Me divertindo com os turistas
Olá, para quem não me conhece eu sou a Maria (nome fictício), tenho 19 anos, estatura mediana, sou sarada, graças a minha dedicação a natação. Minha bunda é durinha e redondinha, como um melão rachando de bom, pronto para ser comido. Meus seios são medianos, porém macios e suculentos como pêssegos maduros. Minhas pernas são bem torneadas, enfim, sou esguia. Meus cabelos são castanhos, que caem com pequenas ondulações por sobre meus ombros até as costas. Apesar de ter um olho de cada cor, o direito azul e o esquerdo castanho, todos dizem que tenho um belo rosto, com lábios vermelhos e sensuais.
A história que vou narrar se passou três anos atrás, no arraial em que nasci. O dia começou muito quente e como de costume em dias como esse fui até a cachoeira três pingos, localizada a cerca de quatro km de minha casa, além de ser a mais bonita, por causa de suas três quedas d’água oferece privacidade, já que estava acostumada a nadar nua.
Saí a cavalo um pouco depois do almoço. O percurso durou pouco mais de meia hora, ao chegar lá amarrei Lorde à sombra de uma das árvores e me dirigi às pedras do outro lado da cachoeira. Estendi minha toalha na beira da água e comecei a me despir.
Logo que comecei a desabotoar o primeiro botão da camisa escutei vozes masculinas se aproximando. Primeiro desabotoei lentamente minha camisa xadrez e depois tirei meu short, ficando de calcinha e sutiã.
Nesse momento notei que eles voltaram para de trás das árvores, como que para me espionar. Sentindo que havia prendido a atenção deles, comecei a tirar meu sutiã, de costas para eles. Joguei a peça no montinho de roupas e me reclinei para me livrar da calcinha. Abaixei-me o máximo possível e a tirei lentamente, rebolando levemente no processo, a sensação de liberdade foi imediata, apesar de sentir seus olhares às minhas costas.
Pulei na água e após dar algumas braçadas me coloquei a boiar no centro da pequena piscina natural, querendo me exibir mais um pouco, fui para a beira das pedras onde havia deixado minha toalha. Hoje penso que fui muito corajosa para uma garota de 16 anos virgem com dois caras desconhecidos a solta, mas na hora estava guiada apenas por meus instintos que nunca haviam visto rapazes diferentes dos que eu já conhecia desde que nasci.
Ao chegar aonde minha toalha deveria estar levei um susto, pois não havia nada, inclusive minhas roupas. Olhei ao redor e escutei risadinhas sacanas que me instigavam a procura-las. Ao cruzar o limiar da floresta deparei-me com os dois rapazes, o primeiro, que segurava minhas roupas não devia passar dos 22, um belo rapaz com olhos verdes, cabelos castanhos e barba por fazer. O tipo atlético que faria as amigas de minha irmã mais velha babar. O segundo era mais magro, porém nunca havia visto um descendente de oriental, com olhos puxados, cerca de 20 anos.
- Por favor – falei colocando as mãos na cintura, involuntariamente empinando meus seios, tentando não mostrar o receio que começava a sentir – devolvam minhas roupas!
- Não, não, não – respondeu o de barba – porque não vem até aqui pegá-las?
Mordi o lábio e adiantei-me até ficar a apenas um braço de distância dele. Estiquei a mão para pegar o emaranhado que ele havia feito com minhas roupas. Quando toquei uma das peças ele a puxou a tirou do meu alcance.
- Você disse que eu poderia pegar – falei começando a me arrepender da brincadeira.
- Isso não quer dizer que eu vá te entregar...
Pelo canto do olho eu vi que o oriental havia começado a se mover para trás das arvores e prender suas bicicletas a uma delas. Olhei novamente para o outro e comecei a falar qualquer coisa sobre devolver minhas roupas quando senti que o segundo havia me abraçado por trás e beijava meu pescoço.
- por que não se diverte um pouco com a gente? – senti o hálito dele na minha orelha, quando começou a mordê-la – aposto que você vai se amarrar...
Senti que estava ficando com a bucetinha molhada. Vendo que eu hesitava, mas não tentava escapar o barbudo se aproximou de mim e espalmou uma de suas mãos sobre meu seio, e apertou levemente meu mamilo e, inesperadamente, enfiou o dedo na minha buceta, me fazendo arquejar, no mesmo instante desisti de resistir.
- Não disse que ia gostar? – falou o oriental me virando e colocando sua boca em um dos meus seios, enquanto acariciava o outro. Fechei os olhos, mas não antes de notar que o barbudo começava a tirar a roupa, por entre os olhos vi seu abdômen definido e seu pau duro, enorme. Senti medo novamente e fiquei tensa, retesando os músculos, nunca havia feito sexo e, apesar daqueles dois estranhos me excitarem muito, ainda assim sentia muito medo.
Sentindo que eu estava recuando o oriental parou de me sugar e colocou a mão no meu rosto, olhando em meus olhos e disse que eu deveria deixar rolar. Assenti sem desviar o olhar enquanto adiantava-me para beijá-lo, logo senti o pau duro do barbudo roçando em minha bunda, então o oriental me soltou para que pudesse se despir também.
Ao olhar reparei que o barbudo já havia estendido novamente minha toalha no chão, no ponto mais macio da grama. Ele me segurou pelo braço e me levou até lá, me colocando de costas na toalha, em seguida se posicionando por cima de mim, senti suas mãos deslizarem pela lateral do meu corpo, parando na minha bunda, apertando com força.
- que delicinha você é – murmurou ele mordendo meu pescoço, me atiçando – não acredito que uma viagem de exploração renderia tanto!
