CAPITULO A06 – O Banho com a tia e o dia seguinte...

Um conto erótico de Anjo
Categoria: Heterossexual
Data: 12/11/2014 12:13:45
Última revisão: 26/11/2014 17:09:15
Nota 10.00

(Em uma segunda-feira há 41 anos).

Ainda ficou olhando a bunda de Amélia na penumbra do quarto, a vontade era ficar e terminar o que há muito a garota vinha querendo, mas achou perigoso e complicado demais.

– Me espera... – sussurrou em seu ouvido.

– Hum... – ela resmungou e ele percebeu que já estava entregue ao mundo do sono.

Deu um beijo em seu rosto e saiu, apagou as luzes do corredor antes de descer a escada. A casa estava silenciosa, nem o vento fazia seu som noturno. Fechou as janelas e a porta da rua, apagou as luzes e saiu para a área ouvindo o som da água derramar no chuveirão do quintal e balançou a cabeça imaginando que a tia ainda estava banhando.

Na varanda copos caídos, resto de comida espalhado no chão e a toalha, antes branca, suja de vinho e de comida. O portão entreaberto e os carros estacionados na calçada onde resolveu deixa-los depois de conversar com o vigia.

Sentiu cansaço, não tinha sido um bom final de noite e nada do que havia imaginado saiu como planejado. Mas estava feliz por mais uma festa entre família e amigos, caminhou lento em direção à área de banho e viu Cristina sentada tomando, quiçá, a ultima garrafa de vinho.

– Não já bebeu o bastante? – pegou o copo da mão da tia e tomou um gole – Assim vai pegar um resfriado...

– Senta, vamos beber... Não fizemos ainda o brinde de Natal – olhou para ele e viu a roupa suja do vomito e de outras coisas – Tira essa roupa e toma uma chuveirada...

Não queria, não estando ela daquele jeito, mas novamente Cristina insistiu e levantou. Não tinha o corpo tão bonito como o da mãe, era um pouco cheinha, mas ninguém em sã consciência diria ser uma mulher feia.

– Deixa tia, tomo banho quando for dormir... – pousou a mão em sua cintura, a pele macia tal a da mãe – Nunca entendo direito... Porque tu não se casou...

– Isso é uma longa história... – acariciou o rosto do sobrinho – Sei lá... – riu baixinho – Talvez por nunca ter encontrado o cara certo...

– Mamãe sempre fala que o pai da Tati era louco pela senhora...

– Pois é, mas eu não era... – puxou a cadeira e sentou de frente pra ele – Foi uma paixonite danada de boa... Eu era quase uma criança, não tinha cabeça pra esse negócio de casamento... – desabotoou a camisa do sobrinho enquanto falava – Na verdade tua mãe é quem nasceu para casar, eu não... – desafivelou o cinto e abriu a braguilha nunca olhando para o rosto do sobrinho – Sempre gostei de ter minha liberdade, minha vida depois que Tatiana nasceu tomou outros rumos e o Zezinho foi um acidente de percurso – riu.

– E o pai do Zé, porque não se casaram? – levantou e deixou a calça cair e novamente sentou – Foi a senhora ou ele quem não quis?

– O George foi diferente, mas... – suspirou – Já tinha uma quase mulher...

– Não entendi?

– O Zezinho puxou isso dele... – finalmente olhou nos olhos do sobrinho – Era complicado, esse eu amei de verdade mas... – havia um que de ressentimento em seu olhar – Você sabe, todo mundo que vê logo tem certeza... O George era... É qualhira(*), um cantor lindo de morrer, mas... – suspirou e abriu novamente o chuveiro – Vem...

Jorge não levantou, ficou olhando imaginando de como deveria ter sido a tia quando nova, imaginou que Tati deveria ser exatamente como a mão, uma mulher que faz questão de ser mulher acima de qualquer coisa e admirou muito mais essa mulher bonita que banhava nua em sua frente.

– Vem menino, a água está gostosa...

Ele levantou e andou lento em direção a ela que não olhava para ele, a espuma farta do sabonete perfumado lhe vestia escorrendo pelas curvas acentuadas. Não era o corpo perfeito da mãe, mas era bonito de ver, de ver os seios ainda firmes, a bunda tão perfeita e harmoniosamente integrada à plasticidade do conjunto e, como a mãe, a xoxota lisa e livre de pelos como se ainda fosse uma garotinha imberbe. Nada lhe indicava os quase vinte e oito anos bem vividos.

