URSÃO E AS TRAVESTIS TARADAS

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Homossexual
Data: 20/12/2011 10:26:05
Assuntos: Homossexual, Gay, Sexo

Uma das minhas fantasias mais loucas sempre foi transar com duas ou mais bonecas ao mesmo tempo. Se uma já era capaz de satisfazer meus desejos mais proibidos, ficava simplesmente extasiado em imaginar como seria se eu tivesse a oportunidade de trepar com duas, três. Isso chegava a me deixar totalmente excitado só de pensar. Mas esse era um desejo meio difícil de se realizar.

Uma, porque as meninas locais não tinham o costume de sair em dupla, os hotéis normalmente não toleravam este tipo de suruba e, principalmente, porque mesmo se topassem, a brincadeira sairia meio cara. Por isso, a contragosto, fui postergando a realização deste sonho por muito tempo, pelo menos até uma tarde dessas, quando descobri, em um bairro afastado de minha cidade, uma casa onde pelo menos três delas moravam.

Estava passando com o carro, vindo de um cliente, quando por acaso vi que uma delas estava saindo da casa. Diminuí a velocidade imediatamente e, olhando lá para dentro, observei duas outras pela janela. Apesar de não estarem produzidas, dava para perceber claramente que se tratava de duas belas gatas, cheias de amor para dar.

E não vou negar que aquele aspecto caseiro, com roupinhas simples, mas sensuais, me deu o maior tesão. Pensei, tenho que trepar com elas, é hoje ou nunca. Dei uma volta pelo quarteirão e vi que quase não havia movimento no local. Parei o carro do outro lado da rua, bem em frente à casa das meninas. A janela agora estava fechada, mas não desanimei e esperei pacientemente por algum sinal de vida.

Uma delas saiu e começou a, vejam, varrer a calçada. A belíssima morena usava um shortinho jeans minimalista e uma camisetinha de malha fina, realçando bem duas tetas grandes e apetitosas. A cada vez que ela abaixava para recolher o lixo e empinava sua bundinha, sentia meu pau se movimentar dentro da calça. Ela ainda não percebera a minha presença e agia naturalmente, mas era tão provocante em cada gesto que parecia estar se exibindo para uma platéia extasiada com sua beleza. O show demorou pouco, para meu desencanto.

Ela logo terminou o serviço e, sem olhar para os lados, entrou novamente. Antes que eu desistisse, no entanto, voltou com uma mangueira nas mãos e começou a molhar a calçada. A habilidade com que manuseava a mangueira dava para fantasiar o que faria com objetos do mesmo formato e de maior calibre.

Ela agora enrolara a camiseta, deixando a barriguinha à mostra e os seios ainda mais salientes. Tinha pernas longas e esguias e cerca de um metro e oitenta, fiquei só pensando no instrumento que não deveria ter entre aquelas pernas. No meio desses devaneios, ela finalmente percebeu a minha presença e não pareceu nem um pouco incomodada. Ao contrário, viu que ali tinha alguém muito interessado e passou a ser ainda mais lasciva em seus movimentos.

Quando ela fechou a água, levou a ponta da mangueira em direção à boca dando a entender que não era só eu o interessado. Entrou novamente em casa, mas logo apareceu na janela e deixou-a entreaberta. Eu não sabia mas estava prestes a assistir a um belo show erótico. Pela fresta da janela eu pude vê-la tirando a camiseta vagarosamente e com um sorriso provocante. Seus seios eram ainda mais bonitos pessoalmente.

O ângulo de visão não era dos mais privilegiados, mas ainda assim dava para ver o belo parzinho que a garota ostentava. Ela desfilou pelo quarto todo com os peitaços à mostra, segurando-os, passando as mãos por eles, deslizando os dedos sobre os bicos, um verdadeiro espetáculo. De repente, ela sumiu dali e eu pensei que o show tivesse terminado. Dois ou três minutos depois, voltou e trouxe consigo sua colega, uma loira igualmente belíssima que também já chegou com os seios à vista.

