua buceta e mijando nela com dificuldade, sentindo a buceta arder de tão machucada que estava. - Tá sentindo a putinha mijar na sua mão? Tá gostando negão, não é você que gosta de me ver mijadinha? - Ela ria, incrédula que seu amor por ele fosse tanto que a fizesse se humilhar daquela maneira.

Ele estava nas nuvens, valia a pena cada segundo ao lado dela.

-Preciso de um banho agora. - Disse ela se afastando, logo depois de acabar o vídeo que filmara era mais de uma hora de filmagem e seu telefone estava quase sem bateria já.

Ele pode notar ela indo para longe toda descabelada e suada, alem de estar mijada, o cheiro de sexo impregnava o ambiente e era algo sem dúvida nenhuma magnífico. Ele levantou rapidamente e a abraçou por trás.

-Não vai. Fica comigo. - Pediu beijando-a.

-Gabriel, eu to toda zuada. - Era a vez dela rir. - Não quer dormir do lado da loira cheirosa?

-Não, quero sentir teu cheiro de puta! - Ele mordia o pescoço dela. - Amanhã quando esse sonho acabar a gente toma banho junto.

Ela cedeu, os dois foram para outra cama, em outro ambiente da suíte.

Antes Biel pegou seu telefone, precisava avisar a mãe também, que já tinha lhe ligado dezenas de vezes, telefonando inclusive para Isa, que tinha lhe mandando uma mensagem no WhatsApp.

Sua mãe me ligou, disse que tava preocupada que você não tinha chegado ainda, acalmei ela, disse que você tava comigo e já tinha dormido. Aproveita bem a noite, e se quiser pode avisar ela que é a última que vocês passam juntos.

Ela tinha ligado os pontos: A irmã dormindo fora e o namorado sem ter chegado em casa ainda, não era difícil adivinhar onde os dois estavam. Se sentiu tão triste que nem conseguiu dar o troco nele como normalmente faria. Apenas chorou, durante a noite toda.

Biel sabia que Isa ficaria mal, mas apenas leu a mensagem e a apagou, não podia deixar Tamires ver aquilo, ela não poderia saber antes da hora.

Abraços, de conchinha, ambos suados e exalando o aroma de sexo, dormiram. A única diferença entre eles era que Tamires não sabia que aquela era a última noite dos dois juntos.

Na manhã seguinte Tamires foi a primeira a acordar, seu cu latejava, mal deixando-a se mexer, eram 8:23, ela tinha sorte por ter ganho folga do trabalho por estar de aniversário, mas ele ainda tinha que ir para o escritório do pai, já estava atrasado, ela sabia disso e resolveu acorda-lo de um jeito especial.

Pegou o celular de novo e começou a gravar com o pouco de bateria que ainda restava.

-Bom dia negão. Olha como você fica bonitinho dormindo. - Falou virando a câmera para ele, mostrando o corpo nu.

Em seguida ela voltou com a câmera para o seu corpo, descendo a mão até sua xoxotinha.

-Ela acordou toda melada, amor, ela precisa de pica de novo. Será que você vai acordar pra dar pica pra sua loirinha marrenta? - Ela agora ajoelhava na cama e colocava a boca na pica de Gabriel.

Duro como normalmente os paus ficam logo de manhã, ela nem precisou fazer esforço para excita-lo, chupava com maestria, viu que o celular tinha desligado sozinho e torceu para que o vídeo tivesse sido salvo. Continuou mamando nele, alisando o saco preto e apertando as bolas de leve enquanto tentava engolir o máximo de rola possível. Gabriel acordou, sem entender muito bem o que acontecia sentia um enorme prazer e olhou para seu corpo, vendo a cunhada de boca cheia. Tami abanou para ele sem tirar a rola da boca e começou a punheta-lo rapidamente. Assim que ele ficou completamente consciente puxou-a pelos cabelos e a atirou na cama, enfiando a rola dentro dela de uma só vez.

