Vovó tara na Piroca do Netinho e não se segura (Conto de Incesto Avó Neto com Vídeo)
Apesar da maioria de vocês não saberem, há um grupo bem grande de leitoras de mais de 60 anos que curte os vídeo contos da Secret Island, e eu me incluo entre elas. Sou uma italiana de 65 anos que mora numa cidadezinha no norte da Itália. Minha filha casou com um brasileiro e moram no sul do Brasil. A última vez em que os visitei foi há mais de 10 anos atrás, um pouco antes do meu marido falecer. Meu netinho Pablito, tinha na época 9 aninhos e era um molequinho tímido.
.
Meu marido e eu éramos extremamente ativos sexualmente e trepamos até uns dois dias antes dele morrer de repente aos 70 anos. Nos primeiros 5 anos após a morte dele, eu ainda me cuidava... Fazia longas caminhadas para manter a forma e pintava regularmente meu cabelo de preto, pois ainda acreditava que poderia achar um parceiro para apagar o fogo que ainda me consomia entre as pernas. Mas o destino me foi cruel nesse aspecto. Vivendo numa cidade pequena, não havia praticamente nenhuma opção e então há uns 5 anos mais ou menos eu deixei até de pintar meu cabelo, que se tornou branquinho.
.
Foi assim que meu neto Pablito me re-encontrou há poucas semanas, ele agora já um galalau de 1,80 m, e embora magro, já não era mais o gurizinho franzino que conheci em Porto Alegre. Gostei de tê-lo de novo ao meu lado, mesmo que fosse só por algumas semanas. Fiz-lhe todas as vontades da cozinha italiana e deixei-o bem a vontade. Ele acabou
fazendo amizade com alguns rapazes locais e um dia voltou de um jogo de futebol completamente suado.
.
Ainda sentada no sofá da sala, toquei em suas roupas e sugeri que as tirasse para não pegar um resfriado. Ele tirou a camisa e o calção ali mesmo e me perguntou se deveria tirar a cueca também. Toquei na cueca e minha mão esbarrou numa coisa muito dura em formato de cilindro... Era o pau dele e parecia ser enorme. Impressionante a reação que me provocou. Senti minha árida buceta aguar imediatamente, e um calor me subir do grelo até o último fio branco da minha cabeça.
.
Me levantei rápido e fui em direção ao banheiro para me acalmar. Pablito me perguntou onde eu ia assim tão de repente e eu lhe disse que ia apanhar uma toalha para secá-lo. Quando voltei, ainda estava com o coração batendo rápido. Sentei-me ao seu lado e comecei a secar sua testa, pescoço e peito com a toalha. Desci de novo com a toalha até a região pélvica e apalpando seu pau disse-lhe que retirasse a cueca para secar ali também. Meu destino ficou selado a partir daquele momento.
.
Pablito ficou em pé e abaixou a cueca, imediatamente pulando para fora em estado completamente erétil e apontando 45 graus para cima, o pau mais bonito que eu já tinha visto. Devia ter mais de 25 cm. Um colosso de caralho. O avô dele já tinha um grande de uns 18 cm, mas aquilo ali superava em muito o do meu ex-marido. Minha buceta molhou de novo. Comecei a secar seus pentelhos mas de olhos fixos no caralho do menino. Pensei: Tenho que aguentar.. Tenho que aguentar...
.
Mas o caralho teimava em pular a 3 dedos do meu nariz, e perdi o freio. Gudunhei naquele pirú e o beijei, lambi e finalmente o introduzi em minha boca. O garoto tomou um susto e já ia se afastando, quando eu o intimei a ficar quieto dizendo:
.
- Guri.. tu não sabe o que é ficar sem sexo por 10 anos, tendo fodido feito uma desvairada, quase todo dia com teu avô que também gostava do babado. Estou seca por um caralho. Se é incesto ou não, eu não tô nem aí.. Não vai fazer mal a mim nem a você.. Só bem... Vou te mostrar como se goza à moda da vovó...
.
Mamei-lhe a vara até quase ele gozar e então disse que ia lhe ensinar a chupar uma buceta como manda a boa norma. E ele fez direitinho conforme eu ia mandando, ora lambendo, ora sugando os grandes lábios, ora tintilando meu grelo, e pronto.. gozei na boca do moleque. Mas como sempre acontecia, gozar na língua do meu ex-marido só me atiçava a sentar de xota na vara dele, e assim fiz com meu neto. Mandei-o ficar quietinho de piroca pra cima e aterrisei naquele falo dourado até só os ovinhos do guri ficarem de fora, o que eu apreciei e fiz-lhe um afago escrotal como seu avô gostava.
.
De novo senti que o guri estava prestes a gozar, e perguntei:
- Já comeu um cu, Pablito ?
- Não, nunca !
- Então é hoje, querido.. Fica quietinho que vovó vai alternar os buracos...
.
Levantei-me parcialmente retirando o pau da racha e mirei ele no olho do meu cu. Sentei devagarzinho e senti ele gemer ao sentir seu pau afundando nas minhas pregas. Quando enterrou tudo, dei uma contraída no meu ânus e ele vibrou. Cavalguei-o mais um pouco e então eu pedi para ele me comer do jeito que seu avô mais gostava: Enrabada de galo com o pau sendo enterrado de cima pra baixo no cu da vítima (eu). Ainda trocamos um pouquinho de posição, para que Pablito visse como meu cu ia laceando e arrombando com o estocar de sua cacêta. Então senti seu pau engrossar mais ainda e ele deu um urro enquanto me enchia o reto de leite de netinho.... Gozei de novo também...
.
Combinamos sigilo sobre o que tinha se passado, mas ele exigiu uma condição: Até o dia dele ir embora ele queria que eu desse o cu pra ele todo santo dia... E não deu outra... Agora que ele se foi.. voltou a seca e eu estou pensando em me mudar para o Brasil pra rever aquela vara mágicabeijo da vovó safada
Nona (Secret Island)
E-mail:
.
PS: Quem quiser o vídeo deste conto (é ótimo) deixe o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me mande um email pedindo este conto com o vídeo (mas não esqueça de informar o nome deste conto pois temos vários contos postados) para:
.
.