– Eita danado! – olhou por sob o ombro com uma espécie de sorriso enigmático – E esse negócio duro em minha bunda... – não tinha como evitar, o espaço exíguo e estar atrás daquela quase deusa – Isso é por mim ou por Amélia?

Um constrangimento desavergonhado o fez afastar, descolar daq1uele corpo que lhe acendia desejos. Mas ela tornou colar a bunda em seu corpo, estava acesa como nunca.

– Esfrega minhas costas... – apoiou as mãos na parede azulejada e empinou a bunda – Mas cuidado viu, não vai deixar esse treco duro entrar onde... – calou, teve que calar – Não faz isso... Hum... Não... Espera... Assim não... Hum... Puta merda... Ai Ginho... Não... Hum...

Desde que a vira nua pensamentos e desejos devassos cresciam e ver a tia colada nele e nua apoiada e se dando a ele lhe foi um chamado que atendeu, e não preciso nada mais que uma estocada.

– Tia... Tia... – abraçou o puxou o corpo e pareceram se unir em um – Não deu...

– Ai Ginho... Tu é muito grande... Isso amorzinho, assim...

A vontade de ter o pau dentro dela foi mais forte que o receio em estar com o sobrinho.

– Sacana... Tu tá me comendo... – empurrou a bunda para trás, sentiu o pau lhe preencher – Eita pau gostoso...

Jorge se deixou parado sentindo as paredes da vagina estrebuchar como se tivesse vida própria, o calor morno era diferente das outras que já estiveram na mesma situação, era mais vivo, mais mulher.

– Não fica parado sacana, fode... Me fode seu merdinha... Hum... Hum... Gostoso... Pica gostosa... Espera... Hum, espera... – afastou, recolheu a bunda fazendo o pau escapulir, sair de dentro dela e virou para ele – Aqui não... Vamos...

Andou faceira parecendo uma deusa, abriu a porta do quartinho e acendeu a lâmpada. Uma cama, majestoso altar, era o que queria.

– Aqui... Quero aqui... – deitou e esperou, ela estava parado ao seu lado – Vem, vem...

Jorge olhava para ela recordando das inúmeras punhetas que batera em sua homenagem quando aquilo lhe parecia um sonho impossível.

– Vem amorzinho, fqaz a titia feliz... – abriu as pernas e olhou para o pau duro – Vem amorzinho, mete esse negócio duro aqui... – ele respirou fundo e deito sobre ela, imaginou que deveria ser assim com a mãe – Vem meu sacaninha, mete logo...

Apenas um pequeno esforço, uma mexida de cintura e estava dentro.

– Tu és muito gostoso menino... Ui! Ui! Mexe, mexe... – ele olhava para ela, olhava em seu rosto – Ginho... Ginho... – Ela sentia, sentia o membro alojado, sentia o estremecer e queria mais, queria muito mais – Menino... Menino... Hum! Hum!

Os rosto se aproximaram, as bocas se tocaram e o primeiro beijo que não foi um beijo de família, foi um beijo de uma mulher sedenta beijado por quem a fazia gemer e sentir prazer. Naquele momento já não havia imagens da mãe, nem do sabor de sua xoxota e muito menos dos gemidos, somente o prazer de estar fodendo, de estar sentindo o pau entrar e sair e ela gemia, a língua em briga nas bocas e os corpos se chocando, se martirizando na única certeza possível: o prazer.

As estocadas que, no início, eram leves e carinhosas passou a ser violenta desvencilhado do carinho. Eram dois corpos entregues e ligados, dois corpos que ansiavam e imploravam por sentir o gozo, gozo avassalador que encheu a xoxota de Cristina.

– Puta merda... – Cristina suspirou, estava cheia, completamente cheia pelo cacete e pelo aluvião de gozo – Ginho... Porra Ginho... Não trepava assim há muito tempo...

Jorge se sentia esvaído, o cansaço transmudou em sonolência. Estavam satisfeitos.

– Tu és muito gostosa tia... – sorriu, o rosto banhado de suor e o espírito leve – Tu...

– Não fala Ginho... Não fala...

Novamente buscou sua boca.

Nem ele e muito menos ela se deram em conta que o sono lhes roubara os sentidos, também não sabem como ou quando ele saiu de dentro dela e o restante da noite passaram abraçados, escorreu esperma de dentro dela que melecou a colcha amarrotada.

