A VIZINHA DA MINHA ADORÁVEL CUNHADA

Um conto erótico de Pretender
Categoria: Heterossexual
Data: 23/02/2016 05:39:26

Eu tinha deixado minha cunhada numa casa de festas. Iria rolar um aniversário de criança e eu pulei fora. Disse que iria para seu prédio dar um trato no carro dela e mais tarde voltaria para apanhá-la.

Gosto de fazer polimentos automóveis. Para mim é uma terapia, faço uma bela ginástica e é o tipo de brinquedo que homem gosta.

Mexer em carros e mulheres.

Minha cunhada reside naqueles condomínios da Barra. As garagens são enormes e querendo ou não, você fica observando o movimento.

Foi quando entrou um carro pilotado por uma quarentona. Depois que estacionou, veio em minha direção perguntando quanto eu cobraria para fazer esse serviço.

- Senhora!!!! Acho que deve estar enganada eu não trabalho no prédio, estou fazendo isso para minha cunhada.

- Ah!!!! Desculpe, mas é uma pena, eu estava precisando muito.

Eu não podia perder a piada.

- Além disso, a senhora está precisando de mais alguma coisa?

Com uma cara de espanto, mas com um ar de safada ela disse:

- Não entendi!!!!!

- É que eu poderia pensar em fazer esse serviço, na base da troca. A senhora é solteira.

- Sou, mas não estou encalhada. Ai!!!! Quer dizer, eu continuo não entendendo.

- Mas foi a senhora quem disse que estava precisando muito.

Ela suspirou, segurou nos seios e disse:

- Safado.

E, saiu rebolando. Não custa tentar não é mesmo. Quando eu estava terminando ela retornou com um vestidinho de alcinha curtinho e com uma rasteirinha, sob o pretexto de que havia esquecido o celular no carro. Voltou dizendo que deveria estar no fundo da bolsa e perguntou:

- Você tem alguma sugestão?

- Sobre o que?

- Você está com amnésia ou ficou perturbado com o que você está vendo.

Eu estava abaixado e notei que a criatura estava sem calcinha. Vendo aqueles pequenos lábios gordinhos e depilados, minha piroca deu sinal de vida. Levantei com a caceta em riste dizendo:

- É claro que estou perturbado.

Ela olhou para caceta dura e imediatamente os bicos apontaram naquele tecido fino do vestido.

- Nossa!!!!! O que tem ai?

- Tenho aquilo o que posso trocar com você.

Ela salivou, fixada na caceta e não sabia onde colocar as mãos.

- Quer trocar?

- Eu não sei. A lavagem é completa. Depois tem polimento na carroceria toda. Você pode olhar o nível da água, do óleo, ver se os faróis estão funcionando. Coisas desse tipo.

- Sei mexer em tudo, inclusive, em escapamento.

Ela olhou para a pica, colocou as mãos entre as pernas, apertou os peitinhos, dizendo:

- Eu não sei.

E mordeu os lábios. Nisso eu abri a bermuda e coloquei a pica para fora, perguntando?

- O que você acha? Posso mexer no escapamento?

- Ai!!!! Eu não sei se aguento.

Puxei a chapeleta para fora e bati com a caceta na palma da mão.

- Pega aqui.

- Você está maluco, aqui não?

- Pega vai, não tem ninguém. Vem mamar!!!!!!!

- Não você está maluco!!!!!

- É só uma mamadinha.

- Nossa eu sou louca por uma piroca rosinha assim, grande, roluda que me deixa com água na boca. Deve me preencher todinha.

- Então, vem foder comigo vem.

- Aqui não!!!!!

- Você está sozinha na sua casa?

- Estou.

- Posso tomar um banho na sua casa?

- Então vem, seu pirocudo safado.

Eu estava sujo, suado e entrei no chuveiro enquanto ela foi buscar uma toalha limpa. Ao voltar, eu puxei a chapeleta para fora e disse:

- Entra no chuveiro.

- Não!!!!! Você vai querer me foder e depois me largar. Vai ter que dar o polimento que você prometeu aqui fora.

Quando sai, procurei por ela, entrei na suíte e notei que estava tomando banho. Deitei peladão na sua cama barriga para cima, pau duro, tocando umazinha.

Quando ela saiu do banho, o circo estava formado.

- Ela gritou. Caralho!!!!!

- É caralho sim. Vem aqui que eu vou encerar você todinha.

Seus olhos brilharam e a loirinha baixinha, com aqueles peitinhos redondinhos não resistiu. Arrancou a toalha dizendo: Vem me dar um polimento e caiu de boca que parecia que nunca tinha visto uma piroca na vida.

