O Terrível Conto De João

Um conto erótico de Escrava Danielle
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 23/12/2010 16:53:20
Última revisão: 28/12/2010 12:15:35

“João não era o tipo de homem com quem uma donzela casaria. Isso posso afirmar com convicção pois o vi crescer e acompanhei de perto sua índole e seu estúpido caráter. Fui desafortunada por isso e o que vou lhe contar hoje é a mais sincera e única transcrição do que ocorreu na vida deste odioso rapaz.

Para começar minha explicação devo primeiramente explicitar minhas relações com João, eu era a “babá” dele. Meu nome é Sabrina. Fui contratada pelo pai dele assim que o menino nasceu. Desde criança eu já vira nele sinais do demônio que se manifestaria no futuro pois ao nascer estava segurando o próprio cordão umbilical de maneira que o médico estranhamente disse que ele mais queria era enforcasse do que nascer. Em conseqüência uma cirurgia urgente fora feito e durante o complicado procedimento, sua mãe veio a falecer.

E que mulher era a mãe do menino! Uma verdadeira princesa de doçura e gentileza. Suas mãos tinham um toque especial para a comida e sua presença parecia irradiar nas plantas e em todo e qualquer ser vivo da casa uma espécie de conforto, de misteriosa sensação de brandura e paz. Sua beleza era simplesmente encantadora a ponto de ter suprimido toda a vontade e a intolerância do seu marido por mais de 10 anos enquanto estiveram casados. Fausto era o nome daquele ser vil e extremamente autocrático. A única coisa que ele amava era sua mulher, por ela movia mundos e sem ela foi capaz de enlouquecer e declinar até o mais profundo de todos os poços.

O menino repousara somente uma vez sobre os braços do pai antes que este chamasse imediatamente alguém para livrar-lhe da responsabilidade de ver o filho novamente. Logo depois da morte da mulher de Fausto fui chamada para morar e trabalhar lá. Sou uma prima afastada de Fausto. Minha vida foi bastante desregrada e fiz várias coisas das quais se tivesse mais juízo não as teria feito e a mudança para casa de meu primo fora uma delas.

No começo pensei que aquele seria um lugar seguro e calmo para criar minhas duas filhas. Na época com 4 anos. Afinal, que futuro eu poderia dar para elas sendo uma mãe solteira sem dinheiro no bolso e o principal: quase sem ter de onde tirar o sustento delas? A oferta do meu primo pareceu-me, naquele primeiro momento, como um caminho que Deus me dera.

Eu ainda era muito nova, tive minhas meninas com 16. Gêmeas para a minha sorte. De modo que tinha 20 anos quando aceitei o trabalho. Se vocês vissem a minha família achar-na-iam a mais bonita de todas. Eu era bela na época, ainda jovem e com toda aquela responsabilidade, meus olhos da cor do céu irradiavam uma paz enquanto embalava as minhas filhas e elas haviam herdado a beleza de mim. Seus nomes eram Samara e Samanta.

Mudamo-nos no dia 3 de fevereiro, uma tarde bastante fria. Vesti um agasalho nelas e chegamos quase à noite. Meu primo acomodou-me num quarto simples porém poderia ficar na companhia de minha prole. Depois das explicações comecei logo meu trabalho, pois o menino João chorava de seu berço, e o pai indiferente abrira uma cerveja e fumava um cachimbo na varanda.

A casa não era na cidade como podes erroneamente pensar. Era no interior e este parente meu era bem de vida de modo que trouxe junto com ele toda a infra-estrutura que gozava aquela gente. Desde hospital até escola foi feito com sua influência e seu dinheiro e todos tinham uma dívida de gratidão com ele portanto o que fazia ou deixava de fazer pouco importava.

Durante os primeiros meses de trabalho tive de agüentar dia e noite o menino dos infernos que não dava trégua. Chorava sem parar, mesmo saciado de fome. Havia duas amas de leite e ambas reclamavam de dor nos bicos de seus seios de tanto que aquele bebê mamava. Eu que ainda tinha um pouco de leite também e lhe dava de madrugada e apesar de ainda não ter dentes o menino mastigava de maneira feroz o quanto podia meus seios. Só adormecia se eu lhe recostasse sobre minhas pernas e suas mãos iam logo de encontro à maciez de minha perna. Lá ele dormia tranqüilo. É claro que nada disso julgava com devassidão, são fatos que hoje quero te contar para que possas entender que não do dia para noite que João se transformara no monstro de toda aquela região.

Enquanto não estava cuidando do garoto também tinha meus afazeres domésticos de modo que pouco tempo me sobrava para meus anjos. Elas por sua vez, sentindo essa falta procuravam sempre estar perto de mim, e quando isso não atrapalhava meu serviço de coração alegre as deixava no meu lado, às vezes já ensinava os pequenos passos da mocidade que logo iam trilhar. Mas havia vezes em que o pequeno me atormentava tanto com seu choro e sua fome insaciável que gritava com elas e as mandava ao quarto e lá ficavam até que eu retornasse tarde da noite para colocá-las no beliche e lhes beijar a bochecha a fim de que tivessem um sono tranqüilo.

Fausto pagava nossas despesas e elas agora andavam bem vestidas. Isso me dava muita alegria. Enquanto eu limpava a casa meu primo aparecia para me dar algumas instruções. Era isso o que de mais perto ele tinha para com o cuidado do filho. Nunca o via. Fazia questão de ficar o mais longe das reclamações dele e pude, com pesar, assistir a toda a sua mudança: passava dias na rua. Diziam que era com mulheres de programa. Não demorou muito até que estas adentrassem a residência e passei a ter mais cuidado para não deixar minhas meninas perto de tais companhias. Infelizmente estava reservado algo inimaginável para minha existência naquela casa. Algo naquele momento, muito pior do que a criança que me tirava o sono.

Certa vez enquanto limpava o chão Fausto chegou. Pude perceber o olhar dele, um olhar de desejo e de lascívia. Era como se eu não estivesse usando roupas e meu trabalho lhe causasse uma espécie de torpor sexual. Não havia ninguém na casa pois era domingo e minhas filhas haviam ido dar um passeio a mando dele e o garoto finalmente dormia.

Já haviam se passado quase oito meses desde que viera para lá e nunca, desde então, ele tentara algo comigo. Mas naquele dia foi diferente. Ele mandara limpar seu quarto, coisa que poucas vezes o fazia. Não tinha nada a temer, afinal ele era meu primo. Quando entrei lá ele aproveitou e trancou o quarto e foi logo para cima de mim alisando todo meu corpo.

__ O que está fazendo? – perguntei pra ele tentando desvencilhar suas mãos do meu busto e da minha coxa.

__ Não esta claro para você? Vou te comer pois tive vontade de provar dessa sua xana.

__ E que palavras são essas, se continuar com isso hoje mesmo pego minhas coisas e vou embora...

Ele me deu uma tapa bem forte e eu caí imediatamente passando a mão no meu rosto sentindo o ardor me comendo a pele da bochecha. Olhei para ele com involuntárias lágrimas nos olhos e vi o terror rondar aquelas negras pupilas e a sua voz, naquele e em muitos outros instantes pareceram trovões de uma tempestade súbita e sem fim.

__ Você vai embora? E pra onde vai? Como vai sustentar essas crianças? Se não fosse por mim você já estaria passando fome, o que eu te pago já é muito e agora você vai passar a executar todos os serviços inerentes ao teu trabalho. Você será a minha escrava ou então irá para o olho da rua e morrer de fome.

Aquilo foi um baque terrível, estava em jogo não somente eu mas como também as minhas filhas. Fui pega por um turbilhão de emoções e por braços fortes dos quais não pude escapar. Fausto me segurou pelos cabelos e me jogou na cama. Quis gritar mas algo prendeu a minha voz. Minhas roupas foram rasgadas tamanha a fúria dele tentei cobrir meu corpo com os poucos panos que me restavam mas quanto mais fazia esse movimento mas me sentia desamparada e nua na frente dele. De maneira muito ágil tirou as próprias roupas e se deitou por cima de mim. Conseguiu me virar de costas e com muito repúdio senti suas mãos me apertarem os seios despidos de toda e qualquer veste. Ainda me debati mas quanto mais esboçava uma reação mais ele ria e me apertava. Sentia gradualmente seu membro ficando mais ereto, encostando em minha bunda e um desespero absoluto tomou posse de mim e comecei a chorar e implorar para ele.

