Baile com sexo

Alo amigos

Minha esposa Mara é filha de italianos e é uma mulher que considero, desculpem o trocadilho, maravilhosa. Gaúcha, 1,74m, 65 kg, cabelos loiros verdadeiros, longos, olhos verdes, seios médios, quadril largo, bunda farta e arrebitada, coxas grossas, pernas longas, multi-orgásmica. Adora sexo em toda sua planitude, vaginal, oral e seu predileto, anal.

Nossa vida sexual é bem divertida pois fazemos de tudo para não cair na rotina, afinal 15 anos de casados pesam sobre qualquer relacionamento. Vivemos inventando fantasias na hora do sexo, com todas as possíveis variáveis que outra pessoa poderia nos proporcionar, nesta hora. E gozamos muito sempre.

Ocorre que fomos convidados, para um baile beneficiente em um clube famoso na cidade de Caraguatatuba. Jantar para cerca de 300 pessoas mais ou menos.

O clube à beira da praia é muito lindo, cheio de terraços com paisagens paradisíacas, praticamente em cima do mar.

Chegamos pontualmente as 21:00 e nos sentamos em uma pequena mesa, um em frente ao outro, estando eu de costas para o salão. Mara estava um tesão... cabelos soltos, bem maquiada, um pretinho básico, decotado, curto, costas livres, corte lateral permitindo a visão de parte das coxas, sandálias altíssimas, perfume maravilhoso... ela adora este modelito. A banda tocava sucessos conhecidos dando ênfase para as músicas lentas.

Dançamos uma primeira seleção bem juntinhos, eu encaixando o volume que meu pau formava entre as coxas de minha deusa, Trocávamos sacanagens ao pé do ouvido e imaginávamos mil aventuras que o ambiente nos propiciava. Notei que vários homens lançavam olhares de cobiça para minha espôsa e nem sequer disfarçavam. Ela inspirava o maior tesão em todos eles.

Logo um rapaz, uns 24 anos, alto, malhado de academia, olhos e cabelos pretos,muito bem vestido com um terno de caimento perfeito, começou a encará-la de forma acintosa. Ela me avizou e percebi que isso mexeu em muito com a libido dela, e.. com a minha também.

Começamos a imaginar oque poderia acontecer dali em diante se resolvêssemos que estava na hora de colocar nossas fantasias em ação. O resultado é que ambos, apesar de inseguros, experimentamos um tesão enorme e achamos por bem experimentar, afinal a noite estava super-convidativa para isso.

Mara devolveu a paquera dando a entender que eu não estava percebendo o que acontecia. Depois de muitas trocas de olhares e sorrisos entre os dois, fui ao banheiro para deixar o caminho livre e é claro, demorei-me bastante para voltar. Fui até a um dos terraços no segundo andar apreciar a paisagem. Notei que só havia um casal bem no cantinho esquerdo no maior amasso. Fiquei por ali um tempo apreciando os dois e aquilo aumentou muito meu tesão. Voltei para o salão principal depois de uns 20 minutos.

Mara não estava na mesa. Olhei sem hesitar para a pista de dança e lá estavam os dois dançando Love-me tender agarradinhos. O jovem a enlaçava com os dois braços, mantendo-a apertada contra seu corpo. Seu rosto estava colado ao dela e percebia-se que ele dizia coisas ao seu ouvido, pois ela ria suavemente em resposta.

Terminada a seleção, os dois vieram para nossa mesa e Mara me apresentou Rogério. Fiz de conta que não os vira dançando e sorri. Disse que havia ido ao terraço no andar de cima e que de lá a vista do mar era maravilhosa. Disse que não havia lua, mas a luminosidade das estrelas era incrível e que a brisa vinda do oceano estava agradabilíssima.

Depois percebi pelo olhar de minha esposa que, se era para colocar as fantasias em ação, aquele era o momento, pois ela estava no estado de tesão mais alto de sua escala. Acenei positivamente com a cabeça, dando-lhe meu parecer positivo para a eventual aventura, deixando com ela a decisão.

Mara então, alegou estar com muito calor e pediu-me para levá-la a esse terraço mas eu disse que iria até a mesa de uns conhecidos meus para colocar a conversa em dia e sugeri que fosse sozinha. Rogério até então calado, prontificou-se imediatamente para acompanhá-la. Ela sorriu maliciosamente e sem que ele percebesse, piscou pra mim. E foram-se. Pelo andar de minha mulher eu sabia que ela deveria estar toda molhada de tesão pois isso acontecia sempre que ela estava sem a calcinha.

