Amores proibidos e calientes (real)
Meu nome é Elizabethy, sou gaúcha, tenho 32 anos, fui casada por 06 anos com um renomado médico cirurgião paulista.
Minha narrativa começa quando aos 14 anos fui descoberta por um fotógrafo que ficou fascinado por meu rosto angelical com olhos azuis e minha silhueta magra, com pequenos seios, longas pernas, resumindo, em sua concepção, a garota ideal para brilhar como modêlo nas passarelas.
Aos 15 anos, com a autorização e incentivo de meus pais sai de minha cidade natal (Porto Alegre) e fui para o Rio de Janeiro morar na casa de meu tio, fiz alguns trabalhos com fotografia e desfiles e decepcionei-me com o mundo artistico, num desfile de lançamento de verão de uma griffe famosa, contactaram-me e quando fui para uma suposta assinatura de contrato, havia uma cláusula que não constava e que repudiei de imediato, todas as meninas teriam que transar com o diretor de programação, senão não participariam, uma tremenda nojeira, pois a grande maioria das meninas aceitou, cai fôra, o que temos que passar para ser famosas.
Mudei de ares, aos 18 anos fui para São Paulo, agora estava independente, morava sozinha em um apartamento, e continuei na batalha, algumas fotos e raros desfiles decentes e o circulo vicioso se fechava sobre mim, quando a coisa era de griffe famosa, lá vinham as seduções, tinha que entregar o corpo para esse ou aquele, senão nada feito, minha cabeça estava confusa, pois a grande maioria das meninas de pouca idade, 15, 16 anos, entregavam-se aos desejos daqueles nojentos em trôca de fama e dinheiro, será que eu estava errada ou eram elas?
E foi em um destes de 2ª. categoria que encontrei Fernando, médico famoso de 38 anos, divorciado e muito rico, ficou fissurado por mim, começou com galanteios, flôres, jóias e até que começamos a namorar e em poucos meses entregava-me a ele, no jantar em seu apartamento, alguns goles de vinho e me via nua em sua suite com uma enorme cama, chupou meu corpo inteiro, sola e os dedos do meu pé, beijou, mamou e mordiscou meus seios, meu pescoço, minha vagina e até ficou algum tempo contemplando meu ânus com sua lingua quente e áspera, minha respiração mudou, meu coração bateu mais rápido, meu corpo transpirava, minha pele arrepiou-se, meus mamilos ficaram durinhos e minha vagina ficou super lubrificada, instintivamente minha pernas abriram-se para o tão sonhado momento de uma fêmea sedenta por amor, com o cuidado de um expert em sexo ele penetrou minha vagina, meu hímem foi rompido delicadamente desfazendo o eterno mito de que causa dor, fui absorvida por seus beijos e totalmente fascinada por aqueles momentos maravilhosos, minhas pernas enlaçaram seu quadril e chegamos ao ápice do gozo juntos, algo inédito em minha vida.
Passou-se o tempo e nosso envolvimento ficou bem mais forte e resolvemos que deveriamos nos casar, foi um casamento de princesa, nossa lua de mél foi no caribe, ficamos uma semana apenas, pois ele como médico cirurgião não poderia ausentar-se de seus compromissos.
Passados 5 anos, cheguei a conclusão de que tinha precipitado-me, não tinha um marido, muitas das vezes no auge de minha excitação em ser penetrada, seu celular tocava e ele tinha que sair as pressas ao hospital, meu sonho de ser mãe também foi desfeito, ele a poucos meses confidenciou-me que era estéril, não disse-me antes do casamento por mêdo de perder-me, nossas relaçõe sexuais tornaram-se raras e rotineiras, por várias vezes insinuava transar de maneira diferente, tentar um anal, pois é uma área erógena que sinto muita excitação, mas mesmo com tanto estudo, sua cabeça era pequena neste assunto, dizia ser sujo e deveria ser usado apenas para liberar excrementos.
Nessa minha vida de casada, não faziamos sexo, faziamos amor e existe uma fase em que a mulher procura o sentir das emoções, os sentimentos, a vontade de sentir prazer, principalmete o sexual.
Fantasias inundavam meu cérebro, queria ser devorada e de preferência por vários homens ao mesmo tempo, sentir-me mulher na concepção da palavra.
Cada vez mais minha carência aumentava e confidenciando com uma amiga, quase irmã, seu nome era Wilma, também casada há vários anos, disse para eu procurar por um homem fôra do casamento e satisfazer minhas carências e fantasias.
Aquilo sempre foi abominável para mim, minha vida sempre foi cheia de pudôres, mas tudo tem limites, chego em casa e recebo a noticia de sua boca que irá á um congresso de medicina no nordeste e ficará 2 semanas e nem se deu ao luxo de convidar-me, fiquei decepcionada, triste e minha carência chegou ao máximo, estava cheia de minhas solitárias masturbações, senti vergonha de ter que usar dedos para sentir prazer, um prazer sem tempêro.
Criei coragem e liguei para minha amiga Wilma, conversamos e fomos até uma respeitada agência, um lugar muito luxuoso, e senti que havia discrição no negócio.