__ Por favor primo, não faça isso!

__ É inevitável, tu é muito gostosa e tem que valer cada centavo que eu te pago.

Ele me segurou pelos cabelos como se fosse um tipo de rédea ou algo parecido. Fiquei parada quando ele fez isso pois temi ser escalpelada tamanha violência e brutalidade com a qual ele enrolava minhas madeixas entre o punho fechado e puxava sem piedade. Montou em mim ali como se eu fosse uma égua, ou um animal para ser possuída da forma mais selvagem que ele conhecia. Já não podia esboçar qualquer movimento, fui bem segura e não podia fazer mais nada a não ser chorar. Não sabia qual era a dimensão de seu pênis e pouco importava. Estava para ser violentada por alguém de meu próprio sangue.

Senti ele roçar seu pau em minhas partes desprovidas de qualquer lubrificação e quando ele começou a enfiar, gradativamente, lentamente, foi como se novamente estivesse perdendo a virgindade. Rasgava-me a carne mal preparada para o ato e involuntariamente gritei e gemi de dor pois seu pau, era consideravelmente maior do que o único do qual havia provado, do pai das minhas filhas. Pareceu-me uma eternidade aquele pau adentrando, estava completamente preenchida e para piorar ele começou seu movimento implacável. Se me mantivesse do jeito que estava seria muito machucada por isso, enquanto ele se movimentava procurei abrir mais as minhas pernas, a fim de diminuir a dor, e quanto mais eu fazia com maior força ele metia. Já sem forças ele me virou de frente a ele, pude constatar o olhar demoníaco, a fome insaciável por sexo. Da visão dele aposto que estava vendo a exaustão, a dor no meu rosto suado. Ele passou a meter em mim numa posição tradicional apertando dolorosamente cada pedaço do meu farto seio enquanto sua língua estava presa a minha, sugando cada gemido, cada grito que porventura fizesse. Não sei muito bem o que acontecia comigo, talvez um instinto puramente animalesco e primitivo mas meu corpo começou a reagir junto com o dele, de modo que sentia líquidos escorrerem de minha vagina dilacerada, é claro que eu não via mas tanto podia ser lubrificação, o que seria autodefesa, quanto poderia ser sangue. Ele mordia meus lábios, meus ouvidos. Puxava os bicos dos meus seios e dizia-me:

__ Nem parece que de tua buceta saíram duas crianças, ela é tão apertada, é quase perfeita...

Eu só gemia e clamava para que tudo aquilo acabasse logo pois já ouvia o pequeno João a chorar de seu leito. Para apressá-lo, pois logo o garoto iria entrar em um frenesi de irritação e neste estado, ele demoraria muito para adormecer novamente então passei, mesmo diante a dor a tentar contrair meu corpo junto ao dele, num movimento suave do busto, um rebolado leve e indescritivelmente recatado. Ele me deu uma tapa dizendo que era para rebolar como uma puta e devorar seu pau como se fosse um alimento sagrado. Já era o menino afetando seu juízo. Virou-me de quatro e como se quisesse terminar com chave de ouro passou a se dedicar ao máximo naquele intento. Agüentei valentemente tudo e enquanto crescia o grito do bebê meu movimento só aumentava. Fazia com que minha xana fosse de encontro ao pau dele sem trégua, até que veio o gozo, rios de porra desceram sobre minhas entranhas e junto um pouco de sangue. Ficou dentro de mim até seu pau ficar mole enquanto eu implorava para dar assistência ao filho dele. Ele me deixou sair só que sem qualquer vestimenta, estava eu nuazinha a embalar o pobre menino. Com um pano limpei as marcas do gozo antes de colocá-lo em meu colo. Dessa vez os dedos dele insistiam em descer para meu púbis e eu chorava sem saber o que ia acontecer comigo. Foi quando Fausto entrou novamente. Disse que tinha bastante tempo já que ligara para seus empregados para manter qualquer um afastado da casa por mais tempo. Enquanto embalava seu filho tentava argumentar para parar com aquilo e me deixasse vestir roupas ao que irredutivelmente ele disse que passaria a ser sua escrava caso não quisesse estar no olho da rua sem qualquer provisão. Não tive nenhuma escolha. Teria de suportar e minha vida se transformaria num inferno. Enquanto o ninava Fausto me dera seu pau para chupar. Já havia feito oral antes mas nunca em tais condições e devido a enormidade daquele pau e pelo fato de estar segurando o bebê só podia abrir bem a minha boca para tal violação. Ele foi bastante cruel, estava extravasando, encontrara alguém em quem descontar a frustração e a terrível perda da mulher. Estava perdida, abandonada na minha própria sorte. Ele segurou minha boca a fim de abri-la o quanto desse e depois enfiou seu pau, no começo mole mas logo duro, ficava me engasgando e sufocando e a saliva descia pelo meu peito, minha boca estava sendo totalmente usada em todas as formas, nunca havia engolido um pau como engoli naquele dia, quando ele cansava de me fazer lamber suas bolas e a base de seu pau, avisava para que eu preparasse minha alma, eu cuspia e tomava o quanto de fôlego pudesse e abria a boca, ele demorava para enfiar de propósito e quando fazia meus olhos esbugalhavam e meus lábios chegavam a tocar em seus fedidos pêlos pubianos. Ficava assim por um tempo terrível até que tirava e eu cuspia e tossia sem ar. O mais impressionante era o que menino João nem sequer tremia e parecia dormir o sono mais tranqüilo de todos. Necessariamente quando fui colocar ele no berço tive de inclinar um pouco meu corpo de modo que foi só largar ele que Fausto pegou minha nuca e uma de suas mãos já acariciavam a minha bunda. Deu-me dois tapas antes de me mandar ficar de quatro e com as mãos abrir minhas nádegas ao que ele, com hábil maestria passou a se alimentar de minha buceta, mordia e puxava meu clitóris causando-me imensa dor enquanto, para meu completo desespero, usava de um dedo para circundar o anel de meu ânus.

__ Já deu o cu alguma vez puta?

__ Nunca primo.

Ele mordeu mais intensamente minha vagina e chegou a puxar com os dentes como se quisesse arrancar de mim meu único instrumento de prazer.

__ Não me chame mais de primo, eis que agora sou seu dono, mestre, senhor como bem preferir.

Fiquei calada sem sabe o que dizer. Ele me puxou de lá pelos cabelos e tive de acompanhar de quatro até meu quarto onde me deixou com ordens de não me mexer. Fiquei pensando sozinha até que ele voltou com o pau melado de alguma substância e uma enorme bola presa a uma espécie de fivela. Ele colocou em minha boca e disse para morder. Tremi ao sentir a cabeça de seu pau mirando meu cuzinho e teria dado o grito mais forte quando ele começou a enfiar. A dor era pior que a do parto. Ele não vacilou uma única vez e num movimento ininterrupto enfiou até o fim enquanto eu tinha de ouvir que tinha o cu mais apertado que ele já comera. Senti suas bolas batendo ferozes na minha bunda e logo depois, sem dó ele começou a me fuder. Chegava a tirar e a por tudo novamente, dava tapas na minha bunda, deixando bem vermelha, meu rosto pálido estava bem vermelho, podia ver isso devido ao espelho e de olhos fechados ele se limitava a tentar, de todas as formas imagináveis, na sua concepção depravada, fazer um bom trabalho no meu cuzinho que ficou arrombado de uma maneira que eu desconhecia, constatei isso assim que ele incontrolavelmente gozou e retirou seu pau mandando-me virar a bunda ao espelho para que pudesse ver o buraco dilatado e expelindo, dejetos de porra, sangue e fezes. Graças ao bom Deus deixou-me em paz depois disso e pude limpar toda aquela sujeira antes de minhas filhas chegarem. Dormi bem abraçada a elas naquela noite pensando no que fazer, e de madrugada, quando o menino invariavelmente berrava levantei só de roupão para dar mamadeira a ele. Fausto entrou e disse que não queria mais que o ninasse a noite de roupas porque, segundo ele, o garoto adormecia mais rápido se estivesse nua, assim tirei minhas vestes, e passei a obedecer suas ordens.

