Tio Tentador
Tio Tentador
Tema: Incesto (Tio e Sobrinha)
Vida. Em certos momentos da vida, erramos por vontade própria. Talvez para descobrir coisas novas ou simplesmente, degustar do “proibído”. Misterioso e tentador é o “proibído”. Da mesma forma que erramos, também sofremos muito na vida, às vezes por consequências de nossos próprios atos, outras vezes porque tragédias acontecem. Interessante é a vida, hoje estamos todos aquí, amanhã, já não sabemos.
Minha família sempre foi muito unída. Todos finais de semana nos reuníamos na casa do meu tio Paulo. Tio Paulo é um “coroa” de 45 anos, sempre esteve em forma, cara de macho, peludo, cabelos e olhos escuros, muito alto e forte, um “pedaço de perdição”. Apesar da cara de “poucos amigos” era um homem muito amável, carinhoso e que sempre colocou a família antes de tudo e de todos. Nos reuniamos em sua casa por ser muito espaçosa, devído a condição financeira dele.
Tio Paulo era separado. Se separou da mulher por ela ser muito ciúmenta, também já pudera, o homem é um tesão. Tiveram uma filha juntos, a Ana María. Eu e Ana María eramos mais que primas de uma certa forma, éramos meio que irmãs. Contávamos todos os nossos segredos uma para a outra. Sempre estivemos uma ao lado da outra. Estudávamos na mesma escola, o Tio Paulo pagava a minha mensalidade pra mim, porque meus pais não tinham condição. Eu frequentava a casa de Tio Paulo diariamente, tinha até minha própria cópia da chave de sua casa. Eu o vía como uma espécie de pai, provavelmente pelo fato de ele me tratar como uma filha.
Ana Maria e eu estavamos a uma semana de nossa graduação do ensino médio. Estavamos super felizes mas ainda não sabíamos qual seríam nossas carreiras depois disso. As aulas acabaríam na sexta-feira. Na segunda-feira Ana saiu com o namorado como fazía diariamente, até me chamaram pra ir junto e como meu namorado estava trabalhando concordei. Ainda era cedo, umas quatro horas da tarde mas mesmo assim já estavamos embriagados. Eu sempre fui muito fraca pra bebída, mas eles já estavam acostumados. Depois que pagaram a conta me chamaram para ir com eles até a cachoeira que ficava a uns cinqüenta kilômetros de nossa cidade. Eu ainda tinha noção do que estava fazendo e disse que não porque estavamos “altos” devido à todas aquelas bebidas. Me chamaram de “estraga prazeres” e depois de eu muito insistir para que não fossem, pegaram o carro e se foram.
Fiquei preocupada e liguei pro tio Paulo pra contar tudo. Ele disse que iria ligar no celular dela e dar uma dura nela. Me sentí péssima por ter “dedado” a minha própria prima mas sei que fiz a coisa certa. Tio Paulo me ligou de volta dizendo que não conseguiu falar com ela porque ela havía desligado o celular. Ele me falou que iria passar no barzinho onde eu estava e iríamos atrás deles, eu concordei.
Quando chegou me deu um abraço e me agradeceu por tê-lo avisado e entramos em seu carro e fomos atrás deles. Quando estavamos na metade do caminho, vímos um grande tumulto de carros e pessoas, havía um acidente de carro. Meu coração batía forte, não podia ser. Tio Paulo começa a suar bastante e lentamente aproxima o carro do tumulto e estaciona. Saímos do carro e fomos ver se havía algum ferído. O que eu não quería acreditar ser verdade, era. Minha querida prima Ana e o namorado haviam colidído o carro contra um caminhão. Era uma cena muito forte mas reconhecêmos o carro e a Ana. Tio Paulo entra e prantos:
- Filha! Não! Não pode ser! Porque!?
Eu não sabía o que dizer, apenas podía chorar. Palavras não curam a dor de um coração partído, já dizia o pai de uma amiga minha. Eu estava incoformada, assím como ele. Ele me abraçou bem forte e beijou meus cabelos várias vezes, choramos muito.
Dois dias depois, foi o enterro. Era um clima horrível, perdí uma das pessoas mais querídas em minha vida e toda vez que olhava pro meu tio Paulo naquele estado, me dava um aperto enorme no coração. Ele é um homem bom, não merece isso, aliás, nenhum pai merece uma coisa dessas. Aquela foi a ultima vez que ví o tio Paulo.
Fizeram uma grande homenagem para Ana e o namorado em nossa festa de graduação. Eu não conseguí ficar até o final porque era muito forte pra mim e todos nossos amigos vindo me dar pesames não ajudava esquecer aquilo tudo. Saí de lá e fui pra casa.
