Mais chifre no amigo
Mais chifre no amigo.
Como eu havia escrito no conto anterior (Coloquei capacete no amigo), viajei até o litoral levando a namorada de meu amigo Hugo. Como ela havia avisado que chegaria à noite na sexta feira, ele não desconfiou de nada. Depois de chegarmos em Antonina, (as equipes de ciclismo estavam todas nesta cidade histórica). A nossa equipe de motociclistas era formado por homens e apenas o Hugo é que estava com companhia, ainda bem, pois todo mundo estava a fim de arrumar umas gatas diferentes.
Já havíamos combinado que ficaríamos todos alojados na casa de um colega nosso que morava na cidade. Quando eu e a Kátia chegamos, estava tudo organizado no terraço da casa havia duas barracas e no quintal próximo à sombra de um jaqueira outras duas. Tomamos banho e nós explicaram que havia umas amigas da irmã do meu colega na casa e por isso tiveram que improvisar as barracas, após o banho e por volta das 10 da noite, a maioria do pessoal resolveu ir à um baile, próximo ao cais de Antonina, um lugar bastante famoso na região, não sem antes fazer as apresentações às meninas que estavam na casa.
Entramos no baile e eu fui ao balcão pedir uma cerveja, não sou muito chegado à bebida, mas a ocasião era propícia, pois estava uma noite bem quente. Comprei um balde de cerveja e levei à mesa onde todos estavam. As mulheres pediram caipiras de vodka e bacardi, e apenas Márcia, a sobrinha do anfitrião abriu uma lata de cerveja e bebericou, comecei um bate papo com ela, pois era uma tentação de menina, 1,55m uns 52kg, bumbum empinado, cabelos pretos lisos e uma carinha de safada.
Estávamos sentados em uma mesa longa e por isso sentei ao seu lado, nossa conversa é claro logo partiu pro lado do sexo e ela em seguida disse que estava muito quente e puxou sua saia em direção ao corpo, deixando aparecer uma calcinha vermelha. Pousei minha mão por sobre seu joelho, pois nosso dialogo deixava transparecer que nos dois terminaríamos tendo uma noite de prazer.
Quando levei um susto com uma mão em meu ombro alguém disse:
-O que você está fazendo? Era Kátia que gritou em meu ouvido.
-Nada, estava conversando com a Márcia! Respondi.
-Conversando deste jeito?
-Ué! O que você quer dizer com isso?
Quero falar com Você lá fora!
Márcia não conseguia entender o que estava acontecendo, pois o barulho no baile era grande e estávamos bem próximos às caixas de som.
Fui até lá fora e Kátia veio bufando em minha direção.
-Você acha que vai ficar com essa galinha, comigo aqui próximo?
-O que tem isso! Kátia nos só viajamos juntos e tivemos uma tarde inesquecível, mas isso não dá o direito de você escolher com quem eu fico, e além do mais você é namorada do meu amigo!
-Então fique sabendo. Se você trepar com a Márcia, eu conto para o Hugo, o que aconteceu na viagem.
Aquilo foi como se alguém retirasse o chão onde eu estava pisando! Pensei um pouco e respondi!
-O que você está querendo com isso?
-Eu quero ficar com você.
Porque? Você e o Hugo, não estão bem?
Eu e o Hugo faz tempo que .....eu até achava que era eu a culpada...que eu não ....Ahhhhh que eu não tinha mais tesão em transar...essas coisas...
Senti que ela estava sendo sincera e afaguei seus cabelos, aconchegando sua cabeça em meu ombro, ergui seu queixo e olhei em seus olhos, ví que estavam marejados de lagrimas. Ela sussurou:
-Quero você...di novo...vamos!
Dei-lhe um abraço e não disse nada, nem poderia dizer eu era casado e aquilo para mim era somente uma aventura e eu sabia que se eu continuasse não saberia onde terminaria, mas foi inútil segurar! Ela ficou na ponta dos pé e envolveu meu pescoço em seus braços e eu com certeza não fiz nenhuma questão de recuar. O beijo veio delicioso, forte, nossas línguas percorriam todo o espaço existente na boca, duelando para mostrar quem proporcionaria mais prazer ao outro. Minhas mãos percorreram suas costas, meu pau cutucava sua cintura e ela percebeu, eu estava com uma calça social e o pano fino e folgado deixava minha ereção à vista. Ela desceu sua mão e falou:
-Quero ele hoje só pra mim. Ela estava com uma camisa de botão e com um leve toque dois deles se abriram, aparecendo seu sutiã, forcei ele para baixo e abocanhei o mamilo, ela suspirou!
-Hummmmmmmmmmm....Isso! Aai que boca gostosa! Vamos sair daqui.
Voltei a realidade e olhei em volta, percebi que estava vulnerável e alguém poderia ver amassando a mina do meu amigo. Fiz o que ela pediu, fui até o estacionamento, peguei o carro e sai dalí. Andei uns cinco minutos e Kátia mostrou todo o seu tesão e vontade de fazer sexo. Minha calça não foi nenhuma barreira. Ela sacou meu pau da calça e caiu de boca nele, os solavancos do carro na estrada de paralelepipido ajudava a engolir todo a minha geba, ela gemendo dizia:
- Ahhh Xirú que pau gostoso....Nooooooooosa que deliiiiiiicia...Quero ele dentro da minha xotinha!....Para ai mesmo...me come vai....
Ela reclinou o banco e se livrou da calça, ficando só de calcinha.Ficou de quatro e sua bunda estava exposta contra o vidro do carona..continuou a chupar e com uma mão tocava uma siririca, desta maneira a cada solavanco do carro ela engasgava e babava em toda minha calça, continuei dirigindo e parei em uma prainha chamada ponta da pita, onde tem umas pedra e uma visão panorâmica da baía de Antonina e até do cais onde fica o baile.
Estacionei o carro e nossas foram sendo retiradas e deixadas pelo caminho até as pedras, como um sinal para retornar e recolher. A cada passo era beijo e amassos. Chegamos ao alto das pedras completamente nús e sentei em uma delas, minha pernas ficaram esticadas e meus braços apoiaram meu corpo para trás, ela veio sobre meu corpo e de pé encostou seu sexo em meu rosto.
-Chupa! Põe essa boca na minha rachinha que tá pingando de tesão! Sem demora eu eu levei minha boca até sua vulva e abocanhei com muita vontade, ela se contorcia e gemia de prazer, em seguida ela deitou na areia entre duas pedras grandes e eu fui por cima, apesar do lugar ser difícil o tesão tomava conta da situação, beijei-a e fui descendo minha boca em direção aos seus seios que estavam completamente enrijecidos, mordisquei os bicos e ela falou.
-Vai mete em mim! Quero teu pau atolado em minha xana! Vai!
Dei uma pincelada com meu pau na rachinha e soltei meu corpo, eterrendo meu pau por completo na xotinha molhada. Senti meus bagos batendo em sua buça e ela pedindo que eu socasse mais forte. Obedeci e acelerei os movimentos ela suspirou e disse.
-Isso Xirú gostoso..Tôôôôô gooooooooooooooooooozannnnndo! Ai que coisa boa! Aaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhh.
Ficamos estáticos mais alguns momentos, desfrutando àquela sensação gostosa, até sentir que minha pica amoleceu e eu saí de dentro daquela buceta gulosa, saímos das pedras e fomos para o carro, recolhendo as roupas pelo caminho! Voltamos para o baile e continuamos curtindo à noite como se nada tivesse acontecido.