Felipe e Guilherme - Amor em Londres - 05: "Ameaças"

Um conto erótico de Escrevo Amor
Categoria: Homossexual
Data: 07/01/2017 00:25:39
Última revisão: 10/01/2017 21:00:41
Nota 10.00

Nick: - Qual é? Vai mentir assim na cara dura? Escuta. 50 Euros e a gente não conversa mais sobre isso. (esticando a mão)

Felipe: - Para de besteira.

Nick: - Se tem alguém com besteira aqui é você.

Felipe: - Seu maluco. (saindo)

Nick: (segurando Felipe pelo braço) – Tem certeza que quer fazer isso?

Felipe: (respirando fundo) – Escuta. Eu não tenho dinheiro agora. Assim que eu conseguir te passo. (saindo)

Nick: (rindo)

Felipe ficou muito nervoso, e quando isso acontece apenas uma coisa consegue acalmá-lo, e essa coisa é comida. Ele foi a um restaurante com Guilherme e aproveitou que era rodízio de massas.

Guilherme: - Nossa. Você está comendo mais que o normal. Tá tudo bem?

Felipe: (falando com a boca cheia)

Guilherme: - Felipe. Engole a comida e não vai se engasgar.

Felipe: (engolindo) – Está tudo bem. Tudo ótimo mesmo. Sem novidades.

Guilherme: - Se você diz. Ainda bem que na sexta-feira eu me livro desse troço no meu pé.

Felipe: - Ainda está doendo?

Guilherme: - Não. Ainda bem.

Felipe: (sorrindo) – Que bom.

Guilherme: (pegando o guardanapo e limpando o rosto de Felipe que estava com molho)

Felipe: - Obrigado.

A semana passou normalmente, mas Felipe continuava preocupado com a ameaça de Nick. Ao mesmo tempo, o jovem estava feliz por conhecer o Guilherme a cada novo encontro. Ele tentava negar, mas a cada dia gostava mais dele. Durante o almoço, ele ficou pensativo, Nariko até pensou que ele havia pegado um resfriado.

Nariko: - Você está bem?

Felipe: (olhando para o prato e suspirando)

Nariko: - Felipe? (estalando os dedos)

Kaity: - Nossa. Deve ser algo sério.

Nariko: (falando Felipe em japonês e bem alto)

Felipe: - Oi? (se atrapalhando e quase derrubando o garfo no chão)

Kaity: (rindo) – Você é muito engraçado, Felipe.

Nariko: - Tá tudo certo?

Felipe: - Sim… não… quer dizer… eu acho.

Kaity: - Nossa que situação. É um conflito de emoções? (mordendo uma maça)

Felipe: - Quase isso. É… (ficando vermelho) – Eu estou gostando de alguém?

Nariko: - Guilherme.

Felipe: (ficando vermelho igual uma pimenta)

Kaity: - Guilherme? Espera. Guilherme é um menino? Mentira.

Felipe: - Isso Nariko. (colocando a mão no rosto) – Coloca uma bandeira gay aqui do meu lado.

Nariko: - Ah, qual é? Isso é normal. (mexendo na bolsa e pegando a câmera fotográfica) – Olha, Kaity. Esse é o Guilherme.

Kaity: (abrindo a boca) – Sério? Felipe ele é adorável. Vocês ficam bonitos juntos. Gente, os dois são lindos.

Nariko: - Eu acho que formam um casal lindo.

Kaity: - E qual o grande problema?

Felipe: - Estamos saindo desde o dia que nos conhecemos, mas…

Nariko: - Não rolou a penetração?

Felipe: (quase virando da cadeira)

Nariko e Kaity: (rindo alto)

Felipe: - Não tem graça. (protestando com as mãos levantadas)

Nariko: - Estamos esperando. O que aconteceu?

Felipe: - Ele é um fofo. Beija muito bem, mas ainda não avançamos. Ele tem grandes expectativas sobre mim. E… se...e… se eu estragar tudo? Estou gostando muito dele.

Kaity: (suspirando como se estivesse apaixonada) – Ah. Que lindo. Você está apaixonado por ele.

Felipe: - Estou. (suspirando) – Mas… ele é… é o Guilherme… e… eu…

Nariko: - Você é o Felipe. Se pensar dessa forma… vai ser pior.