Minha vida passou a ser um inferno daquele dia em diante. Evitei que este inferno chegasse as meus anjinhos de modo que a vida delas em nada mudou, até melhorou pois havia mais passeios a elas. Mas para mim foi um poço sem fundo. Passei a substituir gradualmente minhas roupas intimas para fios dentais e quase não usava mais sutiãs, minhas saias ficaram curtíssimas e trabalhava dobrado. Depois de fazer o garoto dormir de madrugada ia até o quarto de Fausto e lá praticava tudo o que ele quisesse. Anal, oral, ele me fazia de verdadeira puta. Obedecia para conservar minhas crianças e o tempo foi passando desta forma depravada.

Acabei ficando grávida novamente e quando o garoto completou dois anos eu dei a luz novamente e não vais acreditar mas tive novamente gêmeas. Acho que nasci predestinada a alguma coisa. Estas eram filhas de Fausto, o chamado meu mestre. Quando João cresceu um pouquinho passei cuidar dele usando de roupas normais o que foi um alivio. Mas aquilo, a peste em figura de gente, na medida em que ia crescendo se tornava mais violento. Minhas filhas brincavam com ele. Quando tinha cinco anos minhas filhas tinham nove e eram bons amigos. Quando brincavam porém de vez em quando elas em reclamavam que ele puxava o cabelo delas, batia nelas sem qualquer motivo. Minhas práticas com Fausto continuaram e minhas meninas Samara e Samanta ajudavam tanto nas tarefas domesticas quanto para cuidar de suas irmãzinhas Sara e Serena. Assim o numero de empregados na casa foi diminuindo gradativamente com o passar dos anos.

Vou adiantar o tempo da narrativa para poupar-lhe de certas coisas. Consegui manter as coisas relativamente calmas até que o garoto completou 14 anos de idade. Minhas filhas lindas, tinham 18 anos cada uma, Samara e Samanta, jovens e bonitas, pele clara e bem cuidada. Olhos azuis como o meu, loiras que nem o pai, seus corpos já eram bem definidos e todo mundo dizia que havia mais idade nelas. Com o advento da adolescência a coisa ficou mais rígida. Todos os empregados foram despedidos, menos eu evidentemente, e minhas filhas me ajudavam. Éramos confidentes, uma relação que mais parecia de irmãs pois apesar de 34 anos meu corpo manteve-se incrivelmente atraente e jovial. Claro que elas não viam as marcas e as obras de arte que Fausto fizera em mim. Sara e Serena também cresceram e estavam com 13 anos cada uma. Mocinhas jamais vistas quase tão deslumbrantes do que as outras irmãs. Todas nos adorávamos e gostávamos uma da outra. E ambas também tínhamos um ponto em comum: detestávamos João.

Ele se tornara insuportável. Quando passava perto de mim sempre passava a mão em minha bunda e quando chegava batia atrevidamente em mim. Eu queria repreendê-lo mas seu pai sempre me dizia o contrário, que era coisa da idade e quando chegasse a hora eu mesma iria servi a ele assim como ainda matinha a secreta servidão a ele, eu chorava nessas horas e quando me indagavam dizia que era somente uma enxaqueca que me dava e era freqüente.

Infelizmente eu fui muito ingênua em não tomar conhecimento e dimensão da depravação do garoto. Ele olhava minhas filhas no banho enquanto eu não estava por lá. Dizia palavras malcriadas a elas e gritava que eu era uma puta. Só o suportávamos na hora das refeições as quais partilhávamos juntos.

Samanta e Samara não namoravam pois Fausto era muito rígido com a disciplina delas e João orgulhava-se disso, de poder desfrutar daquelas belezas em sua própria casa. Depois fui descobri que ele vendia fotos de minhas duas filhas mais velhas, bem populares na escola, trajando roupas de banho. Aquilo era o ápice por enquanto. Contrariando tudo, a única que tinha um apreço sem igual pelo desprezível filho de Fausto era a minha pequena Serena. De olhos azuis e a amabilidade, marcas indiscutíveis de minha prole mas com características de Fausto também, tais como os cabelos negros e o nariz pequeno. Uma nota a ser feita, inventei um namorado qualquer, mas não disse a elas que eram irmãs de João. Serena gostava muito da companhia de João, o procurava desde o começo do dia. Talvez por que ele era gentil com ela. A única, dizia, que era sua amiga naquela casa, nunca vi com mal criações pra cima dela, partilhavam os brinquedos quando criança, hoje jogavam outros tipos de jogos típicos da adolescência.

Serena transbordava de uma paixão adolescente por ele. João não notava ou fingia não notar pois da mesma forma a tratava invariavelmente. Perguntava a ela por que gostava tanto do maldito mas ela desconversava o assunto chegando a ficar vermelha e nessas horas, infelizmente, trancava-se no banheiro e escutava seus gemidos de choro. Ela só saía de lá quando ouvia o chamado de João e em pulos de alegria ia brincar com ele como se o mundo dependesse daquele garoto.

A coisa ficou pior pois as malícias e os toques e provocações para cima de mim já não bastavam para João. Ele necessitava já de cuidados mais femininos e podia ver no seu rosto, assim como vi naquele fatídico dia a cobiça nos olhos do seu pai. Aquilo poderia ficar muito perigoso e como tudo para mim eram as minhas filhas decidi tomar algumas providências quanto a isso. Certa noite, depois de Fausto ter acabado de comer meu cu, de quatro do jeito que ele gostava que eu ficasse, pedi a ele da seguinte forma.

__ Meu mestre querido, teu filho já necessita de uma mulher. Não acha que deveria partilhar do segredo desta escrava para que ele se desenvolva da melhor forma possível?

__ Pouco apreço tenho por ele, me tirou a mulher que amava mas infelizmente ele carrega meu nome e se ele quer: terá! Mas por que isso agora se antes reclamava quando ele te bolinava?

__ Será melhor assim mestre.

Não lhe revelei que iria assumir aquilo para poupar de qualquer coisa as minhas garotas. Posso ser culpada pelo que aconteceu mas não assumo tal culpa. O garoto que era terrível agiu antes de mim. Naquela mesma noite ele invadira o quarto das minhas filhas. (Elas já haviam por necessidade ganhado aposentos individuais. Ou nem tanto individuais pois as duas, Samanta e Samara dormiam em um quarto enquanto Sara e Serena tinha outro e eu ficava só). Ninguém sabia mas ele tinha a chave de todos os aposentos. Quando abriu a porta encontrou-as com roupas íntimas, elas se assustaram, podes me perguntar como sei disso se nesta hora estava sendo abusada pelo Fausto mas elas me contaram depois. Perguntaram como ele tinha entrado ali e o que queria. Ele calmamente, todos os demônios são calmos, entrou e ligou a TV e tirou de uma sacola muitos DVDs. Escolheu um e colocou. Elas ficaram enojadas com o conteúdo enquanto João começou a sorrir.

Eu não sabia de nada mas Fausto filmava quase tudo que fazíamos e tinha câmeras no meu banheiro e no banheiro de minhas filhas. Aqueles filmes eram meus, elas viam exatamente uma sessão em que Fausto implantara em mim um enorme consolo com um peso na ponta, eu gemia pois doía demais e ele comia meu cu como gostava de fazer, ao final mostrava por ordem sua, todos os meus orifícios escorrendo porra exibindo o quanto estava arrombada.

Foi exatamente essa fita que minhas filhas viram. Ficaram completamente abismadas com isso sem saber o que falar.

__ O que é isso João?

__ Isso?! Não acredito que vocês não saibam, é o que a puta da mãe de vocês faz com meu pai. E tem muito mais, estão vendo tudo isto, não é nem metade.

