Fazendo espanhola na espanhola!

Depois de muito apreciar contos na internet, resolvi contar alguns de meus casos mais interessantes. Sou moreno, 1.83m, 21 anos, 80kg bem trabalhados em academia. Navegando pela internet achei um site onde se é possível tanto oferecer hospedagem como também gozar da hospitalidade alheia em todo o mundo, daí criei um perfil e depois de uns dias esqueci do negócio. Até que depois de mais de um ano, recebo um e-mail de uma mulher da Espanha que estava estudando no Brasil e vinha descendo conhecendo o litoral e me perguntou se ela poderia passar uma noite em minha casa aqui no interior do Rio de Janeiro. Respondi o e-mail pedindo referências e pude ver uma foto dela no referido site: Uma jovem de seus 23 anos, branquinha com os cabelos cacheados, uma linda boca avermelhada que junto de um belo par de seios se destacavam no conjunto esguio em que se apresentavam. Combinei de pegá-la na rodoviária no sábado à tarde. Quando cheguei no horário marcado vi uma mulher cheia de malas que só podia ser ela. Nos apresentamos e pra minha surpresa ela era mais magrinha, bonita e tinha um par de seios maiores ainda pessoalmente. Fomos pra minha casa, a apresentei a minha mãe, e entrei contato com uns amigos para saber o que faríamos à noite porque tinha uma companhia especial e queria levá-la para conhecer um pouco da cidade. Demos uma volta pela cidade que estava em meio a um festival e até então achei que não iria rolar nada, porque mesmo eu sendo um rapaz muito bem apessoado imaginei que ela já estava “cascuda” dessas hospedagens e sabia meio que separar as coisas. Mas saímos do tumulto e fomos com um casal de amigos até a praia ver o mar e no meio do caminho, dentro do carro, ela já foi ficando meio mole nos meus braços e quando chegamos à praia rolou um beijão. Como ela era magrinha, aproveitei que a praia estava vazia por conta do frio e da hora, a levantei nos braços e ela já enlaçou as pernas na minha cintura sentindo meu pau sobre a calça. Comecei a dar umas chupadas em seu pescoço e ela ficando doida, gemendo alto e sugeriu que entrássemos na água. Repeli a ideia pois além de muito frio, sujaríamos o carro de meu amigo. Daí partimos pra casa e a avisei para entrar pé ante pé pois minha mãe tem o sono muito leve. Entramos em meu quarto, ela disse que ia tomar banho. Quando voltou estava com um vestido florido de alcinhas, até o meio das coxas e, como pude descobrir depois, sem calcinha. Tranquei a porta e parti pra cima dela em cima da cama a beijando com sofreguidão e a fazendo sentir meu pau por sobre a cueca, chupando seus lindos peitões branquinhos com biquinhos rosados e já enfiando um dedo em sua bucetinha percebi o como estava molhada. Ela então me puxou e jogou-me sobre a cama e começou a chupar meu pau. Já tava ficando louco... de dor, porque ela chupava muito mal usando os dentes, daí fiquei com pena de criticar porque ela estava realmente empenhada, e fui meio que tirar da boca dela, mas ela queria mais rola, daí então o que aconteceu valeria a pena até se ela tivesse dado uma dentada no meu pau: ela continuou punhetando meu pau e deu uma babadona nele e pegou um pouco da saliva e passou com a mão e com o pau no meio dos seus peitões e começou a melhor espanhola da minha vida. Depois disso tive certeza que não era à toa que esse ato levava esse nome: ela passava meu pau, que tem um tamanho bom +- 18cm /5cm, entre os peitões e lambia e chupava só a cabeça e olhando nos meus olhos, enquanto agora eu ficava louco de tesão. Ela com todo o seu sotaque me falou pra avisar quando fosse gozar. Sei lá o que ela queria fazer na hora, mas eu não ia perder a oportunidade de reproduzir ao vivo essa cena de filme pornô: quando tava pra gozar agarrei ela pelos cabelos e acelerei a velocidade com que metia entre seus peitões e gozei pra caralho na cara, no cabelo, nos peitos, no chão... e ela lambendo meu pau ainda. Não tava acreditando. Estiquei a mão e tirei a fronha do