Ligeiramente menores, mas redondinhos e também muito apetitosos. As duas se abraçaram e começaram a se tocar. Logo a morena estava passando a língua pelos peitinhos da loira, que deslizava as mãos pelas coxas da colega. Eu já abrira o zíper da calça e estava discretamente passando os dedos por sobre meu pau, que estava estourando de tão duro. A morena parecia estar sedenta de sexo, pois não demorou a tirar o shortinho da loira, que era dona de um belo cacete.

A loira imitou o gesto da colega e também tirou o seu shortinho. O que surgiu também e abriu o meu apetite, uma piroca grande, grossa e, pelo aspecto, pronta para satisfazer o mais exigente dos aficcionados. Quando as duas já estavam totalmente despidas, a morena colocou-se de costas para a janela, exibindo sua bela bunda e a loira deitou-se de frente para ela, abrindo bem as pernas. A morena abocanhou o cacete da colega e, com volúpia, passou a chupá-lo. A essa altura, eu já estava para ser preso por atentado ao pudor, porque meu pau já havia saltado para fora da braguilha e eu estava manuseando-o e sonhando com a boca da morena no lugar de minha mão.

Quando me dei conta do que estava fazendo, rapidamente coloquei-o de volta para dentro. Eram duas horas da tarde de uma terça-feira e, apesar do pouco movimento, eu poderia ser pego no pulo por qualquer transeunte. No que fiz isso, olhei novamente para a janela e, para minha surpresa, estava novamente fechada. Pensei que fosse talvez o vento, que logo abriria novamente. Esperei cinco, dez, quinze minutos e nada do show recomeçar. Saí do carro e toquei a campainha.

Uma vizinha colocou a cabeça para fora da janela de casa, mas de onde deveria, ninguém saiu. Voltei ao carro e esperei por mais meia hora. Nenhum sinal das meninas, acabei voltando para casa, mas não conseguia deixar de pensar naquelas duas maravilhas e no que poderia ter acontecido se eu estivesse dentro daquela casa.

Foi difícil dormir naquela noite, os sonhos foram deliciosos, mas eu precisava de algo, mais do que sonhar com aquela dupla de gatas. No dia seguinte, no mesmo horário, lá estava eu de volta. A janela permanecia fechada e a rua, sem qualquer movimento. Dei algumas voltas pelo quarteirão e, após algum tempo, novamente parei o carro do outro lado da rua.

Não sei bem quanto tempo esperei, mas acho que não foi menos do que uma hora. A primeira que saíra de casa no dia anterior novamente apareceu no portão. E também não deixava nada a dever para suas duas companheiras. Era uma mulata alta, de pernas muito longas e seios volumosos. Como ela não me vira na tarde anterior, não adiantaria muito apenas ela aparecer.

Mas ao ver meu carro parado ali, sem qualquer motivo olhou para mim com curiosidade e sorriu, mostrando belos dentes muito brancos. Puxou a blusinha que usava contra os ombros, debruçando-se no portão e mostrando um decote estonteante. Ficou nessa posição por uns dois minutos e, como viu que não houve reação de minha parte, voltou para dentro de casa.

Fiquei me lamentando por não tomar nenhuma atitude, mas não demorou para que a janela voltasse a se abrir e as três aparecessem no quarto. Vi que conversavam e olhavam para mim, como que chegando a algum acordo. Dava para ouvir as gargalhadas da morena e ver que a loira estava com um shortinho amarelo sumário, estratégicamente enfiado em seu reguinho. Meu coração dava pulos de ansiedade. Quando a mulata apareceu na janela acenando para mim, quase tive um troço. Saí do carro imediatamente, com as mãos trêmulas e suando frio.