– Vocês são dois sem vergonhas... – Julia parou vendo o filho e a irmã dormindo nus e abraçados – Levanta Jorge...

Quem primeiro acordou foi Cristina à primeira palavra da irmã e buscou uma coberta para lhe cobrir a nudez, mas não havia. Olhou preocupada para a irmã.

– Julia? – se deu conta de onde estava – Não briga com ele...

– Tu és mesmo uma piranha... – o que dizia o rosto não coadjuvava com as palavras – Jorge, levanta!

– Mãe?! – deu um pulo e tapou o sexo com as mãos.

– Aproveitou bem a noite, né moleque! – Cristina, depois que o sobrinho levantou, se cobriu com a colcha – Vocês são dois sacanas... Porra Cristina, até teu sobrinho?

– Olha Julia... É... Foi culpa minha... – olhou para o sobrinho – Fui eu que...

– Não foi nada disso mãe... – Jorge cortou – Merda... Eu queria também...

Julia suspirou profundo e entregou uma toalha para o filho.

– Vai... Toma um banho que já vamos... – olhou para a irmã e sorriu – E aí?

Cristina não entendeu e não respondeu, apenas olhou para o sobrinho sair acabrunhado do quarto.

– Gostou? – Julia esperou que o filho saísse, fechou a porta e sentou na beirada da cama – O menino é bom de cama?

– Esse garoto é de ouro... – respirou aliviada – Tu precisas experimentar...

– É meu filho, sua doida! – não teria coragem de falar da noite, mas sentiu uma pontinha de ciúmes – O resto ainda tá nos braços de morfeu... Tu sempre teve uma quedinha de asas por ele, safada...

– Não mana... O Ginho é um sobrinho maravilhoso, só que... – sorriu – Não foi nada pensado, aconteceu... Puta merda! Teu filho me levou pras nuvens...

– Então meu Ginho é o garanhão da família – deitou e abraçou a irmã – Tua filha é doidinha por ele... E agora?

– E agora nada... Foi só uma boa... Não... Uma maravilhosa trepada... E.. Tu abes que não é só a Tati...

Julia olhou para o teto, a luz do sol começava entrar pelas frestas das telhas e aquele medo que lhe vinha atormentando desde que vira os dois na cama voltou de supetão apesar de saber que, dificilmente, os dois chegariam às vias de fato não tinha tanta confiança na filha que, ultimamente, parecia ter aberto de vez a torneira da sensualidade.

– Clara me dá medo... – virou o rosto para a irmã – O Ginho tenta evitar, mas...

– Não vai acontecer nada mana, teu filho tem cabeça, é ajuizado...

– Mas comeu a tia... Safada... – segurou a mão da irmã e beijou – Quando acordei e não vi vocês dois, imaginei... Poxa Cris... Como é que tu tiveste coragem... – respirou fundo – Ele é bom de cama?

– Maravilhoso... – no rosto um algo de felicidade que mexeu com a irmã – Quando dei por mim já estava dentro...

– Safada! Levanta, vai banhar... Ele gozou dentro?

– Fiquei lotada... – riu – Nunca vi alguém gozar tanto quanto ele...

Aos poucos a conversa foi virando sacanagem e as recordações dos tempos de mocinhas, as aventuras, os banhos de rios voltaram e quase esqueceram do tempo.

.

==============================

(*) Termo usado no Maranhão para gay, bicha, viado (NA).

PRÓXIMO CAPÍTULO: Presente que não pode ser dado... (no banheiro com a irmã)

( No dia seguinte Jorge está banhando e a irmã entra e começa o joguinho que ela tanto gosta até que eles fodem e gozam. Quando saem do banheiro...)


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Santo Anjo a escrever mais dando dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Entre em contato direto com o autor. Escreva uma mensagem privada!
Falar diretamente com o autor

Comentários

Comente!