Ele tirou outro DVD e colocou mas desta vez era a própria Samara tomando banho e se masturbando no banheiro. Ela ficou imensamente vermelha na hora.

__ Seu cretino! Você nos vigia o tempo todo! Como pode colocar uma câmera no nosso banheiro.

Samanta também ficou vermelha pois logo depois foi sua vez de ter sua intimidade revelada. Estava de pernas abertas e sucumbia a um desejo até então oculto e inesperado, seus dedos passeavam entre a vagina antes de se masturbar.

__ Escutem aqui, cansei de ficar tendo de aturar vocês me desprezando o tempo todo. Vocês serão minhas escravas, vão viver para me agradar ou então estes vídeos vão ser vendidos por aí e todos ficarão sabendo o quão putas vocês são.

Minhas meninas choraram lá sem saber o que pensar e o que dizer. O João estava mostrando do que era capaz para satisfazer seus próprios desejos e agira antes que eu pudesse calcular que ele agiria. Naquela mesma noite, havia acabado de voltar para meu quartoe as duas entraram chorando muito. Desesperei-me e escutei com terror tudo o que me contavam. Elas estavam com bastante medo pois era tudo muito sério ainda mas para elas que nunca haviam praticado sexo. Para mim não, eu soube o que foi o amor antes de ser pega por essa vida mas a elas, não havia essa oportunidade. Elas me contaram o que ele ordenou que fizessem. Deviam se depilar para a próxima noite, nenhum pêlo do pescoço para baixo, e fizessem isso uma na outra, bem a frente da câmera. Escutei tais coisas sem saber como consolar as minhas filhas. Havia as protegido durante aquele tempo do pai mas não consegui do filho. Elas dormiram lá no meu quarto naquele dia e de manhã estavam um caco no café. Fausto até perguntou o que tinham e responderam que mal estar. Em nenhum momento olharam para o pirralho do João, um garoto de 14 anos que estava para conseguir o que marmanjos ainda não haviam conseguido.

Não foram para aula e não brincaram junto com as irmãs. Quando deu duas da tarde, depois de pensar muito sobre alternativas a quais pudessem recorrer acharam mais prudente por assim dizer, cumprir a ordem e demoraram-se em um prolongado banho onde uma depilou completamente a outra. A dia passou correndo e já era 10 da noite, lá estavam elas, emaranhadas nas fronhas e nos travesseiros quando João entrou. Eu me exaltei muito e percebi quando ele foi com a intenção de abusar de minhas filhas e praticamente entrei junto dele no quarto. João segurava uma câmera de vídeo.

__ Escuta aqui: eu te dei de mamar e cuido de você desde pequenino por tanto eu exijo respeito para mim e minhas filhas por isso saía agora do quarto delas e me dê todas as fitas que tem.

__ Ora, quem é você para me falar isso? Já vi todas as coisas que fez com meu pai e sei que és uma puta. E se pensa que vai falar assim comigo estás muito enganada. Iria comer só suas filhas mas agora vou comer você também. Todas tirando a roupa já senão basta uma ligação para que seus vídeos sejam distribuídos para o mundo todo.

Todas nós nos envergonhamos. Eu pelo que ouvi e as meninas por pensarem além de mim, que outros estavam vendo os mesmos vídeos. Sem escolha começamos a tirar a roupa. João filmava tudo não demorou muito e estávamos nuas, todas depiladas.

__ Veja o que temos aqui, as duas maiores gatas da escola totalmente nuas e depiladas. Quem depilou vocês?

Emudeceram um pouco antes de responder.

__ Fomos nós mesmas.

__ E pra quê fizeram isso? Digam a verdade.

__ Por que você nos mandou.

__ Ora então provem isso e mostrem para o público seus buracos totalmente lisinhos para mim. Vamos de quatro.

Elas colocaram as mãos no rosto e cumpriram a ordem, ele colocou a câmera bem perto da xana e do cu das meninas que tremiam. Com os dedos ia abrindo os lábios vaginais delas e filmando extasiado da beleza das minhas meninas e de seus órgãos totalmente intocados. Foi por esse momento, me lembro bem como se tivesse sido ontem, que Fausto, estranhando minha demora me procurou e encontrou naquele estado junto com as garotas.

__ O que é isso João?

__ São minhas novas escravas pai, assim como o senhor tem a sua, escolhi as duas para mim também.

__ E o que Sabrina está fazendo aí também?

__ Escute pai, eu lhe devolvo a sua e tu não toca nas minhas.

__ Ora garoto, eu aqui maravilhado com um paraíso maior do que eu já tenho e agora você pede para não fazer nada. Eu sei que essas putas são virgens e eu que vou tirar-lhes a virgindade.

__ Nunca, elas são minhas e não vai tocá-las.

__ Está me desafiando? Eu que te dou comida e um teto?

__ Se encara assim, só estou defendendo o que é meu.

Samara e Samanta foram para perto de mim se escondendo daquele diálogo. Eu não percebia mas havia ali, naquele momento uma certa admiração, todos sabiam o quanto ele podia ser cruel quando queria, e estava falando de Fausto, e se já estavam assustadas com a possibilidade de serem desvirginadas por João imagine por fausto cujo pau demorei anos até me acostumar e que sempre me causara dor intensa quando me comia o cu.

Aquela atitude, apesar de egoísta havia tocado de certa forma o coração das minhas pequenas. Ainda mais depois que ele se atracou com o pai e rolaram até perto da escada, numa batalha extremamente desigual. Fausto se desprendera do filho sem menores problemas e admirava-o ver o mesmo olhar de demônio que tantas vezes encarou no próprio espelho, e foi num golpe de surpresa que perdeu o equilíbrio e caiu escada abaixo e parou inerte, sem qualquer movimento.

João conferiu o que houve e não ficou nenhum pouco aterrado quando viu seu pai morto, e eu desci também nua como estava para ver também.

Estava morto. Meu mestre, o homem que infiltrou o inferno em minha vida estava morto. Sem nenhuma dúvida aquilo mexeu comigo. Não por qualquer outro motivo, mas em tanto tempo, como uma mulher, sendo constantemente requisitada por ele, em instantes de dor e de febre, acabei por tomar sentimentos de ódio e de amor por aquele homem, e chorei sobre seu peito e pude ouvir sem qualquer duvida:

__ Já foi tarde. – foi o que João disse.

Fui a única que lamentou a morte dele. Bem ou mal Fausto matinha uma ordem civilizada naquela casa e sem ele eu já podia vislumbrar o terror sexualístico em que se tornariam tudo aquilo. Um antro de depravações e eu e minhas filhas estávamos exatamente no olho do furacão.

E logo após João veio para cima de mim que estava jogada no chão junto do corpo de Fausto e me deu um tapa de gente grande. Quase com a mesma força que Fausto fazia e eu subitamente entendi o que ele queria e empinei a minha bunda, e chorando sobre o cadáver fui comida por aquele garoto assassino. Ganhara ali um novo mestre por direito, ele havia matado fausto e como herança ganhado tanto a mim como conseqüentemente as minhas filhas.

__ Agora eu sou o dono legitimo de você e de suas filhas. Estamos acertados ou tenho de fazer o que ameacei.

__ Não se preocupe, obedecerei.

__ Convença suas duas filhas a me obedecerem cegamente por que amanhã será a vez delas enquanto as outras duas poupá-las-ei em respeito da única amiga que tenho sem artifício da chantagem e da própria força.

__ O que vai fazer com o corpo dele?

__ Ele caiu da escada e é isso que a policia acreditará. Amanhã essa casa irá ter novas regras.

Eu assumi uma postura mais submissa. E tinha noção disso mas ou garantiria isso ou então ele não teria pena nenhuma e depravaria a visão de todo mundo sobre minhas pequenas, espalharia todos os registros de vídeos e nunca mais teríamos paz.