Aproximadamente dois meses depois, eu já estava melhor. Tinha aprendído a viver com a perda de um ente tão querido mas meu namorado me havía deixado por outra porque aparentemente sou uma “chorona”. Apesar de tudo, estava melhor. Preocupada com o que cursaría na faculdade, meus pais sugeríram medicina, mas eu não tenho estômago pra isso.
Certa tarde nas férias, estava em casa assistindo TV com minha mãe. Quando a campainha toca, fui atender, era o tio Paulo. Nos cumprimentou e havía nos trazído um agrado, uma pequena torta de chocolate, adoro chocolate. Ficou por lá um tempinho, porém ninguém tocou no assunto do ocorrído. Ele diz a minha mãe:
- Então Alice, vím aquí pra chamar a Clara para dar uma volta comígo. Você se importa?
- Claro que não, Paulo! Imagína!
- Obrigado. Quer dar uma volta com o tio, Clarinha?
- Sim, claro que quero tio.
- Então vamos.
Fui pentear meu cabelo rapido e saí com ele. Assim que entrei em seu carro, ele coloca a mão na minha perna e começa a acariciá-la, não de uma forma sensual mas de uma forma angustíada.
- Clarinha, posso te fazer uma pergunta?
- Claro que pode tio.
- Você não gosta mais de mim? Eu te fiz algo?
- Porque diz isso tio? Claro que gosto sim! Sabe que te amo muito, é como um pai pra mim. Não fez nada não.
- Então porque me abandonou?
- Como assim? Abandonou?
- É, ué! Nunca mais foi lá em casa, nunca me telefonou pra saber como eu estava. Nem notícias suas eu tinha.
- Desculpa tio, foi indelicadeza de minha parte mas é que...
- Mas é que o quê?
- Ah tio, cê sabe... é um clima chato sem ela por lá.
- Eu entendo, ainda não superei por completo mas sei que um dia a dor ameníza. Mesmo assim, não quero que saía de minha vida. Eu também te amo muito e quero que sempre esteja presente em minha vida, ainda mais agora...
- Sim titio, me perdõe, pode deixar que vou frequentar sua casa sempre a partir de hoje.
- Não precisa se desculpar mas estou feliz em ouvír isso.
Ele liga o carro e me pergunta:
- Quer ir comer um sanduíche?
- Quero sim! Tô morrendo de fome!
- Haha! Que bom! Eu também! Vamos.
No caminho quase não nos falamos até porque o clima era muito pesado de uma certa forma. Chegando na lanchonete fomos atendídos prontamente e fizemos nosso pedido.
- Eu vou querer o x-tudo. Diz ele.
- Um x-salada pra mim. Eu dígo.
- Pensei que disse que estava com fome, vai encher só com isso aí?
- Haha! Claro que vou seu bobo! Eu não sou de comer muito não.
- Tá bom, me engana que eu gosto! Pensa que eu não lembro de você sempre beliscando a carne lá no churrasco lá em casa não?
- Ai! Que sem graça! Nem era tanto assim!
- Hahaha...
- Então um x-tudo e um x-salada é o pedído de vocês? Diz o garçom.
Nós confirmamos e enquanto aguardávamos conversávamos sobre os velhos tempos.
- Lembra daquela vez na piscina que você e a Ana estavam tentando me derrubar e acabaram tirando parte da minha sunga?
- Hahaha! Lembro sim! Mas não foi sem querer como havíamos te contado não! Fizemos de pura sacanagem!
- Olha só! Mas que safadas vocês, não? Eu aquí pensando que foi tudo por um acaso, que inocência de minha parte.
Rímos muito e não demorou muito e nossos sanduíches havíam chegado. Começamos a comer e ele sempre fazendo graça e eu caíndo na rísada. Me divertí muito. Assim que havía terminado de comer ele me disse:
- Tá suja de maionese aqui ó! Disse isso apontando para a lateral direita de seus próprios lábios.
- Aquí? Tentei imitá-lo para me limpar.
- Não! Aquí!
Levou a sua mão forte e grande em direção a minha bochecha e com o pôlegar limpou a maionese. Quando tocou minha pele eu sentí uma sensação estranha, um certo prazer, um alívio não sei explicar. Ele pareceu perceber que eu fiquei um pouco desconcertada e rapidamente recuou. Perguntei se podería pedir um refrigerante ele disse que não só podería mas como devería.
Com a lata de refrigerante em mãos e um pouco de dificuldades abrí a latinha mas por descuído meu, acabei me cortando.
- Ai!!!
- O que foi meu anjo? Machucou?
- Cortei meu dedo nessa droga de latinha!
- Caramba! Vamos alí na pia lavar pra não infeccionar.
- Não precisa tio, o corte não foi fundo.
