TUDO ISSO NO CINEMA

Um conto erótico de Xaveco
Categoria: Heterossexual
Data: 13/01/2006 09:37:48
Nota 10.00

Oi me chamo Pedro tenho 1, 80...bem constituido...espero q gostem do conto...

Quando em São Paulo, sempre procuro dar uma passadinha em algum cinema do centro da cidade, daqueles que passam filmes pornôs.

Em uma dessas ocasiões, já livre dos negócios que tinha que resolver e já sem qualquer outra preocupação, resolvi aproveitar e assistir uma sessãozinha de sacanagem.

Chamou-me atenção o anúncio extremamente escandaloso que anunciava um filme de Cicciolina.

Como sou fissurado nas estrepolias daquela loira, não tive dúvida e comprei o ingresso já com meu pau em pé. Ao entrar na sala de exibição, só consegui mesmo ver a tela.

Estava hiper-escuro e minha vista ainda não havia se acostumado.

O que vi na tela já prometia muito. Cicciolina era devorada por dois homens muito bem aparelhados. Aquilo excitou-me ainda mais. O cacete endureceu mais ainda e o tesão assumiu o comando da situação. Fui obrigado a disfarçar o volume enfiando a mão no bolso.

Tentava desbaratinar a ereção e nem mais sabia para onde ia, já que a escuridão era tremenda. Eu continuava a ver o filme de Cicciolina levando ferro.

Tropecei aqui e ali e paulatinamente comecei a distinguir alguns vultos.

Foi o suficiente para que descobrisse que o cinema, além de bastante cheio,

estava em clima de excitação coletiva.

O filme era realmente quente e o pessoal não estava se contendo.

Um pouco a minha frente, encostado à parede, um casal já de meia idade estava em uma esfregação incrível. A mulher mostrava que era extremamente safada e cheia de tesão.

O senhor que a acompanhava parecia pouco à vontade com aquela situação. Notei também que existiam muitas mãos e bocas passeando por paus alheios. Atrás da última fila de poltronas, havia uma espécie de balcão, onde a sacanagem corria solta. Um sujeito encostado na ponta do referido local era selvagemente sugado por uma bichinha muito habilidosa que demonstrava saber tudo na arte de chupar uma boa jeba. Mas havia muito mais.

À medida que minha vista ia se acostumando com a escuridão, eu ia descobrindo, mais e mais sacanagens, tão boas quanto as que estavam passando na tela.

Um coroa muito elegante, com sua pasta executiva, postou-se de meu lado, um pouco à frente. Um carinha que estava por ali, também admirando a tudo, resolveu passar a mão no cidadão que respondeu ao carinho dando um rebolado, receptivo a situação, recuou um pouco até começar a ser descaradamente encoxado pelo rapaz.

A putaria corria solta pelo cinema. Já preocupado com a ousadia, resolvi tirar o meu da reta e escolhi um cantinho de onde pudesse ver o filme e apreciar uma ou outra sacanagem que valesse a pena. Cicciolina continuava a foder na tela... Eu continuava excitadíssimo e comecei a alisar e apertar meu cacete, enquanto curtia as chupadas e gemidos do filme.

Notei então que alguém estava olhando e vibrando com aquela minha situação.

Olhei melhor e vi duas bichinhas, uma loirinha e muito bonita.

Magra, elegante, vestindo uma camiseta estampada bem larga e um bermuda colada ao corpo. Tamanha era sua delicadeza que era quase uma mulher. Usava a roupa de forma provocante, amarrando a camiseta de forma que se pudesse ver a sua apetitosa bundinha que era bem torneadinha, empinadinha e provocante.

Tinha pernas lisas e bem delineadas. Seus cabelos eram cacheados e propositalmente desarrumados. A outra também era loira, só que de cabelos lisos e um tanto mais escandalosa que e parceira, só que com um corpo infinitamente mais gostoso.

Tinha um corpo de fêmea e trajava uma fantástica minissaia e uma blusinha decotada e larga que de acordo com seus movimentos estudados deixava aparecer seus pequenos e apetitosos seios.