Kaity: - Ela está certa. Você… você… (estalando os dedos) – precisa tomar coragem. Isso.

Felipe: - Entendi. Vocês tem razão. Os pais deles, apesar de tudo, parecem ser gente boa. Os irmãos deles também.

Kaity: - Verdade. Dá um tempo e pede em namoro. Simples assim.

Guilherme estava desesperado para tirar as ataduras do pé. Ele foi ao hospital acompanhado por John. Eles chegaram depois do almoço e o médico atendeu Guilherme rapidamente. Depois de alguns minutos, o rapaz finalmente se livrou do curativo. Ele mexeu os dedos a pedido do médico, e depois ficou em pé. Guilherme sentiu um pouco de desconforto, mas era normal. O doutor passou mais alguns medicamentos para Guilherme e o liberou.

Guilherme: - Finalmente livre. Vou poder trabalhar e…

John: - Tá muito animadinho em começar esse trabalho. Posso saber o real motivo?

Guilherme: - Sério? Meu dia está tão bom. Você vai querer estragar tudo?

John: - Vamos tomar um chá?

Guilherme: - Olha, John. Eu agradeço o teu apoio, mas eu preciso ir. (deixando John sozinho no corredor do Hospital)

John ligou para o pai de Guilherme e afirmou que tudo correu bem. Ele também pediu um pequeno favor do seu chef. Enquanto isso, Felipe se preparava para fechar o escritório. Ele guardou todas as chaves e avisou a Nick que iria para o dormitório.

Felipe: (abrindo a porta de seu quarto) – Olá?

Tchubirubas: (latindo e abanando o rabo) – Comida? Comida?

Felipe: - Calma. Vou já colocar a tua ração. O que eu já disse sobre ficar latindo alto?

Tchubirubas: - (apenas abanando o rabo)

Felipe: (deixando a mochila em cima da mesa e pegando um pote de ração) – Olha aqui?

Tchubirubas: (com a língua pra fora e dando voltas no chão)

Felipe: - Quem olha assim até parece que você passa fome. (colocando ração no prato) – Só não vai comer rápido. (colocando o prato no chão) Atacar. (rindo)

Felipe: (tirando a blusa e a calça) – Agora eu quero só tomar um banho e jantar.

Felipe adorava sentir a água quente percorrer o seu corpo. Ele sentia-se conectado de alguma forma com a natureza. O jovem curtia ficar uns minutos parado, apenas recebendo água na cabeça. Aquilo o relaxava. Em seguida, ele colocou a toalha e pegou uma bandeja de lasanha congelada. De repente, a campainha toca.

Felipe: - Droga. Quem é?!

Guilherme: - Sou eu. O Guilherme. (tentando falar alto e baixo ao mesmo tempo)

Felipe: - Droga, o Nick. (correndo, mas escorregando por causa dos pés molhados) – Droga. (deixando a toalha cair no chão, levantando e abrindo a porta)

Guilherme: - Oi. (sendo puxado para dentro do quarto) – Nossa. Calma. (olhando para Felipe e ficando vermelho)

Felipe: (colocando a cabeça para fora do quarto e observando o movimento) – Desculpa. Tem um cara, um supervisor que está pegando no meu pé.

Guilherme: - Sério? Porquê? (tentando não olhar para Felipe pelado, mas não conseguindo)

Felipe: - Besteira. (olhando para o pé de Guilherme) – Olha. Sem as ataduras. Muito bem.

Guilherme: - Sim. Olha. Está dolorido, mas sem as ataduras fica melhor. Ainda preciso passar pomada e tomar remédios. (mais vermelho que uma pimenta)

Felipe: - Fico feliz. A cada dia melhor. E os pontos da cabeça?

Guilherme: - Segunda.

Felipe: - Ainda bem. Deve incomodar, né?

Guilherme: - Um pouco. (sentando na cama de Felipe) – Atrapalhei alguma coisa? (apontando para Felipe)

Felipe: (percebendo que estava pelado e quase caindo no chão) – Jesus. Eu… (correndo pegando a toalha e se cobrindo) – Desculpa… desculpa… eu… (tentando pegar a calça no chão, se atrapalhando e caindo novamente)

Guilherme: (tentando levantar) – Felipe.

Felipe: (levantando rápido) – Deixa. Eu.. vou… espera aí… (pegando um pijama e indo até o banheiro) – Já volto.