Quase esqueci de fechar o carro. Abri o portão e praticamente corri em direção à porta. Quem me recebeu foi a morena, que vestia somente calcinha e uma camiseta longa e perguntou se eu estava procurando alguém, respondi que sim, que achava que já havia encontrado o que estava procurando, mas faltava ter certeza. Ela sorriu maliciosamente, fechando a porta e abrindo o zíper de minha calça. Ali enfiou a mão e tirou meu pau para fora, que já estava tinindo de duro e disse, é, acho que você encontrou mesmo o que estava procurando, e eu também. Perguntei sobre as outras duas.

A morena olhou para mim com curiosidade e perguntou com qual eu gostaria de trepar. Respondi, com um sorrisinho tímido, que com as três. Ao mesmo tempo, ela perguntou, por que não. Ela chamou pelas meninas e decretou, o garotão aqui quer trepar com todas nós ao mesmo tempo. A mulata, lixa de unha em punho, já havia se livrado da blusinha e exibia com orgulho seus air-bags privilegiados, a loira, mais recatada, limitou-se a olhar para a parte de meu corpo que a morena tinha nas mãos e, aprovando o que via, afirmou que estava dentro, a mulata, com um arzinho blasé de quem provavelmente preferia instrumentos maiores, resolveu dizer um, já que vocês vão, eu também vou.

Vieram as outras duas em minha direção e já foram tirando minhas roupas com a rapidez que só três pessoas poderiam. A loira amarrou seus cabelos longos para trás e ajoelhou-se, tomando para si meu pau em estado de total ereção. A morena encheu-se de ciúmes e também quis o mesmo, posicionando-se ao lado da amiga. Ambas começaram a lamber meu cacete, uma de cada lado. Eu até já havia trepado com duas mulheres ao mesmo tempo e recebido sexo oral de ambas, mas a sensação que aquelas duas línguas quentes passeando no meu mastro estava provocando era uma maravilha.

Como a loira foi mais rápida e abocanhou minha pica, a morena contentou-se em ficar com as bolas para si, colocando uma de cada vez na boca e me deixando maluco. A mulata, até então a par de tudo, perguntou se eu gostava de uma língua no cuzinho. E ela se colocou por trás de mim. Suas mãos grandes afastaram minhas nádegas e permitiram que aquela língua quente e molhada começasse a explorar meu buraquinho.

Era só o começo de uma trepada inesquecível a quatro, mas eu já estava quase desmaiando de tento tesão. Logo, a loira e a morena trocaram de posição e inverteram suas funções, a morena abocanhou meu pau com a maior gulodice, a loirinha, dividindo-se entre o que ficara de fora e as minhas coxas grossas e rijas, perguntou se ali tinha porra que desse para todas.

Falei que talvez não, mas certamente as três juntas tinham mais até do que eu precisava. Ela perguntou se eu queria chupá-la. Não esperei que perguntasse outra vez. Ela se sentou no sofá e eu ajoelhei no carpete para abocanhar aquele caralho delicioso. A morena se deitou ali embaixo e continuou mamando no meu cacete com a maior vontade. E a mulata continuou por trás, deliciando-se com a língua enfiada em meu rabo. Só que esta última parecia querer colocar mais do que a língua ali dentro. Primeiro, colocou seu dedinho, carinhosamente.

Gostei do que senti e abri mais, para que ela se tocasse que cabia algo maior. Imediatamente, ela trocou por outro dedo mais longo e grosso. Já estava ficando melhor, mas dedinhos eu mesmo enfiava quando estava sozinho no meu quatro. Quando eu me lembrei de olhar para trás, me assustei com a próxima coisa que ela preparava para enfiar em mim. Era simplesmente inacreditável o tamanho do pau da mulata. Não dava para saber exatamente qual a medida, mas mais parecia uma régua escolar. Pensei em suplicar por piedade, mas resolvi encarar o desafio pois a vontade de receber aquele pedação de carne era ainda maior do que o medo.