-AAAAAAHAHHHHHHH NEGÃÃÃÃÃOOOOOOOOOO, BOM DIA MEU AAAAAAHHHHHHH MEU PRETTOOOOOOO. -Ela gemia enquanto sentia o bafo dele no seu pescoço.

-A loira puta acorda pagando boquete já é?! - Ele falava no ouvido dela.

-Acorda, ela não aguenta ver pau preto, precisa por a boca. - Ela ria, arranhando a careca dele, sentindo a buceta ser arregaçada de novo.

O colar récem ganho se enroscava em meio ao suor dos dois corpos a cada estocada que ela recebia. Sentiu a mão dele apertar sua coxa e o seu cu começar a piscar, ele mesmo dolorido parecia sentir inveja da buceta e pedia rola também, Gabriel pôs a mão em um dos lados da sua bunda e ela precisou se controlar, rapidamente forçou-a, fechando o rego sem deixar que ele colocasse a mão perto, o que tornaria a situação insustentável.

-No meu rego não negão, tá doendo muito, meu cuzinho tá todo arregaçado, doloridinho... Hoje só deixo na xoxota. - Ela falava como uma criança enquanto gemia.

-Mas eu to com saudade do cuzinho amor. - Ele sussurrava, sem parar de meter.

-Quem sabe de noite preto, quem sabe de noite eu não deixo você me pegar no meio da festa. AAAAAAAAHHHHHHHHHH FILHO DA PUTA, ME FODE FORTE AAAAAAHHHHHH SEU PRETO, VAI ME FAZER GOSAR DE MANHÃZINHA. AAAAAAHHHHHHH PUTO, COMO PODE SER TÃO ESCROTO E TÃO GOSTOSO. - Agora ela dava tapas na cara do amante.

-Bate puta, bate em mim. CADELA! VADIA NO CIO, CACHORRA. - Ela adorava quando ele a chamava de cadela.

-AU AU AUA UA AU AU AU AU AU AU ARRRRRRRGGGHHHHHH AU AU AU AUAU AUAUAUAUAUAU. - Ela amava latir, sabia que ele não aguentava.

Tamires sentiu uma última socada e os dois gosaram juntos, ele enchendo de porra a buceta dela, bem no fundo, deixando-a sem forças, se tremendo toda ao mesmo tempo que sentir ser inundada por esperma.

Os dois ficaram abraçado por algum tempo, se acariciando, até que ela o empurrou.

-Anda, você tá atrasado. São 10 horas já. - Falou ela, indo para o banho.

-Não vou trabalhar hoje eu acho. - Disse ele se juntando a ela.

-Mas eu preciso ver algumas coisas da festa ainda, vou almoçar com a Roberta no shopping.

-Mas você fica tão boa assim, eu não resisto.

Ele falava enquanto passava sabonete na barriga dela, descendo a mão, chegando ao seu grelinho. Ela sabia onde aquilo ia parar, ele a virou de costas, mordia sua nuca, não fosse por uma roçada forte da rola no rego dela, que provocou uma dor descomunal no seu cuzinho arrombado, ela não teria conseguido se livrar novamente dele.

-AAAAAAIIIIIII, MEU CU TÁ DOENDO, PÁRA, SEU BABACA. - Ela realmente estava machucada, e bateu nele com a parte de baixo da mão fechada. - Sai, deixa eu tomar meu banho.

Ela acabou o banho e foi se vestir, mal podia andar direito de tanta dor no cu, mas estava andando nas nuvens ao mesmo tempo, tinha sido a melhor noite da sua vida. Biel saiu do banho e a viu pronta, com a mesma roupa que tinha chegado no motel.

-Você pode me deixar no shopping J.K.? - Ela perguntou enquanto penteava seus lindos cabelos cor de ouro.

-Você vai assim no shopping? - Perguntou ele vestindo a cueca.

-Vou, por que? Mesma roupa que eu fui pra faculdade.- Ela sorria enquanto se maquiava, ver ele com ciúmes dela era perfeito.

-Você não tá nem de calcinha. - Ele se roía de ciúme.

-E...? Quem sabe não acho um macho lá pra me comer em alguma sala escura... - Ela ria por dentro.