Foi o que houve na manhã seguinte depois que a policia saiu levando o corpo morto. Subi ao quarto delas e tive uma longa conversa com as duas. Debati sobre o que estava em jogo, que ele prometera poupar as outras duas. Soube então que Samara tinha um namorado oculto e não queria fazer aquilo. Foi uma discussão implacável até que por amor da família decidimos acatar aquelas novas condições.

Quando já tinha uma posição falei com João que disse que eu iria filmar tudo o que acontecesse. O mais incrível era que ele agia como se nada houvesse acontecido, de que não havia matado seu pai, e continuava as mesmas coisas de antes, minha filha Serena era a única que o prezava ali naquela casa.

Depois das duas menores irem para cama era hora de se preparar para o tormento e o martírio. Samara e Samanta choravam por demais e tratei de consolá-las para que vissem aquilo não como um sacrifício mas como uma forma de conservar algo que já existia, no caso ali era a nossa família e as duas pequenas das quais ainda tinha esperança que escapassem de tal tormenta.

Ao entrar por aquela porta naquele dia, ele teve uma visão que ficou rotineira com o tempo, estávamos todas do jeito que ao mundo viemos. Ele chegara com três coleiras e gradativamente colocou em nossos pescoços. Enquanto colocava perguntava se íamos ser obedientes e passava a mão sobre a xana de minhas filhas. Elas obstante qualquer violação impreterivelmente sempre davam a mesma resposta: Sim senhor! Elas chamariam aquele garoto beirando os quinze de senhor, ele seria o dono delas e de mim também. Peguei a câmera da mão dele e também não escapei daquela sessão. Samara ficou de frente para ele enquanto Samanta ficara de costas, ambas abertas. Ele chegou perto e segurando forte o cabelo de Samara ordenou que lhe chupasse todo o pau. Não era de todo grande para idade que tinha mas já tinha tamanho exemplar se comparado com outros.

Samanta relutou um pouco e tive de me conter quando ela apanhou para executar a ordem e finalmente engolia todo o pau da maneira mais inocente e pura que poderia existir nesta prática. Ele, jovem do jeito que era, delirava ante a língua de minha filha e fazia questão de que ela provasse até o fim daquele pênis maldito que macularia tanta dor e desgraça na sua carne. Samara por sua vez, indiferente a situação limitava-se a abrir a boca e ignorava a vontade inata que tinha de morder até que não sobrasse nenhum pedaço de qualquer coisa da qual agora se deliciava ou a contragosto podemos afirmar: preparava. O cretino tinha capacidade de sobra e criatividade pois pegara um cinto de couro e enquanto era chupado batia nas duas, quando não estava batendo passava a mão sem pudor ou vergonha sobre a bunda de Samanta que permanecia imóvel esperando a sua vez. Eu fazia o que podia com a câmera mas sabia que se não pegasse boas e nítidas imagens seriamos as três punidas, não que temesse a punição já que durante anos Fausto infernizara com tormentos dos quais ainda nem sonhava e digo ainda pois ele certamente aprenderia e superaria o pai em tais atos.

Seja como for, Samara fizera um bom trabalho com seus lábios pois João gostou tanto que quase não parava e empolgado ensaiava na boca dela o que iria fazer depois com cada buraco que lhe pertencia. Cadenciava e dizia que ela devia adaptar sua boca a cada contorno do seu pau do modo como mais o satisfizesse, ele agia por puro instinto quanto a essa prática, já Samara também havia agido por instinto maior que ela mesma: a da mulher que já lhe escorria entre as pernas. Depois de tanto tempo vendo os vídeos em que ela se masturbava João aprendeu quais eram os lugares mais sensíveis da genitália feminina pois analisou não somente Samara quanto Samanta, percebendo um padrão idêntico quanto a prática do prazer narciso. Seus dedos estavam exatamente onde mais dava prazer a pobre Samara que nem se apercebera daqueles dedos intrusos e abrira mais as pernas na esperança daquela maravilhosa sensação que lhe invadia cada poro do corpo aumentar. E sem saber fazia exatamente aquilo que ele lhe ordenavam, não achando prazer nele, mas como já expliquei o prazer dela era nela mesma. Foi assim que ele gozou o primeiro gozo ocasionado por uma legítima mulher, e alimentou minha filha daquele líquido. Ela espantou-se e todo o encanto fora quebrado graças ao gosto horrível que detinha naquele sêmen todo o ódio da subjugação. Ela lembrou-se de Hélder e do quanto ele pedira para avançar um pouco na relação e ela relutante sempre negara atestando virgindade e puritanismo cristão. Ela não agüentou e cuspiu tudo no chão tossindo para fora, ainda assim desesperada pois não adiantava o quanto quisesse, aquele gosto não sairia de sua boca durante muito tempo e tive a certeza que João disso se encarregaria quando ele puxou seus cabelos, apertou mais a fivela da coleira que ela usava e esfregou sua cara no chão, ordenando que ela limpasse cada centímetro sujo. Ela colocou a língua para fora como se fosse um pano manuseado por João e a cada centímetro que ele esfregava ela sorvia tudo sem evitar lambuzar seu rosto e um pouco do próprio cabelo. Depois ele deu tapas em suas bochechas e ela, sem pestanejar ante a dor daquele braço miúdo porém forte, decidira por si mesma, agradar-lhe um pouco para poupar-se de tormentos posteriores, agarrou o pênis que gradativamente encolhia e novamente o pôs na boca determinada a sorver mais daquele líquido e dessa vez engolir tudo até o fim. João realmente se espantara jogando palavras obscenas enquanto ela tecia verdadeiros chupões no pau, dizendo que ela já nascera chupeteira e que ele trataria de torná-la a melhor possível. Interrompeu antes que gozasse novamente, certamente maravilhado sobre aquela atitude e chupada, até eu fiquei um tanto embaraçada (mais do que a situação permitia), com o pênis em riste montou em cima de Samanta, ela era um pouco mais alta que ele, e certamente mais bonita que qualquer uma guria que ele tenha beijado. Seu pau estava na entrada da xana dela quando pude notar que minha filha tremia, era uma mulher que criara expectativas que depois de começado este ato seriam totalmente destruídas.

Ele sussurrou qualquer coisa antes de começar a penetrar nela. Não pude ouvir na hora, mas em diálogos posteriores com minha filha ela disse-me que ele perguntara se era o príncipe encantado dela e que exibiria para todos os seus amigos tudo o que porventura fizesse com ela, a irmã e comigo naquela casa. Quando ele penetrou não sabia se quem sentia mais dor era ele ou ela, a xana apertada e intocada sedia espaço para a passagem daquele pênis adolescente e cheio de energia muito mal empregada, notava-se sua total inexperiência com isso pois ele gritava muito quase tanto quanto ela. Samanta recusava-se a aceitar aquela penetração e talvez por isso ele gritava, pois rasgava literalmente tanto a virgindade dela quanto o que restava da dele. Enfiou tudo completamente e eu fui chamada para dar um close na pica dele totalmente enfiada na vagina de minha filha. O sangue escorria entre as coxas dela. Embrulhou-me o estomago.

João então começou a movimentar-se dentro da xana. Samara observava tudo pois continuava suja e na posição em que fora deixada. Bem na altura do movimento. Ele também não fora muito demorado neste momento, em muito lhe corroia toda a excitação de ter aquelas adoráveis mulheres em seu poder. Enfiava e tirava em uma velocidade surpreendente e descobriu os seios de Samanta, que não eram do mesmo tamanho de sua irmã apesar de serem gêmeas, eram maiores porém ambos rosáceos e brancos. Ela se segurava com as duas mãos apoiadas no chão enquanto ele enfiava tudo até o talo e depois tirava para meter novamente em um ciclo que não parecia ter mais fim. João pegou o bico do seio dela, e temi, se fosse como o meu, hipersensível. Infelizmente era e quando este puxou ela gritou implorando para que ele parasse. Contrariando as súplicas aquilo lhe deu mais prazer e passou a puxar quase arrancando as tetas de Samanta. Seus gemidos, seus gritos, o corpo que estava possuindo. Tudo subiu a sua cabeça de tal forma que não pensou duas vezes: gozou desta vez dentro da buceta dela.

