Minha assistente doméstica
Bom...Trata-se de um conto verdadeiro. Não tenho dote literário, mas vamos lá.
Tenho 34 anos, sou engenheiro civil de formação e trabalho numa grande empresa de Campinas na área de logística.
Tudo começou quando fui transferido de São Paulo para Campinas, numa promoção um tanto merecida. Apartamento acertado, mudei. Mudei sozinho, pois estava em conflito com minha namorada que morava comigo e não quis vir.
Lógico, inúmeras dificuldades de adaptação além do stress da mudança. Precisaria de alguém para me ajudar a organizar e principalmente manter limpo meu novo lugar.
Conversando como o pessoal do escritório me falaram da moça do café. Falei com ela, me disse que me arrumaria alguém que pudesse fazer tal empreita. Ufa! Problema a menos.
Marcado o dia da moça vir. Fiquei aguardando ela chegar para passar os detalhes, de como eu queira que as coisas fossem feitas. Sou exigente, mas pouco organizado.
Bom ela ficou de vir toda quinta e ficou perfeito pra mim..
A moça, que a chamarei de Julia, tem uma beleza simples, com um sorriso, sempre que a olho, de um corpo bem formado para uma idade de 26 anos, casada, 1 filho de 8 anos.
Bom...sou um cara normal, trabalho muito, e sempre estou na academia, o que me equilibra e me boa forma física. Tenho 1:78 de altura, sou de descendência alemã e adoro meu estilo de vida....ah....amo minha namorada.
Nessa quinta, Júlia estava um tanto quanto triste. Ela estava pontualmente às 7:00hrs e eu saia todos os dias as 8:30hrs. Me servia o café com uma certa melancolia, diferente do sorriso habitual que tanto me alegrava e me animava para mais um dia. Perguntei o que acontecia, ela se abriu em prantos, dizendo brigar com o marido, por motivos que não quis revelar. Para meu espanto, Luiza se jogou em meus braços. E chorava de molhar a camisa que acabei de colocar e ainda aberta. A coloquei no sofá e já se contendo sentei ao seu lado e ela deitou novamente em meu ombro. Fiquei assim por uns 40 segundos, quase prevendo o que viria a seguir. Ela colocou uma das mãos em meu peito e começou roçando meu pelos. Aquilo foi me dando um tesão, afinal não via minha namorada a quase um mês. Fiquei na minha. Mas ela começou a beijar meu peito e sua mão descia até minha calça social, que não escondia minha ereção evidente. Passou a mão por ele e apertava meu pau duríssimo. Abri a calça, meu pau soltou para fora feito um catapulta. Ela pegou nas mãos. E eu não me contive, empurrei sua cabeça para que ela chupasse. Sugou com tanta sede e competência que não demorou uns dez minutos, gozei em sua boca, que ela não largou mesmo assim, sentia sua língua contornar minha glande e a pressão da chupada, que vi o lustre rodar. Que sensação incrível. Tudo passado. Estava em cima da hora pro trabalho, coloquei a roupa e não disse uma palavra, nem ela. Segui em frente. Pensando no carro o que tinha feito e como ficaria aquilo, me deu um arrependimento, afinal ela é muito competente como minha ajudante domestica. E pelo visto no restante também.
Bom..não via a hora da próxima quinta para saber como tudo isso terminaria. Ela chegou com o sorriso habitual nada me disse. Eu acabara de sair do banho, toalha enrolada, peito nu. Ela me olhou nos olhos por dois segundos chegou até mim, se abaixou aos meus pés, arrancou-me a toalha. Secou meus pés, beijou-os, secou meu sexo já duro. E o engoliu, assim, sem pedir, sem que uma palavra fosse dita. Na mesma intensidade da primeira. Lambeu minhas bolas e chupou até que eu gozasse. E como da outra vez não vi a cor do meu orgasmo.
As quintas seguiram desta forma, e já fazem 6 meses, nada é dito nada é cobrado. Nunca a beijei, nunca fiz sexo com ela. Só recebi essa devoção de submissão e um maravilhoso sexo oral, sagradamente. Minha namorada vem sempre me ver , fazem três meses que voltamos. Ficaram companheiras, brincam. E se dão bem. Achei engraçado a minha namorada dizendo a Luiza, quando ia embora para São Paulo: - cuida bem dele para mim, hein....e estou super feliz.