A mulata parecia saber que ninguém seria capaz de agüentar aquilo tudo a seco e lambuzou meu rabo com uma pomadinha qualquer. Agora sim, eu estava preparado para ser enrabado por ela. Quando começou a entrar, quase gritei, mas estava muito ocupado com a bela pica da loira em minha boca e a lambia com todo o gosto. Depois de algumas estocadas e de uma dor quase incontrolável, achei que já tinha engolido toda a pica da mulata, mas estava muito enganado.

Ela foi entrando cada vez mais, fazendo com que eu quase mordesse o pau de sua amiga galeguinha, enquanto a morena se divertia sob mim, alisando minhas bolas com sua língua quente e molhada. A mulata viu que eu estava me retorcendo e perguntou se eu queria parar. Não sei se deu para ouvir, mas eu sussurrei um não de boca cheia. Não era todo dia que eu tinha a oportunidade de levar algo daquele tamanho no rabo. Não dava para perder quando aparecia.

O que eu mais gosto quando estou chupando um pau é quando a homenageada sabe mexer bem os quadris, empurrando o membro para dentro como se estivesse fodendo um cuzinho bem gostoso. E nisso a loira era especialista. Seus movimentos, ajudados pelo vai-e-vem que eu fazia quase que involuntariamente, faziam com que seu pau chegasse quase até a minha garganta. E como era bom sentir aquelas gotinhas que antecediam o gozo se misturando com a minha saliva, me deixando com um apetite danado pelo prato principal.

Eu também já estava quase soltando a minha carga, com tantos estímulos à minha volta e com o trabalho perfeito da morena em minha vara. O pinto da mulata inteiramente enterrado em mim também já não provocava somente dor. Ao contrário, dava uma sensação de preenchimento completo. Que me perdoassem as mal-dotadas, mas do que eu gostava mesmo é de uma pica bem grande. O problema daí em diante era como me contentar com as menores.

Como a morena era a única que não estava sendo tocada por alguém e não se conformava com isso, começou a se masturbar freneticamente, sem parar de me chupar. A loira foi a primeira a dar início a uma longa seqüência de gozadas, o que me envaideceu muito, já que eu era o responsável por isso. Quando senti a primeira golfada, interrompi a chupada para apenas curtir as próximas lambuzando o meu rosto, ajudando apenas com movimentos manuais.

O gozo da loirinha era abundante e saboroso, me fazendo delirar, ao mesmo tempo que preparava a minha bundinha para receber mais. Modestamente, não há quem demore muito para gozar com as minhas habilidades e logo a mulata do pau grande estava se acabando dentro de mim. Uma camisinha não era um final digno para uma foda tão gostosa.

E nenhuma quantidade era suficiente para mim naquela tarde. Eu queria arrancar daquele pau delicioso até a última gota, ela tirou a camisinha com alguma dificuldade, mas ainda sobrou um pouquinho para eu me deliciar. Mesmo com toda a técnica da morena, eu ainda resistia bravamente. Queria ser o último a gozar. Mas, para isso, era preciso que a morena tivesse algo mais eficiente do que sua própria mão. Fomos para cima do sofá e ela se deitou sobre mim, para começarmos um 69 de gala.

A sensação de chupar e ser chupado ao mesmo tempo é maravilhosa. Já era muito bom quando o objeto do desejo era algo côncavo. Quando eu descobri as delícias do objeto convexo, então. A morena pareceu aprovar a troca que fez e demonstrava isso com gemidos e sussurros. Suas duas colegas estavam deitadas no chão, mas olhavam com interesse para nossos movimentos, como que apostando sobre quem seria o primeiro a terminar. Quem me escolheu, perdeu a aposta, pois a morena não se agüentava mais e foi a terceira a encher minha boca do líquido mais gostoso que existe. Eram como três vinhos finos, cada um com seu bouquete paladar peculiares, mas todos maravilhosos.