Pensando bem, ela não era tão bonita quanto a outra, talvez por ser um tanto baixinha o que lhe acabava conferindo a falsa impressão de que tinha uns quilinhos a mais.

Pois bem, notei o interesse das duas que aquela altura cochichavam entre si.

Eu de minha parte, continuei no meu canto, assistindo o filme e massageando o bruto.

Com o rabo de olho, controlava o que acontecia à minha volta. Passados alguns minutos, notei que a loira baixinha aproximava-se de mim um pouco mais, deixando a minha preferida meio desprotegida num canto.

A baixinha encostou no meu braço e perguntou-me se eu não estaria disposto a me acalmar com uma loira muito mais acessível do que a da tela.

Confesso que nunca, até aquele momento, havia me envolvido com gays ou travestis.

Sempre os admirei a distância, e até destacava a beleza e a graça de alguns.

Aquela situação estava mexendo comigo e de repente, resolvi encarar a coisa de frente para ver até onde iria.

Respondi que não acreditava que pudesse haver alguém capaz de me satisfazer tão plenamente por ali. Renata, esse era o seu nome, não tirava o olho do volume formado pelo meu caralho em riste e logo replicou que se agüentasse tudo aquilo tudo ali, me garantia o maior prazer que eu já havia sentido.

O desafio me instigou ainda mais e aproveitei para pedir-lhe que me apresentasse a sua amiguinha. Renata sorrindo concordou e pegando-me pela mão seguiu toda rebolando na minha frente. Não resisti a toda aquela provocação e tratei de acariciar aquele monumento de bunda.

Em reação imediata ao meu carinho, a bichinha virou-se e disse: tarado, você sabe mesmo o que é bom, não é?? Se eu não soubesse, eu estava pelo menos descobrindo.

Chegamos até sua amiguinha e atrapalhamos a vida de um cidadão que já engatilhava enfiar na bunda da loirinha desprotegida.

Renata tratou de apresentar-me e não perdeu a chance de esquentar ainda mais a coisa dizendo a Anelise que podia dar um beijinho em mim, mas que ela havia chegado primeiro, e que sabia que ela também estava doidinha para ver o que eu tinha...

Anelise era realmente uma graça.

A voz era meio rouca e extremamente feminina. Quando ela falava, parecia um convite a luxúria, qualquer que fosse a frase. Renata então comentou algo com ela que não consegui ouvir.

Enquanto isso, um outro sujeito passou pelo corredor e apalpou a bunda dela. Puxou-me pelo braço e forçou-me a tirar a mão e expor minha ferramenta.

A loirinha fez uma expressão de surpresa e disse sorrindo: para que ou para quem é tudo isso?? Respondi que era de quem conseguisse acalmá-lo.

Anelise não tomou iniciativa. Renata estava ocupada com o outro que não parava de passar a mão na sua bunda. Aproximei-me de Anelise que entendeu o que eu pretendia.

Encostei meu volume no lado de sua coxa. Senti Anelise estremecer.

Rebolou levemente, guiando-me em direção à sua maravilhosa bundinha.

Passei a encoxá-la, agarrei a sua cinturinha e depois, subindo as mãos comecei a acariciar-lhe os seios sob a sua camiseta. Anelise agora era só tesão, falava frases desconexas, jogava os cabelos de um lado para outro e empinava a bundinha contra o meu pau, deixando-me ainda mais louco.

Eu estava vendo a hora de acabar gozando só com aquela esfregação.

A loira já ofegante sugeriu que procurássemos um lugar para sentarmos.

Achamos um cantinho, mais ou menos no meio do cinema. Ao sentar, Anelise tratou de por a mão sobre a minha coxa e olhando bem pra mim, com os lábios ligeiramente entreabertos, passou a deslizar a sua mão em direção ao meu caralho. Era delicioso. Anelise rapidamente alcançou-o, abriu o zíper da calça e o meu cinto e libertou o enorme e pulsante caralho.

Ela passou a acariciá-lo, abaixou a cabeça e passou a lamber-me a cabeça do pau.

Teve entretanto dificuldade colocá-lo totalmente dentro da boca.