Arregalei os olhos quando vi que ele descia beijando meu pescoço, e meus peitos, com sua barba roçando em minha pele, me fazendo estremecer. Ele parou a poucos centímetros da minha buceta, já bastante molhada e enfiou um dedo dentro dela, fazendo com que eu gemesse.
- gostou foi? Você deveria ter acredito em nós desde o inicio...
Dito isso ele inclinou sua boca até tocá-la e começou a me chupar lentamente, enquanto introduzia mais um dedo, incomodou um pouco, mas ele continuou movimentando, fazendo com que me acostumar com a dor. Abri os olhos e vi que o oriental masturbava-se olhando para a cena. Ao notar meu olhar ele veio para perto de mim e eu levantei meu corpo, me contorcendo um pouco, para que pudesse tocar em seu pau, já muito duro, quando coloquei minha mão vi que ele me olhava com expectativa, guiada pelo instinto e pelos olhos dele, coloquei o pau dele até onde deu na minha boca, ainda ficando um pouco fora.
Chupei vigorosamente, ao notar que ele fechou os olhos e sua respiração ficou irregular continuei fazendo, porque deveria estar certo. Estava bem curtindo a pica do oriental na minha boca e os movimentos da língua do barbudo em mim quando senti que ele havia parado, olhei para frente indignada quando ele puxou minha cintura me colocando de quatro abruptamente. Assim que ele me posicionou o oriental puxou meu cabelo com força, me fazendo continuar chupando seu pau, forçando que eu movimentasse minha cabeça para frente e para trás, quase me fazendo engasgar.
- Tá na hora de sentir um pau de verdade na sua bucetinha – dito isso escutei barulho de lacre sendo rompido. Esqueci-me dele por um momento, enquanto chupava gostoso, quando senti uma dor profunda onde havia apenas prazer, soltei um grito abafado pela pica e o barbudo começou a me acalmar passando a mão na minha bunda e falando baixinho que estava doendo agora, mas que depois ia ficar gostoso.
Fechei os olhos e fiz força para não morder o menino e deixei que ele se movimentasse dentro de mim. Depois das primeiras estocadas vi que a dor diminuía dando lugar ao prazer. Ele bombou com força e eu chupei com mais vontade, sentindo a pica do oriental latejar na minha boca, e poucos instantes depois sua porra escorrendo pela minha garganta, tanto que um pouco até saiu dos meus lábios.
- Gozei gostoso, hem? – disse ele enquanto passava o dedo para limpar o filete de porra que escorria da minha boca.
Enquanto isso o barbudo socava com força na minha buceta me fazendo delirar, inclinei meu corpo para baixo, ficando com o rosto colado no chão até que senti o orgasmo chegando, me fazendo tremer. Gemi alto, apertando a toalha em baixo de mim, o barbudo continuou metendo durante um tempo depois e enfim gozou também. Sentei-me com as pernas cruzadas enquanto retomava o fôlego, porém fui interrompida pelo oriental que já estava pronto para outra.
Ele deitou de costas onde eu estava e me mandou sentar em cima de seu pau duro, ainda estava um pouco dolorida da minha primeira vez, mas não falei nada e sentei como uma boa menina.
Instintivamente comecei a subir e a descer, com as mãos apoiadas no peito dele, aumentando o ritmo a cada estocada, rebolava com vontade, apesar do pau dele ser menor que o do barbudo, era um tanto mais grosso, o que fazia com que doesse ainda mais, mas não me importei, depois da primeira fodida, só conseguia pensar em sacanagem.
O barbudo não precisou esperar muito mais e logo já estava colocando na minha boquinha também, estava um pouco mole, mas bastou um tempinho para que ficasse duro de novo. Segurou meu cabelo de uma vez e enfiou até o fundo da garganta, engasguei, sem parar de rebolar por um instante sequer, enquanto isso o oriental chupava meus peitos e me dava tapas na bunda me chamando de cachorra e gostosa.
- Agora que você deu a bocetinha – falou o barbudo batendo com o pau na minha cara – vamos ver se seu cuzinho é tão gostoso assim também.
Na época não sabia o que significava direito dar o cu e nem que a maioria das mulheres não gostava, mas movida pelo desejo simplesmente empinei a bunda, parando de rebolar por um instante para que o barbudo se posicionasse atrás de mim e fodesse meu cuzinho.
Como da primeira vez, a dor foi muito forte, mas o oriental não deixou que eu parasse de rebolar, e continuou chupando meus peitos com vontade, passando a mão no meu grelinho, me masturbando para que a dor não fosse tão intensa. Depois de um tempo tudo que eu podia sentir era prazer, tinha dois paus se movendo dentro de mim, era incrível. Não aguentei muito mais e gozei, sentindo minha bucetinha e meu cu contraírem, fazendo com que os dois tivessem espasmos de prazer.
Eles continuaram metendo e tive mais três orgasmos consecutivos antes que eles tirassem suas pirocas de dentro de mim e gozassem no meu rosto, nos meus peitos e minha boca que ficou aberta o tempo todo para pegar o máximo de porra possível.
Deitei de costas na toalha, totalmente cansada e saciada, coberta de porra de dois estranhos, não poderia me sentir mais feliz. Por sim, me levantei e fui até a cachoeira para me lavar, seguida pelos dois. Brincamos muito na água até quase escurecer quando resolvemos voltar para o arraial, eu para casa e eles para o hotel.
Trocamos informações e depois que eu fui para universidade, um ano depois, a mesma que a deles por acaso rs nos encontramos mais vezes, mas isso é história para outro conto ;)