Samara então limpou o pau a ordem dele e eu me dediquei a sorver tudo o que havia ali na buceta de minha outra filha machucada. Ele se recompôs, me tomou a câmera e disse que iria analisar todas as imagens e se não estivessem boas iríamos apanhar na noite seguinte. Se foi me deixando duas filhas arrasadas para consolar.

Desse dia em diante tudo foi pior. Ele comprou tudo quanto foi coisa que se poderia imaginar para tortura de uma mulher e montou uma sala reservada no quarto do seu falecido pai onde éramos levadas as três, as vezes só as jovens. Eu dificilmente era requisitada então a única coisa que tinha de fazer era cuidar de minhas pequenas. Quando Serena e Sara iam para a escola nós tínhamos de ficar em casa totalmente peladas. Samara e Samanta se revezavam nas tarefas. As vezes eu escutava gritos e me partia o coração quando elas desciam cheias de marcas pelo corpo. Com o passar dos anos ele foi se aperfeiçoando mais e mais.

As fitas que ele fazia, exibia particularmente aos amigos. Samara me disse que seu namorado a chamou de puta e lhe deixou. Samanta era a mais requisitada em todos os sentidos. Ela passava mais tempo no quarto de João. Quando as minhas pequenas estavam em casa usávamos sempre uma Ball gag, uma espécie de grande bola atada em volta dos nossos lábios para que não gritássemos.

Nunca mais Samara e Samanta tiveram paz. Nem roupas íntimas. Suas roupas encolheram e andavam sempre ao lado dele. Nunca eram vistas sem estar na companhia dele e sem é lógico, usar o adereço típico dos cães e das cadelas: a coleira no pescoço.

A Samanta foi dada todos os experimentos em relação ao sexo. No começo foi fácil mas a medida que ele ia crescendo, seu pau também ia crescendo e junto sua perversidade. A única coisa que Samara fazia além de observar sua irmã era chupar o pau dele. Ninguém mais que ela chegou a conhecer os contornos do seu pau com tanta eficiência do que ela. Havia provado cada centímetro, cada milímetro, desde a base até a cabeça do pênis que foi ganhando tanto mais volume quanto em comprimento. Quando ele estava com 16 anos já era um verdadeiro “jumento” de tão grande que era aquela peça dura de carne. Quem sentia isso na pele, na buceta e no cu era Samanta. Pobre dela, assistia a tudo, sua xana sendo esticada, usada, e o cu, era de dar dó quando ele terminava e víamos o buraco aberto, cada vez maior.

Samara não entendia o porquê de nunca ser comida por ele. Permanecia virgem tanto na xana quanto no cu enquanto só sua irmã padecia deste mal. Com o passar do tempo seu plano foi ficando cada vez mais claro. Ele comprara três chicotes. Uma pra cada uma de nós. Apanhamos muito dele. Digo isso por que eu também senti na pele. As vezes estava limpando o chão e lá vinha ele, com as duas sobre coleira e me batia para limpar direito. Havia uma tabua lisa e plana com a qual gostava de bater na bunda das duas. Onde havia flacidez ele batia. Fazia torturas à base de cera de vela quente. Doeu muito constatar que a vida escrava foi muito mais dura para elas em dois anos do que foi a mim em mais de 10.

Quando fizeram 20 anos estavam adestradas de um todo. Eram verdadeiras putas, marionetes da vontade de João e ele se orgulhava disso. Foi por essa ocasião que ele tirou a virgindade de Samara. Nos dois buracos. Vi ela implorar para ser fodida durante meses, apanhando e chupando. A dor e a submissão transformaram-nas de tal forma que já não havia vida nelas além das depravações de João. Samara esqueceu completamente do amor que sentira por um homem verdadeiro, não aquele demônio e quando perguntava para ela, tentando acordá-las daquele terrível pesadelo elas simplesmente respondiam que estava bem com João e nunca ousavam pronunciar seu nome sem os adjetivos “senhor” ou “mestre”, às vezes “dono”.

No dia em que Samara perdera a virgindade eu estava assistindo. E não foi um processo simples pelo qual ela passava e durante aqueles meses em que ele preparou-a se pudesse dar um tiro nele eu daria. Elas dormiam no quarto dele e de manhã a primeira coisa que fazia Samara era sorver o pau de João. Ele comia Samanta na frente dela e a fazia gozar sem maiores abjeções. Samara assistia a tudo resignada na sua virgindade e para ela, uma mulher sujeitada a estas praticas durante anos não conhecer o verdadeiro gozo era uma degradação de modo que amaldiçoava já sua pureza, esfregava seus buracos intactos no pênis dele e implorava para ser honrada com seu amor. Na escola ela era obrigada a anunciar para as outras garotas que estava prestes a ser desvirginada por João aos que elas riam e chamavam-na de vadia. Ia ao banheiro masculino e João exibia a quem estivesse lá os buracos virgens reservados a ele e minha filha, pobre tortura a dela, era masturbada na frente deles e implorava sem resposta para ser comida. O máximo e ela se detinha a esse máximo que lhe era permitido, era o sexo oral o qual habilmente fazia sempre implorando a consumação do seu corpo de modo a rebolar enquanto chupava, como uma cadela que abana o rabo. Mesmo enquanto estava apanhando em seções em que a única coisa que interessava era bater nela, mesmo nessas circunstância, ela continuava sua eterna súplica. O dia chegou e ela simplesmente não agüentou e ao mínimo toque do pênis ela já gozava depois de meses de tortura. Isso ajudou a diminuir a dor e sempre sorria ao ato, até quando este lhe comeu o cu. Acompanhei tudo isso impotente.

Chorava amargamente todos os dias neste inferno sem fim. A porta do meu quarto ficava aberta e via-os passando, Samara e Samanta de quatro, sendo levadas em uma guia como se não valessem nada. Na verdade, esse pensamento foi plantado tão fundo que já não havia a auto-estima nelas, a beleza altiva que tinham se transformou numa beleza submissa. Naquela sala havia consolos enormes, chicotes, racks de tortura, tudo. Quando voltavam podia ver que sempre havia um vibrador dentro de suas bucetas que as despertava em um mesmo horário, bem cedo para preparar o café de João. Samanta sempre cozinhava enquanto Samara ia cuidar de acordar e banhá-lo. O banho era um local de mais depravações pois ali ele analisava cada pedaço da buceta dela, enfiando a mangueira com água, as vezes a chupando em um 69. Não havia um momento em que Samara não tinha o gosto do pau de João na boca, e quanto não tinha, apesar de em hipótese alguma ele poder saber, ela fazia questão de procurá-lo onde quer que estivesse para lhe chupar e recuperar o gosto que suponho eu, era mel em sua boca

Como já disse não era requisitada para isso, era uma mera expectadora que passava pomada nas genitálias das duas, nas marcas do chicote. O relacionamento dele com Serena, apesar de em curto tempo, continuou o mesmo. Sara depois do distanciamento evidente das irmãs ficou sozinha.

Foi quando as coisas começaram a piorar. Se isso é possível!

Qualquer um se daria por contente em uma situação como a dele. Dono de duas garotas jovens, bonitas, elegantes e totalmente submissas a ele. Mas no seu coração havia muita maldade para parar só ali.

Conhecera Isabela. Era a filha de um dos mais poderosos daquele lugar. Se eu tinha orgulho da beleza de minhas filhas sei reconhecer que não era nada perto daquela jovem formosa e cheia de vida.

Ele a conheceu em um baile para onde levou as duas. Todos davam em cima dela e minha filha Samanta, percebeu seu olhar diferente para um dos jovens e não era João. O rapaz, hoje essa é uma informação que não se tinha como saber na época, era pretendido dela. Aprovado pela família.

Só que infelizmente o diabo jogara para a vida a pobre o desejo mortal do João. Ele passou a paquerá-la. Sempre indiferente ela chegava a ser grossa com ele para que se tocasse e procurasse outra. Estranhava o fato das duas que sempre andavam com ele exibirem colares tão pouco usuais.