Felipe queria se matar, e Guilherme ficou nervoso demais para tocar no assunto quando o amigo voltou do banheiro. Para celebrar a liberdade do pé, Guilherme convidou Felipe para jantar naquela noite. O rapaz pediu apenas para passear com Tchubirubas, antes de saírem. Guilherme resolveu levar Felipe em um restaurante muito agradável. O rapaz achou tudo aquilo muito melhor que a lasanha congelada.

Guilherme: (observando Felipe comer)

Felipe: - O que foi?

Guilherme: - Acho bonitinho o modo que você come. (rindo)

Felipe: - Para. Assim não vou conseguir comer direito. (olhando sério para Guilherme) – Brincadeira. (rindo alto)

Guilherme: - Bobo.

Felipe: - Mas esse lugar é muito bonito. Você tem um ótimo gosto.

Guilherme: - Obrigado.

Felipe: - Essa sobremesa também está uma delicia. Obrigado.

Garçom: (entregando a conta para Felipe) – A conta.

Felipe: - Obrigado. (abrindo o envelope, olhando a conta, ficando azul e abrindo a boca) – Er….

Guilherme: (pegando a conta) – Eu pago essa. (entregando um cartão para o garçom) – Traga a máquina, por favor.

Felipe: (sem reação ainda por causa do preço da conta)

Guilherme: (passando o cartão e pegando a nota) – Vamos?

Felipe: (parado olhando para o nada)

Guilherme: - Lipe. Vamos?

Felipe: - Cl...cla...claro. (levantando e saindo rápido)

Felipe passou quase meia hora falando sobre o preço da conta. Guilherme até se assustou com o drama, mas para Felipe aquilo estava fora de cogitação. Eles decidiram mudar de assunto, e Guilherme levou o amigo para conhecer a London Eye, uma roda gigante que dava visão panorâmica da cidade. Eles embarcaram no compartimento e subiram.

Felipe: - Caramba. Olha que incrível. Eu não acredito.

Guilherme: - É lindo né?

Felipe: - Sim. Demais. (colocando o rosto no vidro) – Essa cidade é perfeita. E tudo o que ela me trouxe até agora também.

Guilherme: - Mesmo?

Felipe: - Sim. Ela me trouxe essa oportunidade incrível de aperfeiçoar meu inglês, amigos maravilhoso e o Tchubirubas.

Guilherme: (se decepcionando) – Ah.

Felipe: (se aproximando de Guilherme) – E você. (beijando Guilherme)

Guilherme: (se assustando) – E as pessoas?

Felipe: (apontando para duas garotas que também se beijavam, enquanto tiravam selfie) – Você é muito especial. Obrigado por ser tão maravilhoso, mas por favor, a partir de agora vamos comer em lugares mais baratos. (beijando Guilherme)

Guilherme: - Pode deixar. Vamos sim. Ei. Agora eu quero invejar. (pegando o celular e tirando várias fotos com Felipe)

Naquela noite, o vinho falou mais alto. Guilherme e Felipe chegaram sorrateiramente no dormitório, mas quando iam abrindo a porta foram surpreendidos por George, o diretor da Escola. Ele ficou surpreso ao ver Guilherme junto a Felipe. Os dois foram dedurados por Nick que escutava toda a conversa de uma parte escondida.

Guilherme: (um pouco zonzo) – Desculpa, George. É que como está tarde, o meu pai pediu para dormir aqui com o Felipe.

George: - Tudo bem. Você não quer dormir em uma alojamento só para você?

Guilherme: - Não precisa. Eu falei com o meu pai… e tem beliche aqui. Não se preocupa.

George: - Perfeito. Desculpa incomodar e tenha uma boa noite.

Guilherme: - Boa noite. Ah. E segunda de tarde eu começo a trabalhar aqui. Então, a gente se vê.

George: - Tudo bem, meninos. E comportem-se. (saindo, passando por Nick e balançando a cabeça) – Depois conversamos.