Lambeu todo o meu pau e depois passou a bater-me uma punheta maravilhosamente lenta, sempre com a boca na cabeçorra do bruto. Tentei acariciar-lhe e posteriormente sugar-lhe os seios durinhos e com biquinhos pontiagudos.

Anelise percebeu que eu iria gozar e colocou a boca em posição de espera.

Recebeu o jorro direto, lambuzando-lhe o rosto e o cabelo.

Não deixou escapar um gota, lambendo a cabeça do meu pau. Feito isso despediu-se e foi embora em direção a saída do cinema.

Fui ao banheiro, e lá também, vi muita gente apoderando-se do pau alheio, e duas pessoas trancadas em um único compartimento.

A visão daquilo tudo me fez retornar de pau duro.

Caminhei ao fundo do cinema onde esbarrei novamente em Renata, que estava encostada em uma parede lateral.

Ela pegou meu braço e de brincadeira, ralhou comigo por causa de meu desaparecimento e ainda perguntou se eu havia comido sua amiga. Quando respondi que não, ela retrucou que, então, eu estava pronto para ela. Apalpei meu pau que estava duro e notei que ela mordeu o lábio inferior, convidando-me a segui-la. Subimos então a uma espécie de mezanino, um verdadeiro paraíso para sacanagens mais ousadas.

Ali, casais em pé trocavam carícias abertamente.

Algumas bichonas davam tratos em garotões, que tinha seus paus chupados por elas. Alguns solitários que tocavam punhetas diante de gays que chupavam outros caralhos. Renata parou, dizendo que ali estava bom. Já apalpava meu pau, preparando-o para novo embate.

Estávamos no fundo da sala, e um pouco mais à frente pude ver o casal de meia idade que encontrei logo que cheguei ao cinema.

Eles fodiam em pé, com a coroa com a saia levantada na bunda e o velhote socando como louco, como se estivesse prestes a gozar. Renata então agachou-se , libertou meu cacete e passou a chupá-lo selvagemente.

Senti a língua percorrer da cabeça à base, enquanto me acariciava o sacão. Levantou e disse que gostaria de ser enrabada ali mesmo, naquela hora. Topei, e vestindo uma camisinha, preparei-me para enfiar em sua tentadora bunda.

Passei a mordiscar a orelha, lamber seu pescoço, ela enlouquecida, preparava seu cuzinho para receber meu cacetão. Terminamos a preliminar, Renata lubrificou bem o seu cuzinho e a camisinha. Ficou na ponta dos pés, levemente inclinada para frente e, com as mãos, abriu bem as carnudas e já despidas polpas da bunda. Encostei a cabeça e fiz uma primeira tentativa.

Renata foi receptiva e a cabeçorra forçou-lhe o botãozinho. Uma maravilhosa trepada iniciava-se.

Apesar dos gemidos, Renata escorava-se na parede lateral rebolar aquela imensa bunda.

Pedia insistentemente que eu a arrombasse.

A bichinha mostrava-se uma fêmea de verdade, cheia de tesão e muita, mas muito mesmo, atrevida. Vai me rasga, enterra todo esse caralho, me fode gostoso seu tarado......

Confesso ter sido aquela uma das trepadas mais deliciosas que já dei,

gozando como um cavalo, recheando aquele rabinho de esperma e percebendo em Renata a sua satisfação de descobrindo o quanto pode um bom rabo com saia.


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Comentários

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Ox
03/03/2006 23:15:37
fala sério... viu q no cinema soh tinha viado e ainda ficou lah achando q ia ver soh o filme. Vc qria mesmo era fodê-los.
O.O
14/01/2006 02:52:31
Credo, que cinema é esse que tem uma sala propria que a galera fica fudendo expostamente?! O.O
Leitor
13/01/2006 11:48:50
Que cinema é esse, só tem viado, prefiro o iris no rio que tem streap tease, pelo menos tem algumas mulheres.
Reginaldo Gadelha
13/01/2006 10:23:32
Que é isso camarada ? Vc foi num cinema de viados ser ser viado. Ah, nessa nem Papai Noel acredita. O conto até que esta bem escrito, mas que vc é viado, isso sei que vc é.


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