- Não pode facilitar Clarinha, nunca se sabe.
Cedí e fomos até a pia que se localizava entre os dois banheiros que a lanchonete possuía. Cheguei até a pia e comecei a lavar minhas mãos. Ele chega por trás encosta o queixo no meu ombro, ensaboa suas mãos e passa por cima das minhas com muito carinho e atenção.
- Tá melhor assim?
- Tá tio, mas tá ardendo um pouquinho.
- É normal, isso quer dizer que tá melhorando.
Falava com uma voz mansa, raramente ouvía ele falando daquela forma tão... apaixonada. Não sei o que me deu, comecei a sentir um fogo por dentro. Arrebitei minha bunda e a encaixei ao seu membro por cima de nossas roupas. Ele solta minhas mãos e coloca suas mãos ainda molhadas em minha cintura e me aperta em direção ao seu corpo. Eu estava totalmente cega de tesão, me virei, lacei meus braços em volta do seu pescoço e o beijei como se fosse o último homem na face da terra. Ele retribuiu o beijo. Ele beijava como nenhum namorado meu já foi capaz de me beijar. Era um beijo suave, atencioso, carinhoso e acima de tudo, amoroso. Nossas línguas competíam para ver qual daría mais prazer à outra. Aproximadamente um minuto depois, ele lentamente se afasta e me diz:
- É melhor levá-la pra sua casa agora.
- Não tio! Quero ficar com você!
- Clara, não fala assim. Você num sabe no que está se metendo. Esse é um jogo muito perigoso.
- Realmente, não sei no que estou me metendo mas meu coração diz que vale a pena tentar e arriscar.
- Clara...
- Vamos para sua casa, lá conversamos melhor.
- Não é uma boa idéia.
- Por favor titio!
- Droga... olha... tá legal, contanto que apenas conversemos, acho que não há problema algúm. Vamos.
Ele pagou a conta e em seguída retornamos ao carro. Era evidente que eu não quería apenas conversar com ele. Não sei o que estava acontecendo, eu sempre o achei um homem super atraente mas nunca havía sentído tesão nele, simplesmente, aconteceu.
Assím como tinha feito comígo mais cedo, eu levei minha mão até sua perna, sua coxa para ser mais específica, e assim eu a fiquei alisando. Ele dirigía e respirava fundo. Evitava fazer contato visual comígo. Ele mordía os lábios e apenas observava o trânsito.
Finalmente, chegamos em sua casa. Descemos do carro e entramos em sua casa, ele me chamou para sentar e conversar no sofá.
- Aquí não tio. Vamos conversar no seu quarto.
- Meu anjo, escuta, sei muito bem o que está sentindo. Esse desejo, esse tesão, isso é passageiro. Escute seu tio. Posso ser mais velho que você mas é exatamente por isso que quero controlar esse sentímento, para não fazer uma besteira.
- Meu amor, não há nada de errado em amar outra pessoa.
- Sei que não mas você é minha sobrinha. Já imaginou o escândalo que sería se o seu pai e sua mãe descobríssem?
- Eles não precisam saber tio! Juro que não vou contar!
- Meu Deus... olha, todo homem tem seu limite, já estou chegando no meu. Não sei quanto tempo mais eu vou resistir, pense nas consequências Clara.
- Eu pensei mas se for para poder te amar, vale a pena!
Dizendo isso eu me atirei em seus braços e iniciei mais um beijo. Esse, diferente do anteríor, era sedento, quería mostrar pra ele que já não era mais uma “menininha” e sabía muito bem o que eu quería. Ele tentou resistir o beijo no inicio mas logo foi vencído pelo tesão. Enquanto estavamos nos beijando, seu celular toca. Ele para o beijo e diz:
- Clara, espera. É sua mãe.
- Atende então, ué.
- O que é que eu falo pra ela?
- Inventa qualquer coisa sei lá. Não diga nada a não ser que ela pergunte.
Ele atende o celular.
- Alô? Alice?
- Onde vocês estão? Já tem um bom tempo que saíram.
- Estamos aquí em casa agora. Fomos comer um sanduíche mas (uma longa pausa nessa hora)... pedí pra Clara vir me ajudar a arrumar a casa que está uma bagunça só.
Ele estava sentado no sofá, resolví matar minha curiosidade e abrí o zíper da calça e puxei seu mastro pra fora da cueca. Que visão! Era de um tamanho medíano, o suficiente para dar prazer e não machucar. Era bem grosso e com a cabeça vermelha como uma cereja. Estava com água na boca e não tive duvidas, caí de boca! Já tinha feito isso antes com meus outros namorados, então não era novidade, sabía como fazer. Chupava de leve, fazía leves movimentos de masturbação. Mordiscava o prepúcio, acariciava suas bolas que já estavam contraídas devido a ereção.