Felipe: (tentando acertar a chave na fechadura, mas sem sucesso)

Guilherme: (rindo) – Pera aí. (pegando a chave e abrindo a porta) – Bebi mais que você e consigo abrir a porta. (entrando e puxando Felipe)

Felipe: - Só queria te testar. (beijando Guilherme)

Naquela noite, Tchubirubas foi obrigado a dormir no banheiro. Ele também preferiu assim, não queria acabar com o romance dos dois. Guilherme e Felipe se entregaram naquela noite. Guilherme era um rapaz branco, até por demais, magro, pesando uns 69kg, seus cabelos são castanhos claros e seus olhos verdes, ele é o mais alto de sua família, tem 1,72alt. Felipe é pardo, cabelos encaracolados, que por vezes cobre com um gorro por causa da preguiça de cuidar deles. A cor dos seus olhos são castanhos claros, tem um peitoral grande e forte, apesar de quase nunca praticar academia, ele pesa 72kg e mede 1,76alt.

Guilherme: (tirando o casaco, a camiseta e a calça) – Eu não vim preparado. (mostrando para Felipe a sua cueca do Pokemon.

Felipe: (Se despindo) – Bem. O Pikachu é bem-vindo. (rindo)

Guilherme: - Bobo. Nossa. (por cima de Felipe) – Você é lindo. Lindo demais.

Felipe: - Você é perfeito. (passando a mão pelo corpo de Guilherme)

Guilherme: (beijando Felipe)

Felipe: - Eu não quero apressar nada… (sendo beijando por Guilherme)

Guilherme: - Eu quero. Eu quero muito. Quero te sentir dentro de mim e quero te sentir também.

Felipe: - Gostei da ideia. (tirando a cueca, um pouco nervoso e quase acerta Guilherme)

Guilherme: (tirando a cueca do Pokemon)

Assim que se viram pelados, os dois não conseguiram segurar a ereção. Eles se aproximaram e se beijaram por muito tempo. Guilherme foi deitando Felipe na cama e o chupou. Felipe fechou os olhos e tentou não gemer muito alto. Eles colocaram uma música para disfarçar qualquer ruído. Guilherme nunca sentiu tanto prazer ao ver seu parceiro delirando por causa do sexo oral. Ele tentou colocar tudo na boca, mas era praticamente impossível.

Felipe acariciava os cabelos de Guilherme, e vez ou outra, forçava a cabeça do parceiro contra seu pênis. Guilherme parou e montou em cima de Felipe, ficou roçando o pênis dele em sua bunda. Guilherme aproveitou a posição para mamar nos peitos do Felipe, que gemeu alto. Os dois riram e num único movimento, Felipe inverteu a situação e começou a chupar Guilherme.

Guilherme também aproveitou ao máximo, o pênis dele é muito grosso, por isso Felipe precisou ir com calma. Guilherme pediu para Felipe lambar apenas a cabeça e quando o parceiro fez, o jovem gemeu de prazer. Felipe tentou levantar da cama para pegar um preservativo, mas escorregou. Ele levantou rápido e procurou a camisinha. Guilherme pediu para encapar o pênis de Felipe.

Felipe: (abrindo a camisinha e entregando para Guilherme) – Estou sem lubrificante, mas tem esse condicionador aqui. (mostrando o frasco)

Guilherme: (colocando a camisinha no pênis de Guilherme) – Tá ótimo. (e deixando na cama) – Só vai devagar.

Felipe: (colocando Guilherme na posição de frango assado e penetrando o parceiro) – Relaxa.

Guilherme foi sentindo os 19cm de Felipe invadindo o seu corpo. Apesar de ir devagar, passou muito creme e isso facilitou a penetração, o que incomodou Guilherme no primeiro momento. Ele respirou fundo, e relaxou o máximo que pode. Felipe penetrou Guilherme completamente e ficou esperando o parceiro se acostumar.

Felipe: - Você é lindo. É a pessoa mais linda com quem eu transei. (beijando Guilherme)

Guilherme: (segurando na cintura de Felipe e fazendo o movimento de vai e vem) - Isso. Vai.

Felipe foi acelerando os movimentos e precisou tapar a boca de Guilherme em alguns momentos. Eles se conectaram de uma forma que nunca tinham feito anteriormente com outros parceiros. Guilherme se masturbou enquanto Felipe o penetrava. Eles variam os movimentos, Felipe pediu para Guilherme sentar e ficou olhando maravilhado a cena. Depois foi a vez da posição de 4. Os dois estavam ofegante e Felipe avisou que ia gozar. Guilherme pediu para ele esperar um pouco e começou a se masturbar.