- Hum!!!!! Humm!!!!! Hummmmm!!!!!! Adoro mamar. Tenho tara por boquete e numa piroca dessa eu me acabo, esqueço do mundo.

Não era uma mulher peituda, grandona, com pernão e bundão. Mas, devo confessar que tinha uma língua que puta que pariu.

Além disso, as mulheres pequenas tem seu valor nutritivo. Essa quarentona é toda proporcional, pequena, magrinha, bundinha e peitinho. Biotipo fácil manusear. Movimentar esse tipo de quarentona é fácil. E, quando você mete a pica parece que está vestindo a mulher.

Ela é toda malhadinha, super bronzeada com marquinhas de biquíni e aqueles olhinhos azuis, olhando para mim com o pau na boca.

Uhu!! Aquilo estava me deixando louco. Loirinha safada.

- Quero mais. Pode deixar que eu mamo um pau como poucas. Quando pulsa eu esfrio e depois esquento. Vou te chupar e você não vai gozar. Quero me esbaldar nessa piroca.

- Safada, vira que eu vou chupar esse grelo.

A manobra da mulher pequena é rápida e a quarentona em um leve movimento já estava encaixada com a xota na minha boca, voltando a mamar freneticamente.

Eu alisava aquela bundinha empinada, lambia a xota e testava o escapamento. Coloquei o dedo e ela não reclamou. Empurrei o dedo e a safada nada disse, apenas aumentou a pressão.

Resolvi preparar aquele rabo e coloquei dois dedos. Ela gemeu, robolou, rebolou até eu enterrar os dois dedos. O rabinho estava limpinho. Que delícia!!!!!

De repente ela parou, virou e sentou de uma só vez. Entrou rasgando, essa quarentona é apertadinha. Meteu a língua na minha boca e como mexe bem. Levantou, pousou as mãos pequenas no meu peito e começou a esfregar até gozar.

Meteu a língua novamente na minha boca que parecia um remo. Como sabia chupar, minha nossa!!!!!

- Gata fica de quatro que eu quero brincar, não gozei ainda.

- Então vem pirocudo. Vou ficar na beira da cama e você me come em pé.

Eu fiquei em pé, vendo aquela xota pequena e gordinha abrindo e fechando. Eu metia devagar lá no fundo e tirava. Metia e tirava. Metia e tirava. Ela gemia e agarrava o lençol.

- Vem gata. Fica de barriga para cima aqui na beiradinha.

Eu batia a piroca naquela púbis e esfregava a chapeleta no grelo, batia e esfregava no grelo, enfiava na xota e tirava. Quando começou a gemer!!!!! Deslizei a chapeleta, encaixei no seu rabo e parei.

- Ela gritou, mete esse caralho todo.

Eu não aguentei de tesão. A mulher era uma tarada. Tirei o pau para não gozar mas não consegui e quando ela viu a porra jorrar caiu de boca.

- Hummm!!!!! Gostoso adoro um leitinho.

Fodi gostoso e perdi a hora. Quando me dei conta, coloquei a bermuda foi correndo na casa da cunhada colocar uma roupa.

Quando abri a porta, Drica estava em casa puta e perguntou:

- Onde você estava?

- Caralho não sei?

- Não sabe como seu puto?

- Eu fui dar um polimento no seu carro.

- Até agora cacete e voltou todo limpinho?

- Não, não!!!! É que eu subi, tomei um banho e fui ajudar uma vizinha que estava com problemas. Estava com a descarga disparada.

- Beto. Qual é o nome dessa piranha?

- Eu não sei?

- Como você não sabe?

- Não sei o nome não. Ela é uma quarentona baixinha, toda bronzeada, loirinha com olhos azuis e tem um carrinho branco na garagem.

- Essa é a Clarinha – filha da puta – fui dar com a língua nos dentes. A culpa é minha Beto, desculpa. Fui contar para ela sobre você, sobre o nosso cruzeiro e a cachorra foi comer você. Essa é a vagabunda que pensei em chamar para tomar um vinho conosco.


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Comentários

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09/03/2017 14:18:12
Parabéns nota 10
21/03/2016 09:12:11
Cara eu já li todos os seus contos e adorei são excitande apesar de alguns não terem as continuações
16/03/2016 06:36:15
Estou gostando dos seus contos Rsrs. Parabéns!!
23/02/2016 14:15:29
Ah!!!!! Meu querido Samir eu ainda vou ser cara familia como você.


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