- Óóóóóó! Urra ele ainda no celular.
- O que foi isso Paulo?
- Nada não! Batí meu cotovelo na quina da mesa.
- Tome cuidado.
- Tá... pode deixar.
- Que horas voltam?
- Não sei Alice, se importa se ela dormir aquí hoje?
- Por mim tudo bem, mas e ela? Quer?
- Deixa eu perguntar. Clara quer dormir aqui hoje pra terminarmos o que começamos?
- Quero sim!
- Ela diz que sim.
- Então tá então, juízo!
- Não confía em mim, não?
- Eu te conheço Seu Paulo, você é louco mas não é maluco. Até amanhã então.
- Até...
Desligou o celular e me levantou com um de seus braços.
- Tá maluca!? Sua mãe no minimo suspeita de algo!
- Pode suspeitar o tanto que for, certeza não vai ter... ou vai?
- Não! Nem sonhando! Não conhecía esse seu lado safado Clarinha.
- Isso é ruim? Não gosta?
- O problema é justo esse, gosto mais do que devería!
- Experimente primeiro, depois me dê a avaliação.
- Hehe... sua safadinha.
Me pegou no colo, fiquei com as pernas laçadas em suas costas e os braços laçados em seu pescoço. Do caminho da sala até seu quarto nós nos beijamos sem parar.
Assím que chegamos no quarto ele tirou suas roupas rapidamente e eu fiz o mesmo, estava louca de tesão. Me deitei na cama e me abrí toda. Pensei que ele fosse me penetrar de uma vez mas resolveu me dar uma “senhora” chupada. Aquele homem sim sabía satisfazer uma mulher! Tinha uma maestria total, com certeza podería ser pago e viver daquilo. Minha boceta estava em chamas e toda molhada. Ele me chupava toda, me fodía com sua língua, mordiscava e também chupava meu grelo, fui às nuvens e voltei. Depois de gozar naquela boca selvagem, me desfalecí na cama.
- Cansou já?
- Não tio! Quero mais!
- Minha sobrinhazinha safada, amor do tio.
Ouvindo ele falar daquela forma me fazía delirar. Nunca tinha imaginado aquela situação mas que era deliciosa, ah! Isso era. Lentamente ele foi “escalando” meu corpo até que estava cara a cara comígo. Nos beijamos novamente e pedí pra acabar com aquela tortura e me penetrar logo de uma vez.
- Por quê tanta pressa? Aprecíe o momento.
- Estou apreciando! Mas você dentro de mim sería a melhor forma de apreciarmos o momento, não acha?
- É, isso não posso negar. Então vamos lá!
Dizendo isso, posicionou a cabeça do seu pau que estava toda melada e ficou passando de um lado para o outro na entrada de minha boceta, estava me torturando, aquele safado! Finalmente ele começou a penetração, enfiou até a metade lentamente e me perguntou se estava doendo, quando fui responder que não ele enfiou o resto todo de uma vez.
- Hum!!! Que delícia! Vem titio gostosão! Me come toda! Marque seu território! Sou toda sua!
- Safada! Vou te comer sim e vou te deixar mole!
Estocava rapida e certeiramente. Sentindo aquele membro delicioso dentro de mim me fazía a mulher mais feliz do mundo. Eu gemía como uma puta, ele se excitava ainda mais. Agarrava meus cabelos e me beijava selvagemente. Um verdadeiro sedutor.
Os orgasmos eram incessantes! Nunca havía sentido nada igual! Gozei como uma lunática!
- Amor, o titio vai gozar. Quer tomar leitinho? Quer?
- Quero sim titio, dá leitinho pra sua sobrinha dá!
Assim que tentou tirar o seu pau de dentro de mim começou a gozar e acabou gozando um pouco dentro de mim mas me virei rapidamente e suguei o resto de sua gala que espirrou para todo canto antes de conseguir colocar minha boca no pau dele.
- Limpa o tio todinho.
- Com o maior prazer meu titio tesudo!
O seu pedido foi atendido prontamente. Assim que estava limpo me disse:
- Nossa! Que é que foi isso!? Deus!
- Gostou?
- Se gostei? Minha nossa! Mas Clara... ainda temos que conversar a respeito de tudo isso.
- É, eu sei mas agora não. Estou cansada.
- Tudo bem, amanhã esclarecemos tudo.
Me disse isso e nos beijamos como dois pombinhos apaixonados.
- Hahaha. Ele riu
- O que foi?
- Pelo menos agora a parte da bagunça não é mentira! Realmente vai ter que me ajudar a limpar isso tudo!
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Conta do Formspring: / (Se quiserem perguntar-me algo, esse é o lugar)