Guilherme: (se masturbando, solta um grito abafado e goza)

Felipe: (intensifica a penetração e goza menos de um minuto depois)

Exaustos e bêbados, os dois acabam adormecendo pelados na cama. De madrugada, Felipe acorda para ir ao banheiro e cobre Guilherme. Ele libera Tchubirubas, faz xixi e volta a dormir. O perfume de Guilherme é uma das últimas coisas que Felipe sente antes de apagar novamente.

O final de semana para os dois foi assim, cheio de amor e experimentos sexuais. Guilherme e Felipe não podiam reclamar dessa parte. Tchubirubas que sentiu o impacto, pois, dormiu quase dois dias no banheiro, mas também nem se importou. Na segunda-feira, aconteceu a apresentação de Felipe sobre a cultura brasileira, ele decidiu levar o que o Brasil tem de melhor, a gastronomia. Ele era um ótimo cozinheiro, afinal criar quatro irmãos não é uma tarefa fácil.

Felipe: - Então, além da música, outro ponto forte na cultura brasileira é a gastronomia. Eu trouxe dois pratos que muitos brasileiros consomem, o primeiro é a feijoada. (abrindo uma grande panela) – E o outro é o brigadeiro.

Felipe serviu seus colegas de classe e explicou mais sobre os pratos típicos do Brasil. Após a aula, o rapaz almoçou e seguiu para a administração. Ele recebeu o chamado de uma aluna que havia entupido o ralo do banheiro com cabelo. Felipe ligou para a empresa responsável pelos encanamentos, mas n conseguiu nada. Enquanto, tentava fazer a ligação, ele sente alguém pegando em seu ombro.

Felipe: - Só um minuto, já te atendo. (tentando ligar mais uma vez sem sucesso) – Pois….

Guilherme: - Oi?

Felipe: - O que você está fazendo aqui?

Guilherme: - Eu trabalho aqui. (mostrando uma identificação)

Felipe: - Ah… é verdade. Esqueci. (rindo)

Guilherme: - Bem. Só passei para dizer oi. Tenho duas reuniões. Nos vemos na hora do jantar?

Felipe: - Sim. Claro que sim, chefe. (piscando para Guilherme)

Guilherme: - Bobo. (saindo da sala)

Nick: (entrando e mexendo em alguns documentos)

Felipe: (tentando ligar para a empresa de encanamento) – Droga.

Nick: - O que foi?

Felipe: - Estou com um problema no dormitório feminino e não consigo falar com a empresa responsável.

Nick: - Pede dinheiro do teu chefe. Afinal, você tá pegando ele para isso, né?

Felipe: - Com licença?

Nick: - Qual é. Isso é uma jogada de mestre. Nunca pensei nisso.

Felipe: - Pensou o que?

Nick: - Pegar o filho do dono da escola. Isso é genial.

Felipe: - Eu não estou pegando o Guilherme. Somos namorados. E você não tem nada haver com as nossas vidas. (saindo da sala) – Escroto.

No final daquela tarde, George reuniu os funcionários da escola e queria dar dois avisos. O primeiro é que Guilherme havia entrado para a administração, e o segundo é que haveria um supervisor na Escola durante um tempo.

George: - Eu fico muito feliz que o Sr. Thompson tenha pensado no crescimento dessa instituição. Então, a partir de agora qualquer decisão precisa passar pelo John.

John: - (entrando na sala) – Opa desculpa o atraso. Fui pegar a minha identificação. Então, senhoras e senhores, a partir de hoje estarei aqui na Escola sendo os olhos e ouvidos do Sr. Thompson e conto com a ajuda de todos presentes aqui.

Guilherme: (olhando para Felipe e falando em português) – Lascou.


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Comentários

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21/09/2017 12:23:59
maldito Jhon vontade soca a cara dele,e aquele escroto sujo do Nick tambem como coisa que o Felipe sabia que o Guilherme era filho so chefe desde sempre fala serio esse e outro que tenque se fude bem fudido,pra aprender cuida da sua propria vida. To adorando e uma comedia romantica com um toque de erotismo perfeito amando ja sou tua fã.
12/01/2017 00:15:22
Legal :)
08/01/2017 02:32:22
Muito bom !!!
07/01/2017 05:19:18
Legal
07/01/2017 00:46:32
esse john é um filho da puta cara, que vontade de bater nele.


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