travesseiro e dei pra ela se limpar. Enquanto eu me recumpunha, a deitei na cama e comecei a chupar aquela bucetinha cheirosa e rosinha como eu muito sei fazer e pude vê-la se contorcer, agarrar meus cabelos, ficar arqueando o corpo, dando uns levantões, como se ela estivesse com a buceta dormente formigando e eu estivesse encostando nela dando aqueles choques do formigamento, e começou a gemer alto. Aí eu pensei, fudeu minha mãe vai acordar, vai dar merda. Porque minha mãe além de ser muito religiosa, me tem muita estima por ser o caçula. Daí peguei o travesseiro e coloquei sobre o rosto dela, mas sem muita pressão. Ela que tava com os olhos fechados até então, meio que tomou um susto e eu subi lambendo suas coxas e seios e falei sussurando e lambendo sua orelha que era pra ela não fazer barulho, e enfiei um dedo que tava enfiando na buceta dela em sua boca e ela chupou ele de uma forma muito safada. Nisso meu pau já dei sinal de vida e dali mesmo eu me posicionei pra meter nela, ligando o foda-se, indo naquela história de “só um pouco, depois eu coloco a camisinha”, mas ainda bem que ela foi mais sensata e pediu pra eu pegar. De um pulo peguei na mesinha do computador e praticamente já voltei pra cima dela agasalhado. Ela já tava bem molhadinha, mas tinha uma buceta muito apertada, entrou com muita dificuldade e ela fazendo uma cara que parecia que eu tava metendo com areia. Deixei um pouco pra ela se acostumar com o volume e comecei a mexer dentro dela e depois a tirar e colocar. Daí fudeu tudo, ela começou a gritar, gemer, a cama rangendo... aí eu pensei: “que se foda, pode minha mãe levantar e ficar batendo aqui na porta que eu não abro e vou fuder essa mulher direito!”. Pra amenizar, dei um puxão no colchão jogando tudo no chão e a coloquei de quatro e voltei a bombar igual um louco naquela bucetinha que ainda por cima ficava piscando em volta do meu pau. De quatro ainda, enfiei a mão nos seus cabelos e dei um puxão pra trás levantando ela pelos cabelos até colar as costas dela no meu peito, daí ela ficou maluca, colocando as mãos pra trás puxando meus cabelos também, me segurando pelo pescoço. E eu continuava metendo e mordendo seus ombros, seu pescoço. Larguei seus cabelos e enchi a mão nos seus peitões e ela deu um gritinho e eu com o outro braço agarrando a cintura dela toda, até que ela começou a tremer anunciando outro gozo e caiu de quatro no colchão. Fiquei uns minutos metendo devagar até ela recuperar o fôlego e então ela começou a rebolar no meu pau. Comecei a meter rápido e com força e peguei os cabelos dela e dei uma volta com eles em uma mão como se fossem rédeas, e com a outra eu a pegava pela cintura e comecei a meter pra rasgá-la ao meio. Já não estava mais aguentando quando ela começou a acelerar os movimentos também vindo de encontro ao meu pau e por conta disso desencontrando as metidas, daí a coloquei deitada de costas e segurei suas duas pernas no ar, como se faz com bebês quando se vai trocar as fraldas, e voltei a socar bem gostoso. E assim vendo aquela bucetinha engolindo meu pau e a cara dela de alucinada, mordendo os dedos, segurando os cabelos, gozei de novo e tirei de dentro dela, puxei a camisinha e terminei de gozar em sua barriga. Caí pra trás exausto e ela do jeito que tava desfaleceu. Depois de recuperar o fôlego, fui tomar um banho, e quando voltei pro quarto ela despertou e foi ao banheiro limpar a porra. Me despedi dela com um beijo e fui dormir na sala, atendendo hipocritamente ao pedido de minha mãe para não dormir no mesmo quarto que ela. Ao amanhecer, tomamos café com minha mãe, que mostrou indiferença mas eu que sou filho percebi as olhadas que ela me dava. E depois desse episódio ela falou que não quer mais garotas de sabe-se lá da onde na casa dela. Nesse dia ainda fomos à praia onde fodemos pela última vez e consegui uma carona pra ela ir até o Rio, mas conto em outra oportunidade. Espero que tenham gostado, votem e entrem em contato pelo .