Padeiro dormium professor comeu minha padaria

Tenho 20 anos, sou morena, e sem falta modéstia tenho um corpo escultural, 1,72 de altura, e uma bundinha que chama atenção, não que seja grande, mas sim redondinha, e meus seios não gosto muito, eu os acho um pouco pequenos. Bom! Esse é meu perfil, mas vamos ao que interessa. Sou casada, na verdade tive que casar bem novinha justamente por ser muito fogosa, quando namorava, com os amassos constantes acabei engravidando, porém, nem tudo continuou as mil maravilhas, na verdade, o que eu queria era sair de casa, conquistar minha liberdade.

O tempo foi passando, e meu marido tem uma padaria, e por isso, todo dia tem que dormir cedo para acordar cedo para pegar no batente, e com isso praticamente não transávamos com tanta freqüência, se bem que na verdade eu acho que não o amava tanto, nem sei se eu o amava, pois bem, diante disso nossa relação foi esfriando, a relação, porque eu continuava com o fogo cada vez mais ardente dentro de mim, quantas e quantas vezes assistindo o canal de sexo me masturbava para controlar meus desejos, e o padeiro ali dormindo, eu mereço.

Passado algum tempo resolvi voltar a estudar, e para minha felicidade encontrei um professor que quando o vi pela primeira vez já senti algo diferente, na verdade fiquei louca de tesão por ele, mas ele não parecia muito interessado, demonstrava ser sério, apesar de muito brincalhão.

Certo dia, o professor apareceu com a perna engessada, coisa de jogador de final de semana, então, impossibilitado de escrever no quadro pediu para que alguém passasse a matéria e eu mais do que depressa quis fazer uma média com ele, então me propus ajuda-lo. Dirigir-me até o quadro e comecei a escrever a matéria, e ele sentado em sua cadeira, de maneira que pudesse me observar, percebi que ele estava me comendo com os olhos, se bem que parecia que tinha me preparado de propósito, estava com uma micro-saia que valorizava as minhas belas pernas, e uma blusa de cotton tomara-que-caia, meus cabelos negros cacheados estavam amarrados, então para provocar me mexia bastante, de rabo de olho percebia que ele disfarçava para me olhar. De repente, toca a sirene, que pena acabou a aula.

No dia seguinte a cena se repetiu, lá ia eu para o quadro toda provocante, e ele disfarçando, era um cavalheiro. Quando terminou a aula, estava indo embora quando ao passar com o seu carro me ofereceu uma carona, mais do que depressa aceitei, e assim começamos a termos mais liberdade para conversar, quebramos o gelo, e assim os dias se sucederam e eu tornei sua companheira de viagem para casa. Porém, não sei se ele era tímido, a verdade é que ele nunca me desrespeitou não sabendo ele que estava doida que ele avançasse o sinal, mas que nada.

Até que um dia eu estava louca de desejo por ele, então resolvi investir para ver o que ia dar, e quando voltávamos para casa, meio tímida disse para ele:

- Professor, essa noite sonhei com você!

Ele de um jeito descarado disse, para que eu tivesse cuidado, pois não queria apanhar sem merecer, fiquei séria, e frustrada, pensei comigo.

- Nossa! Será que ele é pior que o meu marido?

No dia seguinte eu já com mais coragem resolvi atacar, não podia perder muito tempo, pois, iria acontecer o conselho de classe na quarta, quinta, e sexta-feira, ou seja, se deixasse esfriar talvez não tivesse outra chance. Então, ao sairmos mais cedo perguntei se teria que chegar cedo em casa, foi quando ele me disse que não, e perguntou-me onde eu queria ir, não perdi a oportunidade, e disse aonde você quiser pronto dei a deixa, então ele me levou para uma rua deserta e começou a me dizer que não gostaria de se envolver, pois não gostaria de me machucar, estava com tanta vontade de transar com ele que nem deixei continuar pulei em cima dele e comecei beijar a sua boca, puxa como o danado beija bem. Eu estava louca de tesão, agarrei no seu pau que estava duro demais e sem cerimônia paguei um boquete bem gostoso, ele estava tão excitado que tenho certeza que ele desejava aquilo tanto quanto eu. Tirei minha calcinha, queria que ele me penetrasse o mais rápido possível, mas, o danado foi me cozinhando, começou a acariciar a minha xaninha que estava tão molhada que parecia que me tinha mijado toda. De repente, começou a chupar os meus peitinhos, foi descendo com sua língua quente, me pegou pela cintura levantou-me um pouco segurando pela minha bundinha e acariciava com muito carinho, nisso a minha bucetinha ficou estufadinha como um caput de fusca, então ele introduziu sua língua nela, entrei num delírio louco, meu corpo sacudia todo e aquela língua entrando e saindo sem parar. Depois, abaixou o banco sentei em cima daquele cacete duro e grosso que entrava como se estivesse me rasgando, enquanto isso introduzia o seu dedão no meu cuzinho, quase desmaiei de tanto tesão, infelizmente, já estava chegando no horário que normalmente saíamos tivemos então que ir embora, mas eu estava totalmente realizada.

Chegando em casa o padeiro estava dormindo sonhando com a padaria, enquanto isso o professor cuidava da minha padaria, aí que delícia de bisnaga que ele tem.