Esperei que o casal virasse a escada e saisse das vistas para segui-los. O tal terraço era muito escuro, mas encontrei um lugar que poderia vê-los sem ser visto.

Eles encostaram-se na mureta e quase que imediatamente, o rapaz a abraçou. Poucas palavras foram trocadas e começaram a beijar-se. Vi que as mãos dele iniciavam a exploração do corpo da minha deusa, logo com uma fúria incontrolável. Ela corrrespondia na mesma intensidade.

Em dado momento, vi que ela abriu a calça do jovem e tirou o pinto dele pra fora.

Discretamente, sentou-se em uma das cadeiras que estavam por ali e, com ele em pé, inciou uma chupeta... As vezes parava, levantava-se e o beijava fortemente. Outras vezes ele tirava os seios dela de dentro do vestido e os sugava com ardor... enquanto sua mão enfiava-se por debaixo do vestido e batendo-lhe uma siririca. Aí ela abaixava-se novamente e continuava com a chupetinha.. Ele dava sinal de controlar-se ao máximo para nao gozar.

Houve uma hora que ele a levantou, virou-a de costas, levantou o vestido e colocou o pinto entre suas nádegas. O pinto entrou na buceta de minha loira e eles começaram um movimento de vai-e-vem intenso, pouco se preocupando com o ambiente que estava em sua volta. Se aparecesse alguém, os pegaria no ato, sem dúvida.

Eles gemiam muito alto. Com uma das mãos ele lhe acariciava os seios, com a outra tocava-lhe uma competente siririca. Minha esposa gozou inúmeras vezes desta forma.

Quando pensei que ele iria gozar, Rogério tirou o pau pra fora e reposicionou-o. Tive certeza que o alvo agora era aquele cuzinho apertado, apetitoso, quentinho que só eu conhecia até então. Minha boca ficou seca, meu coração disparou. Era um misto de ciúmes e tesão que estavam me deixando com as pernas bambas e com o pau duríssimo. Não foi muito fácil O pau escapava as vezes do cuzinho. Ele recolocava-o auxiliado por saliva de ambos e recomeçava a bombar freneticamente.

Encontraram o ângulo ideal e aumentaram a movimentação de forma intensa. Se escapava, colocavam-no de volta e continuavam. Ela chegou a gritar de tanto gozar, perdi as contas de quantas vezes isso aconteceu.

Derrepente ela mesma tomou a iniciativa e sentou-se de novo, abocanhando o pinto dele e iniciou aquela chupada com movimento da cabeça como só ela faz.. Deu pra ver quando o rapaz ficou com o corpo ereto, segurando sua cabeça com força e começou a sacudir como se tivesse tendo um ataque.

Ficaram nesta posição algum tempo e quando acabaram-se os movimentos de espasmo ela então levantou-se, aceitou um lenço ofertado por ele, passou pelos lábios limpando algum vestígio de esperma, beijou-o longamente e vieram embora.

Corri e sentei-me em nossa mesa. Os dois chegaram, ela me olhando diretamente nos olhos com um delicioso sorriso maroto. Disse que havia adorado a vista, que havia sido muito reconfortante e que o rapaz havia sido extremamente cavalheiro em fazer-lhe companhia.

O rapaz agradeceu dizendo-se felizardo por tê-la como acompanhante, que a conversa havia sido muito boa e dizendo que precisava voltar à sua mesa, agradeceu-me por permitir que passasse por esses momentos agradáveis junto a minha esposa. Disse-lhe que eu é que agradecia pois ele a havia proporcionado momentos felizes. Ele não entendeu a profundidade de minhas palavras pois não sabia de minha presença em seus momentos sexual com minha deusa.

Até o final do baile eles ainda trocaram olhares cúmplices quando cruzávamos na pista de danças ou ainda na mesa.

Contei para minha esposa que estivera lá e que assistira toda a transa dos dois. Ela adorou pois nem imaginava me imaginava lá testemunhando a concretização de nossas fantasias, vendo-a se deliciar com ele. Ela disse que haviam trocado telefones e agora estamos na expectativa que vai rolar.

Nossas transas estão ainda mais quentes e intensas pois sempre nos lembramos destes momentos mágicos.