Missão cumprida, pude finalmente também me desaguar, num longo e delirante orgasmo. A morena merecia aquele prêmio, mas foi solidária e dividiu o troféu com as colegas, que se revezaram nas lambidas das gotas quentes que saíam do meu pau. Se tudo acabasse ali mesmo, eu já poderia me dar por satisfeito. Mas as bonecas ainda estavam cheias de tesão e não quiseram nem saber de me deixar ir embora. A loira, já começando a se refazer, abriu uma garrafa de scotch e me serviu uma dose dupla, com duas pedras de gelo.

Sempre apreciei um bom whisky e não iria recusar nada do que as três maravilhosas gatas tinham para me oferecer. Quatro copos no ar brindaram a primeira etapa de uma tarde maravilhosa. Bebi meu copo em três goles e senti-me bem à vontade para enchê-lo novamente. Senti aquele calor gostoso no rosto que só um bom whisky pode proporcionar e sentei-me no sofá para admirar melhor as três beldades que tão boa companhia estavam me fazendo.

Dei-me conta de que não havíamos nem nos apresentado. A morena, já também no seu segundo copo, foi a primeira a sair do anonimato e disse se chamar Sheila. A mulata, que tinha um pau de tamanho respeitável mesmo totalmente flácido, era Nilza. E a loirinha, lindíssima com um ar de satisfação, era conhecida como Vivian. As três doses seguidas ligaram as minhas turbinas imediatamente. E não foram só as minhas. Estávamos refeitos e prontos para as delícias do sexo grupal.

Sheila já estava excitadíssima, doida para levar vara. Apoiou as mãos na lateral do sofá, empinou a bundinha e ofereceu-se para mim. Como resistir ? Aquela cena levantou meu pau de imediato. Tomei o restinho do whisky e parti para cima dela, dando mordidinhas estratégicas em seu ombro e me esfregando naquele rabão. Nenhum som mais excitante no mundo do que a gemidinha de uma boneca ao sentir um belo cacete começando a penetrá-la. Vivian também estava com vontade de brincar e veio completar o trenzinho, alojando-se por trás de mim.

Não tinha os dotes avantajados de Nilza, mas não era nada mal-dotada. E o engate foi perfeito, após umas boas esfregadas. Era a primeira vez que eu sentia o prazer incomparável de foder e ser fodido ao mesmo tempo, com duas verdadeiras máquinas de prazer como Sheila e Vivian. E era bom demais. Melhor do que em qualquer fantasia que eu tivera, me fazendo sentir totalmente realizado com o prazer de todas as formas.

Fomos para o quarto, porque o sofá não estava sendo suficiente para tanto tesão. A cama de casal era king-size e perfeita para uma suruba de grandes proporções como aquela. Sheila deitou-se de frente e abriu bem as pernas para que eu continuasse o serviço. Vivian estava tarada pela minha bunda e logo encaixou-se de novo em mim, retomando o seu agradável serviço de preencher meus espaços com sua vara dura, grossa e cheia de desejo.

Estava tudo tão maravilhoso que parecia não faltar mais nada. Mas quando Nilza se aproximou de mim com seu ferro em brasa, vi que ainda podia ser melhor. Caí de língua naquele enorme picolé marrom, ávido para chegar ao recheio líquido e cremoso. Eu nunca havia provado um pau tão grande, mas minha língua sabia como acariciá-lo e dominá-lo para extrair o máximo do prazer. Sheila rebolava de forma muito excitante, não me deixando esquecer de um dos meus papéis naquela suruba. E eu não a decepcionava, metendo com força o meu pau em seu cuzinho ardente.

Por outro lado, era Vivian que mandava ver no meu rabo, ainda dolorido pelo presentão dado por Nilza. Depois de tão arrombado pelas gigantescas proporções da mulata, chegava a sentir cócegas com o que vinha depois. Mas era uma sensação muito agradável também. Melhor mesmo, só mamar naquele pintão que tinha arrebentado as minhas últimas pregas. Mesmo com minha boca totalmente tomada por ele, ainda sobrava muito para fora.

