Orgias de um adultério

Esta é uma história verdadeira.

Meu nome é Robert e sou professor de literatura num colegio do Estado na cidade de Belford Roxo no Rio de Janeiro.

Tudo aconteceu em janeiro de 2009 quando entrou a nova professora de Inglês no turno da tarde, uma morena com corpo de mulata globeleza. Era religiosa e sempre aparecia na missa aos domingos vestida como uma laidy com seu marido a tiracolo e tinha uns cabelos negros encaracolados que vinham até a bunda.

Certo dia não aguentei: resolvi tentar algum meio para conquistar aquela musa inspirradora, algo infalivel. Lendo um livro de sedução descobri que existe um vinho poderoso que tem o poder de enlouquecer uma mulher de tesão, um afrodisiaco indestrutivel que custava mil reais. Fiz o investimento com prazer e resolvi experimentar no final de sua aula às sete da noite.

__ Olá Roxana eu trouxe um vinho que é um pecado não beber, antes de você ir embora vamos toma-lo no refeitório com uma macarronada italiana que mandei a Senhora Joana preparar?.

__ Tudo bem mas precisa ser rapido que hoje vou corrigir algumas provas.

Tudo estava pronto e ela ao beber foi ficando com os olhos vermelhos, e eu de proposito não bebi, assim poderia leva-la de carro para um motel.

__ Olha eu preciso ir Robert!.

__ Deixa que eu te levo no meu carro?.

__ Ah! é melhor mesmo.

No carro meu chapa de repente ela começou a lamber minha orelha , chupar meu pescoço e a passar a mão no meu pau e eu fui ficando doido.

__ Me leva pra um motel gato que eu tô doidinha pra fuder.

Mal entramos no quarto do motel ela já foi tirando minha calça e chupando com violência a minha vara.Chupava meu saco e puxava as bolas com a boca, cuspia no meu pau e a baba escorria no seu queixo e pescoço.

Deitou-se na cama e começou a falar em Inglês mas eu não entendia nada daí ela disse chupa minha boceta pôrra.

Chupei com muita violência, não desgrudei a boca, meti o dedo no clitóris e massageei e ela gemia alto dizendo: que gostosooooooooooooo!.

Ela me disse: Mete no meu cusinho primeiro tá?.

Obedeci!. Fui penetrando com aquela bunda grande sensacional batendo na minha cintura, me senti o superhomem comendo aquele cú e ela dizendo: Fock me baby o tempo todo.

Depois coloquei ela em cima da mesa e fodi a xota dela que estava quente como o inferno enquanto ela me dava um beijo de lingua infinito.

Daí ela resolveu montar em mim e me pedir pra xinga-la:

__ Vai piranha, vai vagaba, vai safada, vai galinha.