Meu irmão comeu minha Dindinha
Meu irmão comeu minha Dindinha
Tenho 14 anos e essa passagem aconteceu há mais ou menos uns dois meses. Minha tia, que também é minha madrinha, é uma morena muito bonita, 39 anos com corpinho de 25, coxas grossas, rosto lindo e de uma simpatia contagiante. Há muito tempo ela frequenta meus sonhos mais sacanas, e eu já nem sinto mais aquele sentimento de culpa por estar desejando minha própria dindinha, irmã da minha mãe. A verdade é que sou tarado nas coxonas dela e quando ela coloca aqueles shortizinhos que delineiam bem a sua bucetinha, não há outra alternativa senão descascar aquela punheta gostosa pensando nela. Tenho um irmão, por parte de pai, que se chama Gustavo. Ele tem 20 anos e é um pegador nato. Come todas as namoradinhas e eu, inclusive, já vi, assim sorrateiramente, ele transando com algumas lá na nossa casa. Quase morria de bater punheta e sempre quis ser como ele.
Praticamente em todas as reuniões da nossa família, meu irmão também estava presente, e, por várias vezes, pude notar os olhares de tarado dele pra minha dindinha, principalmente quando ela tava usando mini-saia. Ele babava naquelas coxonas grossas e bem torneadas. Aquela tara dele por minha tia me dava até ciúmes. Certa vez, numa confraternização que fizemos numa chácara ao redor da cidade, vendo minha tia de biquini e depois de já ter tomado algumas cervejas, meu irmão, em visível estado de excitação, com o pau torando o calção, foi nadar ao lado dela e eu notei que várias vezes ele roçou o pau na bunda da minha dindinha, a qual ou fazia de conta que não tava sentindo nada ou então estava se deliciando com aquela sacanagem. Eles riam, mergulhavam, ele falava algo no ouvido dela depois se afastava, depois vinha por trás dela e a sacanagem ia correndo solta. Aquilo me deixava tarado e enciumado ao mesmo tempo. Na realidade eu que queria ter aquela coragem e encostar meu pauzinho na bunda da minha dindinha gostosa. Assim, como quem não tava prestando atenção naquilo, cheguei mais perto dos dois, que nesse momento estavam conversando encostados na borda da piscina. Meu irmão estava com sua perna roçando as coxas da minha tia e num mergulho pude ver o volume que se formava sob a sua sunga. Eu tava alucinado com aquilo. Nâo podia imaginar que minha tia tivesse dando mole pro meu irmão e só de pensar que ele pudesse comer ela eu tremia de tesão. Continuei aqueles mergulhos aleatórios e quase tive um troço qdo vi que minha tia alisava o caralho do meu irmão, assim disfarçadamente. Fiquei maluco e meu pauzinho quase torava o calção. Fiquei manjando os dois e logo minha tia saiu da piscina, enxugou-se na toalha, colocou uma saída de banho e foi em direção a sede da chácara. Uns minutinhos depois meu irmão também saiu da piscina e tomou o rumo contrário. Fiquei ali me aliviando para que pudesse também sair da piscina e, sem que meu irmão percebesse, fui seguindo-o, pois tinha certeza que algo ia acontecer. Não foi surpresa quando o vi dando a volta pela área de camping e indo em direção a sede também. Seguia-o de longe até que ele entrou na sede. Cheguei bem de mansinho, sem fazer barulho. A casa era muito grande. Acho que tinha uns doze quartos e minha tia estava numa suíte lá no final do corredor. Fui entrando com o coração quase saindo pela boca, pois já tinha certeza o que eu ia ver. A porta estava entreaberta e eu entrei. Havia um barulho de ducha caindo. Fui chegando pé ante pé e quase morri do coração quando vi minha Tia, minha dindinha, ajoelhada com o pau do Gustavo praticamente todinho na boca. Ela mamava aquela pica como uma cadelinha no cio. Lambia o saco dele, corria a língua por aquela vara que mais parecia um ferro. Gustavo, com os olhos fechados, urrava de prazer, embora tiivesse que conter o som dos seus gemidos. Aquilo era uma visão de levantar qualquer pau. Que coisa mais safada. Minha tia mamando o pau do meu irmão, praticamente um menino que podia ser filho dela. Era muito tesão, era muita safadeza. E como mamava gostoso minha tia. Gustavo não se fazia de rogado e fudia a boquinha da minha tia com voracidade. Depois, ele a levantou, beijou a boquinha da minha dindinha, desamarrou a parte de cima do biquini dela e deixou pular pra fora aqueles peitinhos mais tesudos e começou a lambê-los. Lambia ora um, ora outro e de vez em quando dava umas mordidinhas com os lábios nos biquinhos deles o que fazia com que minha titia gemesse de tesão. Enquanto mamava aquela putona safada, meu irmão corria sua mão pela bucetinha dela, pelas coxas daquela devoradora de meninos que segurava o seu pinto e ensaiava uma punheta pra ele. Nâo demorou e ele tirou a calcinha dela, permitindo-me ver aquela buceta tanta vezes imaginada nas minhas punhetas de menino. Que tesão a minha dindinha. Que mulher gostosa pelada, que buceta mais linda, mais tesuda. Meu pau de menino tava babando de tanto tesão vendo aquela foda mais tarada do mundo. Meu irmão abaixou e meteu a língua naquela buceta melada de tesão. Depois colocou ela de quatro, instruiu-a a apoiar-se na pia do banheiro e, ato contínuo, a encoxou por trás. Eu podia ver aquele pauzão do Gustavo sumindo dentro da minha dindinha. Ela gemia baixinho e direcionava a mão dele para os peitinhos dela e o pedia pra chamá-la de puta, de cachorra, de safada, de vadia. Era inacreditável: minha Dindinha querida tomando vara do meu meio irmão. E ele socava a pica na buceta gostosa da minha tia, segurava nas suas ancas e a trazia de encontro a sua vara, xingava, gemia e metia muito. Minha tia o colocou sentado no vaso e, literalmente, trepou naquela picona do meu irmão. Aquela vara deslizava na buceta da minnha tia com uma desenvoltura sem precedentes. Como tava macia aquela xana gostosa. Eu já não tava mais aguentando. Pensei até em ir lá e pedir minha dindinha pra meter nela também, mas não tava tão certo do resultado dessa investida. Fiquei ali contemplando aquela foda gostosa e pressentia que ia gozar sem tocar no pau. Minha tia rebolava na rola do Gustavo com uma gana tão grande, numa tara descomunal que não demorou e ambos se juntaram num urro só e era possível ver o pau do Gustavo pulsando como se estivesse soltando jatos de porra na buceta dela. Mais alguns segundos contraídos e minha tia o soltou e foi saindo de cima daquele mastro ereto. Pude ver o mel escorrendo da bucetinha da minha tia e o pau do Gustavo todo breado de porra misturada com o mel da minha dindinha. Minha Tia, assim que desceu do pau do Gustavo, correu pro chuveiro e fechou o box. Gustavo, acho que entendendo o recado, vestiu sua sunga e veio em direção a porta e levou o maior susto quando me viu ali na entradinha do banheiro. Me pediu silêncio e saimos juntos daquele quarto. Me prometeu que depois falaríamos a respeito e me fez prometer que jamais ia contar aquilo pra alguém. No outro dia, lá em casa, Gustavo me falou que jamais tinha comido uma buceta tão gostosa quanto a da minha Dindinha e que se eu fosse bonzinho ele ainda ia convencê-la a dar pra mim. Eu tô doidinho pra que esse dia chegue logo.