Ele escrevia cartas e cartas de amor a jovem enquanto embaixo da escrivaninha estava Samara chupando-o e alojando o pau dele no seu cu, enquanto ao seu lado Samanta esfregava os peitos nele que atracava prendedores e apertava sem piedade e abria as pernas para seu uso. Era nessa atmosfera que ele escrevia para ela. Cartas que quando lia, sempre me mantinham na plena convicção de que aquele era o filho do demônio mesmo.

Com as suscetíveis decepções com a garota, ele que nunca soube o que era uma decepção passou a ser mais ríspido. E só havia uma coisa que o acalmava: a violência para as minhas filhas. Ele as surrava diariamente. Deixou até Samanta totalmente arregaçada e sem comer durante um dia inteiro.

Isabela, a garota pela qual ele se apaixonou era um poço de bondade, não havia mal em seus olhos e nunca pensaria em fazer mal a qualquer um, se tratava da forma como tratava João era simplesmente para protegê-lo da decepção de vê-la casar com outro. E ansiava o dia desse casamento que aconteceria no mês que vem.

Sara estava com 18 anos e queria saber por que as irmãs mudaram tanto e nem preciso falar pra vocês o que aconteceu depois que ela completou a maior idade. Foi transformada também em escrava. Havia três de minhas filhas como escravas. Com Sara foi preciso com que ele fosse mais enérgico. E por ter mais experiência a iniciação dela foi bem mais dolorosa do que a das suas outras irmãs de modo que se passaram dois anos para que as duas se tornassem totalmente submissas para Sara bastaram duas semanas para literalmente estar comendo no seu pau. (É por que ele costumava dar biscoito assim, colocando em toda a extensão do seu pênis para elas chuparem e se alimentarem). É claro que colaborou muito o péssimo estado de humor em que estava onde todas nós sofríamos. A única que escapou foi a Serena a qual impreterivelmente, naquele antro de escravidão e submissão ele poupou.

Sara parecia um saco de pancadas naquelas duas semanas, quando me era permitido cuidar dela tinha de passar com muito cuidado remédio nas marcas e sempre lhe causava mais dor. Via aterrorizada cada noite que o buraco de seu anus ficava mais e mais aberto e nele fora colocada uma rosca a qual só era permitido tirar para se livrar de dejetos. Na sua xana eram presos prendedores que lhes arrebentavam as pregas dos lábios vaginais e ela chorava sobre meus cuidados amaldiçoando-me o destino cruel. Eu acariciava seus cabelos e dizia para ela ser bem obediente.

Um mês depois e lá estávamos as quatro agora juntas, escravas daquele imbecil. Aquele era um dia especial para ele. Não sabíamos qual era seu plano mas ele nos deixou amarradas com consolos enfiados no cu e na vagina. O maior coube a iniciada mais nova. Ele saiu de moto. Fora ao casamento. Soube pelo que me contaram o que vou relatar a seguir e fico imaginando: Já não basta ter destruído a minha vida e das minhas filhas ele tinha de perseguir a pobre Isabela.

Ele chegou bem na hora do sim e no beijo da noiva e do noivo. Arrombou a porta e passou a tocar o terror em todo mundo lá. As crianças foram trancadas junto com os velhos menos os pais e parentes de Isabela. Havia uma arma apontada para a cabeça de Isabela e ameaçava atirar sob qualquer movimentação estranha. As portas da Igreja foram todas fechadas e o que se viu foi de cortar o coração. João rasgou todo o belo vestido que a noiva usava, desde o véu até a calcinha, deixando-a completamente nua. Bateu no noivo, fez com que todos tirassem as próprias roupas para apreciar o que iria acontecer. A mais bela jovem dali chorava sem saber se ainda estava no pesadelo com o qual sonhara em presságios terrificantes durante todo aquele mês. Seus pais não sabiam mas ela acordava chorando com flashes do que ali acontecia. João falara ao seu ouvido que fora ela a culpada e agora iria pagar. Em uma só metida que foi o grito mais profundo naquela igreja ele meteu sem parar no ânus da pobre garota, que arquejou no chão, com o ânus pingando sangue, gritando e pedindo para parar.

Ninguém naquela cena ousou se intrometer e aquele lugar não dava sinal para ligações de celular. Não naquele dia movimentado. Até por que pela influência de seu pai João conseguira que o sinal ficasse fraco demais por um “problema técnico” naquele dia. João gritava que nenhuma de suas escravas tinha o cu tão perfeito como o de Isabela, era apertado a ponto de esfolar o pau dele quanto movia, apertava e comprimia seu membro dentro dele como se tivesse fome ou estivesse se defendendo. Uma enorme palmatória usada na igreja quanto a disciplina das freiras e noviças estava sendo usado para espancar as nádegas de Isabela. Ao final, depois de totalmente gozada e arrombada, João mostrara o resultado daquela violenta penetração. Se ninguém nunca havia visto um cu arregaçado este era o de Isabela, um enorme buraco fundo e a bunda totalmente vermelha das incríveis palmadas que levou.

Depois foi a hora de testar a boca dela. Com medo de apanhar mais do que já tinha apanhado Isabela chupou todo o pau como podia e neste quesito não fora uma chupadora nata como foi Samara mas deu para tornar o pau de João duro como pedra.

A mãe de Isabela chorava, talvez se sentisse como eu me sentia, estando de mãos atadas vendo tamanhos maus-tratos com a prole. A boca dela com certeza estava ficando ferida tamanha força das estocadas, ele enfiava não só o pau todo mas também procurava que ela lhe sugasse as bolas. Com as cordas que seguravam a cortina ele a amarrou de pernas pro ar, ela ficou apoiada nas próprias mãos e suas pernas abertíssimas entre duas pilastras. O noivo quase pirou quando ele foi enfiando lentamente o pau dentro da xana dela, era o primeiro homem dela como sempre tencionou ter. Sempre quis uma platéia e agora tinha uma. Totalmente petrificada ante a penetração Isabela tratou de não cair e aberta do jeito que estava ia as alturas e cada estocada. Ele apertava seu clitóris entre os dedos depois metia com força numa ordem de acontecimentos e fatos típicos das almas sem qualquer escrúpulo. Macular uma jovem na frente dos parentes, dos pais e do amado era coisa do demo mesmo. Toda a cidade estava assistindo a tamanha depravação. João dissera baixo em seus ouvidos que se ela não gozasse também iria matar seu noivo. Desesperada ela não sabia o que fazer para esboçar algum prazer e salvar seu amado. Tentou imaginar o noivo na lua de mel mas a situação não cabia, tentou pensar em qualquer outro fato a não ser que nunca mais teria vida e não conseguiu, pelo contrário, enlouqueceu, começou a gritar que Deus havia esquecido ela, que sempre fora tão devota de Nossa Senhora das Graças, e dizia que queria ser fodida inteira, delirava em completo medo, em êxtase, e chamava João a lhe ferir mais, o desafiava a atravessar seu coração com o pênis. O completo desespero e a agonia da morte de um ser amado dão forças enormes. Naquele caso deram depravação. E João nunca fugira de um desafio e passou a usar daquele orifício com o intuito de lhe destruir. Isabela retesava todo seu corpo para lhe esmagar por completo o membro. O que resultou destes dois? Um gozo incrivelmente prolongado e prazeroso. Isabela começou a gemer e ter espasmos que assustaram a todos pois pensavam que ela ia morrer, João gozou tudo dentro junto com ela e aquela sem dúvida nenhuma era a melhor mulher que já havia comido. Estava finalmente satisfeito. Usara uma mulher na beira do altar, desvirginara-a na frente do marido. Agora ela chorava sem poder sair da posição e um composto de sangue, gozo, esperma e urina lhe escorria da buceta. Ela foi desamarrada e esperava voltar aos braços do marido para ter consolo mas foi colocada nela uma coleira também. Havia ali uma platéia de clérigos e pessoas de todo o tipo, nuas e iradas, a última ordem dele foi para se comerem. Deu um tiro pro alto para mostrar que falava sério e foi um espetáculo de moças virgens dando para o estranho que sentara-se ao seu lado, as noviças sendo comidas pelos coroinhas ou por padres, até um mendigo que entrara para pedir esmola se deu bem com uma princesinha. Ele enquanto acontecia aquilo montou sua nova cativa na moto a qual teve o cuidado de preparar para sua fuga. Se antes ela se debatia para escapar agora era para não ter de sentar no consolo duplo e colossal que havia no lugar onde iria sentar. Chorou muito quando este atou uma fivela que a prendia a moto e perguntou:

__ Por que tudo isso? Me deixa em paz, você já estragou a minha vida e felicidade.

__ É por isso que eu vou te dar um novo motivo pra viver e ser feliz. Cuidado se mexer muito vai doer o consolo.

Deu a marcha e saiu deixando somente a poeira para lá o os gemidos do povo na igreja. Isabela segurava em sua cintura acatando ao aviso dele para não se mexer mas invariavelmente quando passavam em algum buraco o consolo doía por demais e ela gemia ao ouvido dele.