  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
16/11/2014 11:03:21
Nota mil. Mas por favor, poderia republicar os contos (MANINHA, DOCE E PURA MANINHA - I, II e III) mencionado em outro conto seu? Já procurei muito, mas não os encontrei.
13/11/2014 07:43:29
O Mais gostoso é a cumplicidade entre os personagens e o clima de amor que impera entre os personagens, tornando o conto leve e ao mesmo tempo excitante. Parabéns mestre, pela magnífica obra. Nota mil!


conto erótico - meu filho adora chupar meu cuwwwxvideos pinto mole subindomarido e mulher tomando banho na praia mulher veio um negão bem dotado e sai Escondidinho para dar uma com negãoestuprei amenina e rasquei cu zinho delaxvvidio a mãe ficou presa na piaxvidios estorando as prega das cuzudasxvidos pono pai penga fila dominhogloryhole sr ele elacontos eroticos ensaiouma garota virgem contratou um garoto d progama pra quebra seu cabasoprica cavalaContos er�ticos mulher caipira/tema/estupro%20coletivo/melhorescontos eroticos gay x negao 40cmvídeo de mulher vídeo de mulher grande e bonito botou no abrigo da calça do homem botando o pênis pequeno dentro para fora e masturbando até gozarConto veridico de tio e sobrinha/tema/apanhando%20do%20maridoescravo da esposa scatesgichada de gala da bucetapadrasto comendo a novinha dentro da sua casa me amarrotawww. pornodoido lesbicas pretas beijos c salivacontos eróticos de incesto sempre fui responsável e pauzudo mas fodi a minha filhota no matoDeixei a miha muher dar o cuzinho pra o cara estrahoprima entra atras do sofa agarra prim meter no cuzinhomeninas do volei abaichando chorts e mostrando a bucetaContos eroticos curtos esperiencia , sexesul com cachorrootoza dadaencoxada as escurasmarrento abusa do viado gay videosexoevanjelicacontos eroticos incesto lesbicovidio. di. porno. di. de18ano. menina. da. pelo irmão i. irmãos. virge. primeira vezXVídeo irmã rodando irmão imobilizadopenis veudo e massudomeu marido viciou em porra de machoQuero trsnsar com o Adinlson meu padrastoamor vc deixou ese safado me comer pornodoidoCONTOS ERÓTICOS DE MOTORISTA FANTÁSTICOSCriatura estranha achando no açude de oros cazadinha navsra do dotadoporno chupando ate vomitar e sendo espangadaso contos de evangélica traindo maridoasseste video de jovem tranzando e fumando cigarro cem para ate gozavideos e tags de coroas sentindo tesao vemdo filme de fodaxxxvideos sempre tive uma recaida por minha cunhadacontos eiroticos leilapornas penujinhas do pornofotos os penes mais maneru do mundo porncontos peguei a negrinha que gritava chingava e mandava emprurrar ate o taloconto novinha marrenta estrupada pelo irmaos/texto/20060375você vai realmente para o Quartel eu tava até 9:00 da manhã online qual foi tava no quartel mesmoContos eroticos com pintelhudasgordinha griluda seno curiada pelo padrasto no banhover vidio reau casada levou uma pica tao grande na buceta ela chorrouprica cavalaindiazinha dormindo deixa ser penetradavideos d sexo tia provocando sobrinho até ele ñ aguentar e meter firme nela até gozar dentro da buceta delafilme de sexo com a minha sogra de remédio por meu sogro dormirfudelanca em largado. e peladoconto bdsm usadahomem peludo com o penis levantado elatejando de tesaoContos eróticos sobre marido militar e sua esposa na lua de melLove Boy-CASA DOS CONTOS EROTICOS |zdorovsreda.rumassagem prostatica com punheta contosConto gay viagem Onibus leitogemi e gritei na pica do papai/texto/201703264/denunciacontos eroticos encurraladoContos eróticos- pau grosso e comprido me rasgou e parei no hospitalContos eroticos massagem prostatafutibol pornoxvideo mulhere. na ludimeu blog contos eroticos fui corno na despedida de solteirapica no cu da sogra gostosa conto eroticoalevantei o vestido da cunhada gostosa e levou bucetamagrinha chego trme na picaggx vidio porno pegui a mulhe casada de saia na festa puchei a calsinha comimadrataporno graticontos eróticos de incesto uma competição entre a minha filhinha e a sua amiguinhaConto erotico gorda estrupoxxvidep mendingocontos pornôs mulheres lindas e muito gostosas que seus maridos liberaram para seus amigos que tem um pau bem grandeler istorias de mae que linpa acsa de causinha para asedia filiocavalo penetra na buceta fotoshome. bateno. earola no. cu. delapassando a mao no peitoral beijando o ouvido beijando o pescoco porncarolzinhatrepanocontoeroticopirralhonovinha dopada tem c* arrombado que sua colega bota pornôvanessa bassttiann videosgueyzinho gracinha arrebentei cuzinho delexvideo comondo gordinha e gozandomulhe da buceta grade fudeno macho