Fomos eu e Wilma a uma sala reservada e começamos a folhear os books, fotos de homens semi-nus onde constavam sua idade, pêso, altura, côr dos olhos e até o tamanho da ferramenta, minhas pernas tremiam pelo tesão do proibido.
Meu coração pulsava em minha vagina que molhava minha tanguinha, selecionamos 10 homens e fomos eliminando, chegando a cinco, 3 morenos e 2 louros com idades entre 18 e 22 anos, e como dinheiro não é problema resolvi ficar com todos, Wilma deu uma gargalhada me chamando de gulosa e que não aguentaria e ela quase caiu da cadeira quando lhe disse que não era só para mim, iriamos juntas, seus olhos brilharam, fez um breve silêncio e após disse que amava seu marido, mas que iria acompanhar-me, precisava também de algo diferente.
Fechamos o negócio e exigi da proprietária da agência discrição absoluta e que realizasse exames nos rapazes
exigi que eles fossem limpos, pois seria carne com carne.
Passou-se 3 dias e fomos contactadas e marcamos o programa, vieram com um automóvel e levaram-nos a um luxuoso Motel na suite nupcial.
Abrimos a porta e lá estavam os 5 de toalhas, senti um friozinho na barriga, peguei na mão de Wilma que estava gelada e suada de nervosismo, estávamos prestes a trair nossos maridos.
Simultâneamente ficaram nús, eram sarados, musculosos, e seus pênis super eretos e grossos, vieram até nós e despiram-nos e jogaram-nos na cama, atacaram sem dó, chupavam nossas vagina, ânus e seios, os gemidos de Wilma misturavam-se aos meus gritinhos de tesão, gozava sem parar em uma lingua enterrada em minha vagina, quando ouço Wilma gemer alto, abri meus olhos e avistei-a de quatro e sendo penetrada por um enorme cacete na vagina e recebendo outro na boca, ela gemia esbofada no pênis atoxado em sua boca e jogava a bunda de encontro á púbis do rapaz aumentando a penetração, fiquei com inveja e coloquei-me de quatro e fui penetrada na vagina e recebi um super pênis na boca e comecei a gozar naquele pau gostoso, minha bucetinha e minha boca encheram de esperma, engoli aquele liquido gosmento e môrno, sentia-me como uma putinha, recompômo-nos, e começamos a sacanagem, chupava um pau e assustei-me com o grito de Wilma, estava levando um grosso cacete em seu cuzinho e chupava outro cacete.
Em seguida fui presenteada, comecei a cavalgar em um cacete e escolhi o maior e mais grosso que arrebentaria meu cuzinho, com maestria aquela carne dura e comprida foi alojando-se em meu ânus, primeiro entrou a cabeça, meu grito de dor só não foi maior que de Wilma porque estava com um pau na bôca, relaxei o máximo que pude e fui invadida, sentia aquela carne dura lá no fundo do mau canal,dilatou meu cuzinho,a dor misturou-se ao prazer, começaram um entra e sai alucinante, meu corpo recebia 3 pênis, boca, cuzinho e buceta e do jeito que estava cheia de tesão se tivesse um quarto buraco deixaria penetrarem-me, aqueles paus entravam e se encontravam em minhas entranhas, rebolava nos dois paus sincronizadamente, correntes elétricas percorreram meu corpo e tive um orgasmo alucinante e um a um começaram a encher-me com seus espermas, senti meu cuzinho inundar, meu útero foi lavado e minha garganta e amígdalas lambuzadas de pôrra quente sendo engolida a seguir, sairam de dentro de mim, meus buraquinhos minavam esperma molhando o lençol do leito da traição.
Ficamos a tarde inteira no Motel, tentei fazer dupla penetração vaginal e não consegui, minha bucetinha é muito apertadinha, senti que poderia machucar-me.
Wilma que teve 2 filhas de parto normal foi diferente, tentou e conseguiu engolir 2 picas enormes pela buceta, ela gritava de dor e tesão, prendeu a respiração e voltou esbofadamente, com certeza estava tendo orgasmos simultâneos.
Fizemos de tudo o que foi imaginável em matéria de fantasias e para terminar tivemos que ter muita coragem, mas estávamos tão excitadas que mandamos tudo pro inferno.
Ficamos de quatro e 3 dos rapazes gozaram dentro de minha buceta e 2 gozaram na buceta de Wilma, ficamos cheias de pôrra, rapidamente deitamos na cama e fizemos um delicioso 69, a primeira vez que chupei uma buceta, foi a coisa mais delicioso que já fiz, lambia e chupava aquele esperma misturado ao liquido vaginal, ficamos uns 10 minutos chupando-nos mutuamente e gozamos juntas, desenrolamo-nos, fui até ela dei-lhe um sorriso e beijei apaixonadamente sua boca, estavamos cúmplices em nosso delitos.
Tomamos uma deliciosa ducha e fomos para casa felizes e satisfeitas.
Não demorou e divorciei-me de meu marido, fiquei com boa parte de sua fortuna e voltei para Porto Alegre onde moro em uma bela mansão, jamais vi Wilma, e meu hobby vocês já sabem, daquela menina recatada de 14 anos, virei uma putinha safada de 32 anos, pago para transar com gatinhos novinhos, são orgias deliciosas que saciam meu instinto ninfomaníaco.