Aquela tora estava latejante com as minhas sugadas e parecia que iria explodir a qualquer momento. E era o que eu mais queria, vê-lo explodir em jatos esbranquiçados na minha boca. Acabei arrumando uma posição em que dava também para segurar o cacete de Sheila, para masturbá-la e colocá-la também em ponto de ebulição. Como Vivian, que estava enloquecida com as delícias da minha grutinha.

Seus movimentos se tornaram mais rápidos e vigorosos. Em alguns segundos ela tirou seu pau de dentro de mim, desencapou-o e começou a derramar em minha bunda seu gozo quente. Eu preferia receber aquilo em minha boca, mas dizem que aquele creminho ajuda a deixar a pele da bunda mais lisinha. Nada mal, principalmente se esfregado por um pau ainda pulsando.

Ao sentir a primeira gozando, acelerei meus movimentos para dar à segunda o mesmo

prazer. Nilza estava totalmente dominada pela minha arte oral, pronta para terminar aquela chupeta em grande estilo. E foi o que aconteceu, os dois primeiros jatos foram para a minha boca, para eu sentir o gosto bom do caldo de Nilza. Os demais recebi em meu rosto, fartos e vigorosos, me deixando todo melado e feliz. Ficamos só eu e Sheila. Seu buraquinho era delicioso e eu já estava para me acabar dentro dele.

Abracei-me a ela, movendo vigorosamente os quadris para frente e para trás, até não resistir mais e gozar estrondosamente. Tirei a camisinha para melar aquele rabinho, mas Nilza não deixou que uma gota só escapasse, mamando no meu pau e engolindo tudo o que saiu dele. Sheila ainda queria gozar e eu ofereci os meus serviços a ela, deixando-me de bunda para cima. Queria sair dali devidamente carimbado por todas as moradoras da casa.

O pau de Sheila não era tão grande como o de Nilza, nem tão pequeno como o de Vivian. Depois de duas medidas opostas, uma intermediária caía muito bem. Meu único medo era ter que sair dali carregado, depois de uma surra de pica tão grande. Mas, como fosse, eu iria sair realizado. Sheila sabia usar muito bem os seus recursos e, mesmo depois de tanta vara, me deixou baratinado com suas habilidades. O que eu gosto mesmo é de sentir um pau entrar até o talo. E Sheila não estava disposta a perdoar nem um milímetro que fosse.

Ela merecia algo especial por tanto tesão que demonstrava. Merecia, por exemplo, uma sentada desconcertante, como definira uma das minhas parceiras habituais. Sheila se sentou e eu, como nos longínquos tempos da infância, me sentei em seu colinho, encaixando perfeitamente como se tivessem sido feitos sob medida um para o outro. Nenhuma das mulheres de minha vida saiu sem me proporcionar cavalgadas gloriosas como essa. Elas me diziam que esta posição eramaravilhosa, que a sensação de domínio era total e absoluta, como se eu fosse apenas um objeto de seu prazer. Eu tinha agora a oportunidade da vingança, dominando as minhas adoráveis bonecas, que nesta posição eram também objetos do meu prazer.

Do prazer mais intenso e maravilhoso que alguém pode sentir. Comecei meus movimentos vagarosamente, prendendo bem o pau de Sheila e subindo lentamente, sentindo cada centímetro daquele caralho delicioso. Quando descia, fazia com que tocasse bem fundo e ficasse inteiro alojado dentro de mim. Aos poucos, fui aumentando a velocidade e o ritmo, deixando Sheila enlouquecida e eu mesmo não menos, com movimentos frenéticos entre sussurros e gemidos quase inaudíveis.

