Como tudo começou

Um conto erótico de Dênis
Categoria: Heterossexual
Data: 09/08/2005 13:42:13
Assuntos: Heterossexual

Caros amigos (as). Meus cumprimentos a todos os que acessam este interessante site. Sou o Dênis (só o nome vai ser fictício) e tenho atualmente 32 anos. Em abril deste ano, conheci a Casa dos Contos. Achei a idéia e a proposta do site interessantes e, em razão disso, resolvi participar de forma mais direta. Cheguei a enviar alguns contos, mas precisei parar porque parti para a minha temporada anual no Pantanal (fico por lá durante três meses em todos os anos). Agora, tendo retornado, resolvi voltar a enviar a vocês, leitores, não contos, mas os relatos de minha vida sexual (tudo realidade). É óbvio que os meus textos não traduzirão toda a minha atividade, mas reproduzirão um considerável extrato a respeito dela. O caso é que, embora sempre tenha sofrido com a obesidade, estando atualmente na casa dos 130 quilos -- oscilei entre 90 e esse peso ao longo de minhas adolescência, juventude e dias atuais -- fui contemplado por relativa facilidade no tocante ao contato com as garotas. Sou uma pessoa extrovertida e dotada de razoável beleza facial (a opinião não é minha). Sou considerado um cara articulado, inteligente. Não tenho qualquer receio de falar em público, por exemplo. Quanto ao contato com as mulheres, a minha lábia, conforme definição de meus amigos, realmente sempre me auxiliou. E, conseqüentemente, me proporcionou uma boa coletânea de casos para contar.

Dito isso, não poderia iniciar meu contato convosco de outra forma senão com o relato daquela que foi a minha primeira experiência da extensa vida de troca de fluidos que se seguiu após 1988, ano do desaparecimento de minha virgindade. Ela ocorreu em uma noite de quinta-feira (por volta das 19h30), da forma como se sucedem grande parte das iniciações masculinas: pelos serviços de uma meretriz. Anos antes, me lembro, irmãos e cunhados tentaram me levar na zona, para eu, como se diz, quebrar meu cabaço. Me recordo de que a sensação de dependência emanada por aquele auxílio -- à época, o considerei indevido -- foi de desconforto. Resultado: comecei a chorar, o que muito me envergonhou, mas bati o pé e me recusei a conhecer os prazeres que a mulher nos pode proporcionar.

Voltemos ao dia do primeiro sexo. Em uma tarde como outra qualquer, resolvi que estava pronto para perder a virgindade. Mais do que isso, estava absolutamente ávido por perdê-la, já que o meu coito não poderia mais se restringir às punhetas diárias. Estabeleci, então, minha estratégia, que consistia em visitar um inferninho de putas que funcionava ao lado do bar pulgueiro -- aqueles do tipo fecha-nunca -- localizado no centro aqui da minha cidade interiorana.

Lá pelas 18h, abri uma garrafa de cerveja Skol(me lembro da marca até hoje). Tomei praticamente no gargalo. Uma segunda garrafa, a posteriori, e já estava pronto -- hoje, tal quantidade de álcool não daria nem brisa, como se diz.

Fui para o inferninho. Chegando lá, após dois ou três contatos mal-sucedidos, já que não houve acordo financeiro, tratei com uma puta. Me lembro como se fosse hoje: ela morava na Avenida Projetada (segundo me disse), em São José do Rio Preto. Trato feito, fomos para um quarto de hotel, a uns 50 metros dali. Não era bonita. Mas tinha um corpo razoável, seios médios com a aréola cor de caramelo. Bem morena (marrom bombom), estatura média, cabelos crespos. A bunda não era lá essas coisas. Mas dava para o gasto. Não me contive quando ela tirou a roupa e afirmou: vem -- presumivelmente, o disse em meio a certo grau de excitação, pois eu me havia confessado virgem e isso, naturalmente, seria um diferencial para ela. Mergulhei em seus peitos como um peregrino do deserto que acaba de encontrar o oásis após dias de sede. Devo tê-los lambido e chupado durante dez minutos, consecutivamente.

Em seguida, veio a melhor parte. Recomendações em contrário não foram argumentos suficientes, já que me lambuzei ao néctar que ela expelia naquela sedosa buceta. Sim, fui agraciado. A buceta era o que tinha de melhor aquela menina, provavelmente dois ou três anos mais velha do que eu (nunca mais a vi e não fiquei sabendo qual era o nome dela). Chupei com volúpia. Nem sei por quanto tempo.

Em seguida, como não aguentava mais, enrolei a camisinha no pinto e mandei bala. Não me lembro se ela era larga ou não, porque não tinha qualquer parâmetro. Foram umas poucas estocadas. Gozei rapidamente, deliciosamente. Daí, veio uma parte muito legal. Em contraponto à normalíssima, para uma primeira vez, mas indesejadíssima ejaculação precoce -- me preparei, em vão, para que ela não ocorresse -- logo estava novamente excitado. Ou seja, não fui vítima de qualquer espécie de bloqueio psicológico e o fato de o meu pau ter se recomposto com brevidade e se retesado a ponto de poder novamente entrar em atividade me proporcionou agradável sensação.

Foram mais uns cinco minutos de transa alucinante e prazerosa. E mais uma ejaculada quase tão abundante como a primeira.

Estava acabado o ato. Estava iniciada a minha trajetória sexual, em uma transa que não teve sexo anal ou beijo na boca, conforme eu chegara a planejar, mas que, não por isso, deixou de ser inesquecível -- eu estava ciente de que não havia sido só a primeira foda, repleta dos problemas que caracterizam a iniciação, mas uma grande foda. A remunerei financeiramente e me despedi. Era hora de ir para casa. Era hora de dar aos amigos a grande boa-nova: não era mais virgem. Era hora de planejar a próxima metida. Sobre a qual, amigos, vocês vão saber em seguida...


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