Transa com a melhor amiga

Foi em uma viagem de fim-de-ano quando eu estava no terceiro ano do científico.

Eu era um repetente daquela série e já feito aquela viagem a aquele mesmo lugar. Então, eu já conhecia bem aquele lugar como a palma da minha mão. Era uma cachoeira, muito bonita por sinal, com águas claras e várias dunas.

Meus amigos, fora um amigo muito próximo, o Rafael, haviam todos ido para a faculdade e praticamente esquecidos dos amigos que não passaram pra facul com eles. Eu havia conhecido nessa série a Emily, uma menina simpática e bonita.

Pois então, fui para essa viagem de fim-de-ano. Fui tranquilo pois já havíamos recebido o boletim e vi que havia sido aprovado. Foi a turma toda, com exceção de ninguém, afinal, era uma oportunidade imperdível.

Iríamos passar uma semana lá. Ficaríamos em um hotel. E cada quarto, cabiam seis pessoas. No meu quarto ficou eu, Emily e mais outros colegas.

Emily tinha apenas 17 anos. Estávamos todos tomando aquele banho de cachoeira no domingo, nos preparando para o churrasco de logo mais. Eu e Emily, como de costume, ficamos conversando, distante do pessoal. Estávamos animados e rindo muito, quando a Emily interrompeu a conversa, puxando um assunto pessoal:

- Lucas, você já teve sua primeira vez?

Cocei a cabeça, meio encabulado.

- Não, Emily. Porquê?

- Nada, sór por curiosidade.

Ela me olhou com cara de safada.

- Emily, somos apenas amigos. Bons amigos.

- Mas eu não falei nada!

- Pensou...

- Você lê pensamentos por acaso?

Rimos. Ela tinha uma expressão um tanto maliciosa e divertida.

- Certo, eu NÃO vou violar você. Pára com isso, Emily.

- Desculpa, tá. Acho melhor a gente parar com esse assunto.

Concordei e paramos de falar de sexo.

Passamos o domingo rindo, comendo churrasco, eu não estava mais lembrado do que acontecera logo antes, e o que parecia, ela também não. Mas de noite...

Estava tomando banho no quarto de hotel. Emily estava lá embaixo, conversando com as amigas. Eu saí do banho. Troquei de roupa e fui dormir um pouco, antes do pessoal chegar e puxarmos conversa. Foi quando alguém bateu na porta. Era Emily, pedindo para que eu a abrisse. Eu estava apenas de cueca.

- Espera um pouco Emily, vou me vestir.

Acho que ela achou que eu estivesse pelado, porque inventou uma desculpa pra lá de esfarrapada:

- Eu estou apertada! Abre logo essa porta!

Sem escolha, me enrolei no cobertor e fui atendê-la.

Quando abri a porta, Emily olhou para os dois lados, e me empurrou para dentro.

- O que aconteceu? - perguntei, preocupado.

Ela não respondeu nada. Apenas me puxou para perto dela e me beijou. Até ali, fora o melhor beijo da minha vida. Era molhado, caloroso e parecia bem apaixonado.

Fiquei desnorteado. Mas não queria interromper aquele beijo, mesmo sentindo que Emily estava com segundas intenções. Foi aí que eu parei.

- Emily, eu já falei que não vou violar nem desrespeitar você.

- Não é nenhum desrespeito, nem violação. Esse trabalho alguém já fez.

Eu não estava acreditando. Eu achava que Emily era inocente como qualquer outra das minhas amigas, mas não. Ela já não era virgem.

- Emily, eu não...

Não terminei a frase. Ela me jogou na cama. Lucas, você é um safado, eu pensei. Mas fui entrando no ritmo. Ela acabou tirando o cobertor de mim, eu comecei a apertar a bunda dela. Ela parou de me beijar, e começou a tirar minha cueca com a boca. Chupou meu pau com tanto gosto, fui parar nas nuvens. Ela tirou a blusa, e os seus seios enormes ficaram durinhos diantes de mim.

- Lucas, eu quero você.

Não respondi. Abaixei a saia dela, tirei sua calcinha. Dei uma chupada gostosa, minha língua foi até o final. Ela gemia alto.

- Não podemos fazer isso aqui. E se o pessoal chegar? - perguntei, preocupado.

Ela colocou o dedo na minha boca. Levantou, foi até a mala de viagem dela e tirou algumas camisinhas. Transamos loucamente, ela dava chupadas gostosas e me fazia delirar, eu jorrava aquela porra em cima dela e ela gozava cada vez que eu metia nela. Foi um serviço completo. Frente (xoxota) e trás (cú). Tudo durou apenas três horas. Dormimos, eu fiquei abraçado nela, meu pau estava duro ainda. Já estávamos vestidos e tomados banho quando o pessoal chegou. Não comentamos nada com ninguém, apenas voltamos a conversar novamente como amigos. Eu havia transado como se já tivesse anos de experiência, mas eu ainda era virgem. Emily, nas férias oficiais, talvez uns dois meses depois, ligou pra mim.

- Lucas, lembra das férias no hotel? Da nossa transa?

- Lembro. O que tem?

- Lembra que eu te falei que você não me violaria pois eu não era virgem?

- Lembro.

- Eu menti.

- O quê?!!

- É. Eu era virgem. Eu sabia que quando eu tentasse transar você daria uma de bom moço e nem Deus faria você me desrespeitar. Eu apenas inventei que não era virgem para você não se sentir mal.

- Mas eu estou mal. Eu perdi a virgindade com a minha melhor amiga.

- Me desculpa, Lucas?

- Não deveria.

- Eu entendo..

- Depois a gente conversa. Tchau

Bati o telefone sem esperar resposta.

Desde daquele dia, só falei com Emily por acaso no MSN. Ela já tinha namorado, e dessa vez foi mais fácil, pois ela não precisou mentir que não era virgem. Ela estava com dezenove anos, e eu, com vinte. Hoje, tenho vinte e um e ela, bom, já sabem, vinte. Somos bons amigos, apesar de sempre que olho para ela lembro do dia em que transei com a minha melhor amiga.