Sheila estava a ponto de gozar, mas eu queria prolongar aquela sensação de prazer para ambos, pelo menos por mais alguns minutos. Diminuí novamente o ritmo, voltando a subir e descer bem devagarinho, apertando bem seu cacete com meu cuzinho. Mas era tarde demais. Sheila já não tinha como segurar e chegou ao orgasmo, urrando como o mais tesudo dos machos. Vivian tirou delicadamente a proteção de sua amiga e ficou ao meu lado, cada qual com uma lateral da pica de Sheila, que escorria preciosos filetes de esperma, de paladar delicioso.

Eu já estava satisfeito e considerava meu sonho plenamente realizado. Já tinha sido comido maravilhosamente por todas as três, já havia sido chupado por todas elas e também retribuído com todo o ardor da minha língua. A única coisa que faltava era enrabar a mulata, que era a única cujo rabinho tinha passado incólume naquela tarde de loucuras. Pensei em deixar para a próxima, mas a danada, além de um cacete descomunal, também era dona de uma bunda perfeita.

Sempre tive muita atração por mulatas legítimas, porque normalmente, além de terem corpos belíssimos, eram quase sempre verdadeiros furacões na cama. E Nilza se enquadrava nas duas categorias, sem qualquer sombra de dúvida. Das três amigas, paradoxalmente, era a mais feminina. O mastro dependurado entre suas pernas não deixava esquecer que se tratava de um macho apetitoso, mas o derrière era de uma fêmea em todo o seu esplendor.

Quando ela arrebitou o rabicó, eu não consegui pensar em mais nada, só em me perder entre aquela curvas de ébano.Nilza se deitou na cama, levantando somente o traseiro e deixando à mostra um cuzinho espetacular. Ali dentro meu pau sumiu rapidamente, misturando as duas cores e deixando o ar em volta pelo menos dez graus mais quente. Que delícia ver minha vara se enterrando toda naquela bunda fenomenal, toda arreganhada para mim.

Como toda boa mulata, Nilza tinha aquele algo mais na cintura, que é atributo indispensável para quem quer ser enrabada da forma mais perfeita possível. Nossos movimentos eram perfeitamente sincronizados e eu não conseguiria me demorar muito naquele ritmo. Mas já que era a apoteose, teria que ser realmente de luxo. Nilza se deitou de lado, passando a massagear minha pélvis com os movimentos deliciosos de sua bunda e fazendo meu pau desaparecer em seu buraquinho apertado e quente.

A melhor coisa da terceira do dia é a total desencanação. Passada a ansiedade do primeiro gozo, o segundo costuma ser melhor e, quando há, o terceiro é simplesmente maravilhoso. Queria se aproveitar cada segundo sendo tragado pelo rabo delicioso de Nilza. Que conseguia ser ainda melhor como fêmea, já que sua performance como macho havia me deixado também sem palavras.

Naquela posição, tinha também toda a liberdade para apalpar o cacete dela, que novamente estava duro em toda a sua plenitude. Enquanto eu mandava ver em seu rabo, minha mão deslizava por aquela piroca entumescida esticando-a cada vez mais. Era tudo delicioso, mas não poderia durar para sempre. Tirei meu pau para fora e lavei as costas de Nilza com minha porra, que saiu me arrepiando até a alma. Terminei aquela última atividade fazendo Nilza chegar ao êxtase total com minha boca, que não se cansava de receber jatos deliciosos de esperma.

Nos despedimos naquele final de tarde. Deixei a casa das bonecas andando até meio cambaleante, mas me sentindo totalmente satisfeito e realizado. Algumas outras vezes, eu parava o carro na frente da casa e aguardava até que me vissem, proporcionando outras tardes tão ou mais maravilhosas. Pena que bonecas são como ciganas, não param muito tempo em nenhum lugar.

Assim, acabei perdendo contato com meu trio favorito e sinto muita falta delas. Se você se comover com essa minha carência, escreva para mim. Com uma, duas ou três, o que importa é o tesão. E isso eu tenho de sobra para oferecer.


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