Tamires sentiu ele a pegar com força por trás.

-Que foi? Tá brabinho? Achei que gostava de ser corno...- Ela ria, estava arrogante como ele adorava.

-Tenho ciúmes de você. - Falou ele no ouvido dela.

-Tem que ter da minha irmã, afinal você namora ela, não eu. - Ela também estava com ciúmes.- Hoje é meu aniversário e vou ter que ver o amor da minha vida agarrado na minha irmã durante a minha festa. To super feliz com isso. - Ela o encarava agora.

-Fiz isso tudo pra você pra me redimir do que vai acontecer hoje a noite.

Ela não tinha entendido o que ele quis dizer com aquilo, mal fazia idéia do que realmente aconteceria a noite.

-Eu sou só sua, eu amo você mais do que a mim mesma.

-Me promete uma coisa? - Pediu ele olhando nos olhos dela.

-Qualquer coisa.

-Atrás é só meu...

-Atrás? Aonde? - Ela ria, se fazendo de desentendida - O cuzinho?

-É, nunca deixa ninguém tocar no cuzinho. - Ele ria sem graça.

-Tá bem, nunca deixo... - Ela o beijou apaixonada.

Em seguida ela pegou a bolsa do chão e a abriu, pegando de dentro dela uma calcinha, pequena, que não iria marcar seu vestido, e a vestiu.

-Assim tá melhor? - Ela sorriu pra ele e os dois foram para o carro.

Gabriel a deixou em uma das portas do shopping, ela ia se despedir dele com um beijo na buchecha, mas ele segurou o rosto dela pelo queixo, com delicadeza, e beijou seus lábios com amor, enroscando a língua sem fogo, com calma, mostrando que ali havia muita paixão.

-Te amo. - Disse ela olhando nos olhos dele enquanto sorria.

-Eu também, você acredita agora né? - Ele perguntou.

-Sim.- Ela se sentia a garota mais feliz do mundo.

-Então nunca esquece da nossa noite.

-Como se eu pudesse esquecer. - Disse ela enquanto ia saindo do carro.

Gabriel ficou a olhando, com o carro parado, até que ela se perdesse em meio as outras pessoas dentro do shopping. Só então ele resolveu olhar seu celular, sabendo que teria algo de Isabela nele.

Ao contrário do que ele esperava, tinha recebido apenas uma mensagem dela:

Não se cansa muito, de noite você precisa comer a melhor amiga dela. Não esquece. Ou será que eu devo aceitar a passagem pra ir pra Londres com meu primeiro amor?

Ele já tinha decidido o que iria fazer.

Notas do Autor:

Quero agradecer a todos comentários e a todo mundo que mandou e-mail sobre o conto, muito obrigado por estarem gostando.

Lembrando que, dúvidas, idéias, sugestões, críticas ou se quiserem me conhecer melhor é só mandar e-mail para

Quem quiser me seguir no Twitter é só procurar por lá tem fotos das meninas que me inspiram nos contos, muitas vezes vestindo as roupas descritas neles e mais outras fotos também, desse conto tem muitas outras fotos lá, vale a pena dar uma passada.

Grande abraço e aproveitem!


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Comentários

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11/06/2020 18:35:07
muito bom
06/06/2016 09:52:33
10 como sempre merece.
03/06/2016 08:36:29
O problema de ler seus contos é a ansiedade para ver logo o próximo. Nota 10.
03/06/2016 01:44:04
Serio termina isso do jeito certo faz ele desistir no ultimo minuto e ficar com a Ramires.Seria a maior palhaçada se ele perdesse ela
01/06/2016 23:43:50
Seus contos são sempre nota mais que 10.
01/06/2016 23:43:11
Nota 1000. Seus contos são sempre nota que 10. Parabéns! Meu pedido é para uma transa do Biel com as 04 mulheres. (Namorada, cunhada, sogra e mãe). Será que ele da conta?
01/06/2016 19:08:17
Eu daria só tenho um pedido não deixa o Gabriel perder a Tamires


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