__ Por favor, se algum dia teve algum amor por mim me deixa ir embora, esse consolo ta ma matando. AAIII!

__ É por amor que vais comigo.

A cada suplica dela ele fazia questão de passar por um buraco ou por uma lombada em alta velocidade.

Chegou ofegante. A viajem não fora muito boa para Isabela, seus órgãos estavam totalmente vermelhos e inchados, ela foi puxada pelos cabelos e a surpresa foi maior ainda quando João viu Serena sentada lhe esperando com um chicote nas mãos.

__ O que é isso João querido? – falara ela pois eu já estava solta, só não me atrevi a me vestir e isso pouco me importou e não deve ter tido tanta importância para minha menina a única mulher de roupas na casa.

__ Meu chicote. – falara o crápula na mais absoluta calma. De algum modo ele não se alterara com a visão.

__ Por que minha mãe e irmãs estavam amarradas, nuas e com aquelas coisas na vagina e no ânus?

__ É por que são minhas escravas, assim como essa aqui agora e escravas tem de ser arrombadas.

Não sabia qual seria a reação de Serena, eu sabia que ela sempre gostou dele mas até que ponto tal sentimento subsistiria a tal verdade? Pois acreditem, ela se aproximou dele e o beijou. Ele na hora largou os cabelos de Isabela que caiu no chão e ficou impotente ainda sofrendo as dilacerações.

__ Por que não transformaste a mim na tua escrava?

__ Por que tu não mereces, sempre foi boa comigo e é a única amiga que eu tenho.

__ Eu sempre te amei desde que nasci. Você não sabia? Eu sou tua escrava desde pequenininha.

__ NNNNÃÃÃÃÃOOOOO! Vocês são irmãos!

Gritei apavorada mas isso não pareceu incomodá-los.

__ Você faria isso por mim, me aceitaria como eu sou e eu poderia usar a força que tenho por sua escolha e não por opressão minha?

__ É claro, qualquer dor de suas mãos para mim seria um prazer absoluto e teu prazer é sempre a minha lei. Seja lá o que isso significar.

Selaram o pacto com um beijo e se apressaram para pegar as coisas. Eles deviam estar vindo. Serena me levou do jeito que estava e me deitou no banco de trás depois foi pegar suas irmãs. Disse que sabia de tudo e agora era também uma escrava dele. Antes de sairmos colocaram os habituais apetrechos em nossos buracos. Como não havia espaço Samara e Samanta foram no porta-malas. Eu, a Sara e Isabela fomos bem abaixadas no banco de trás enquanto João foi na frente junto de Serena, que só ali fui perceber, apesar de ser minha filha, era esposa do capeta.

A casa fora incendiada e quanto eles chegaram não havia mais nada. Havia só uma carta meio chamuscada (de propósito) por João dizendo que ninguém ficaria com Isabela, nem ele e mais ninguém. Todos pensaram que havíamos morrido no incêndio e ninguém quis procurar resposta. Era mais fácil esquecer do que jogar álcool na ferida. Samara, Samanta, Sara e Isabela são escravas domésticas. Fazem todos os serviços da casa. Eu virei literalmente cadela e fui transformada em verdadeira fetichista. Cuido dos animais do estábulo e freqüentemente copulo com os cães. Minhas filhas e Isabela ganharam pulseiras de ouro, suas coleiras ao invés de ser nos pescoços são no clitóris, nos seios e no nariz através de uma corrente de ouro que faz a seguinte conexão: começa no nariz depois atravessa os bicos dos seios e perfura o clitóris. Todas seguem esse padrão até Serena (que fez questão de também ficar assim).

Serena se acostumara rápido ao padrão e se Isabela era de longe a mais bonita Serena era a mais obediente e cuja servidão mais agradava a João. Faziam tudo juntos, ao invés de marca queimada como foi feito nas outras em Serena foi feita a tatuagem. Os dois se amavam realmente. Ele relutara quando ela disse que também iria ter a nova coleira mas fizera com prazer nunca visto durante a execução. Enquanto guiava aos outros para lhes causar dor em Serena fazia por que além da dor ela também sentiria prazer. Desta forma os dois se completavam e as outras eram brinquedos fetichistas e sem vontade.

Isabela sofrera muito da cabeça e enlouquecera de modo que nada mais ouvia se não a voz do demônio ecoando em risadas e ordens amedrontadoras as quais cumpria sem nenhuma hesitação somente o “Sim senhor”. Fora horrivelmente usada e João gostava de fazê-la sempre sentar em consolos descomunais. De vez em quando há festas onde nós servimos todo mundo. Só Serena é particular e sua coleira nunca esteve em outras mãos. João gosta de fazer inveja com ela de uma maneira especial, enquanto as outras ele oferecia e se mostrava dizendo ser dono de tais escravas, Serena ele exibia e dizia que seria sempre o único a comê-la. A cadela ficava feliz quando ouvia isso e abanava o rabo sem qualquer pudor. Nunca imaginaria tais coisas voluntárias de uma filha minha e essa era a minha pior tristeza.

Nunca saímos e até hoje ninguém sabe que estamos vivas. Nós fomos para um lugar onde até hoje eu não sei. Depois de tanto ser comida por cachorros me encontro com uma doença sem cura, não pelas praticas sexuais, mas é um câncer por isso 10 anos depois de toda essa tragédia estou aqui contando a você o sofrimento da minha família, de Isabela, para que nunca cruzem com João. Dono das minhas filhas! Seqüestrador de Isabela, filha de um corregedor. O filho do demônio!”

Conheci essa estranha família pessoalmente pois meu mestre mantira contato com João durante algum tempo. Não sei onde moram pois fui levada para lá vendada. Na ocasião muito me espantou um homem que conseguisse manter tantas mulheres escravas. Elas eram lindas. Isabela de beleza surreal. As outras garotas as vi em maneira meio adversas e a carta fora entregue a mim por Sabrina quando fui vê-la em seu leito convalescente.

Desculpem os erros de português só que considerei melhor deixar o texto no original que me mandaram. Qualquer contato favor: Beijos da Escrava Danielle.


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Comentários

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26/04/2016 11:30:59
Nossa muito bom... gosto de ser dominado .. Mais estou sem dominadora .. estou a procura whatsapp adorei o conto.
22/11/2013 05:05:54
O conto é por deveras muito forte e muito longo, ainda não lhe todo, mas é ótimo tem uma riqueza de enredo impressionante, eu teria fragmentado-o, meus parabéns você criou uma historia realmente muito excitante.
06/09/2013 16:39:15
Muito BOM, Bem escrito... Obs.: "Por aqui faz frio..." só pode ser no hemisfério norte... o que bem pode ter acontecido... Parabéns! Longo, mas impossível de parar! Parabéns!
28/12/2010 12:25:21
lontras: Eu lhe garanto que não é plágio! e quando você "Por aqui" esse "Por aqui" é onde? Por acaso fiz referências geográficas?
24/12/2010 05:02:34
nossa....realmente...que mente....
23/12/2010 19:10:33
Você plagiou, alterando um pouco.......Por aqui, em fevereiro, não faz frio....


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