A AMIGA DA MINHA MÃE IV

Depois do êxito do meu descabaçamento, perdi a gloriosa florzinha para o menino Alex, que usou com maestria o seu pau para me dar prazer e satisfação. Dai por frente passamos a transar os três, chupava o pau de Alex e ele mamava na bucetinha da Cir, depois trocavamos as posições e eu chupava a Cir e ela mamava no pau de Alex. Após ele me fudia a bucetinha e Cir lambia tudo por baixo. O difícil foi fazer o Alex nos chupar. no principio não queria mas depois aderiu e tinha uma lingüinha maravilhosa. Comecei a incentivar a Cir a dar a bucetinha para Alex fuder, mas ela não queria, -faço de tudo mas minha bucetinha não dou para irmão. Tive uma idéia, então tu vai dar o teu cuzinho pra ele, ta bem ? Ficou de pensar e mais tarde veio com uma proposta, - eu dou o meu cuzinho para ele, mas tu tem que dar o teu também, ( era o que eu queria), fiz um pouco de corpo mole e depois aceitei. E num domingo a tarde, nos preparamos, compramos vaselina na farmácia e fomos para o quarto. Começamos a nos beijar, eu chupava o pau de Alex e ele grudado na bucetinha da Cir, depois invertemos as posições, quando estávamos todos muito excitados parei e disse é agora. Comecei a passar vaselina na pissa do Alex, mandei a Cir se colocar de quatro e botei vaselina no dedo e comecei a enfiar no cuzinho dela, no principio ela apertou e meu dedo não entrava, depois relaxou e comecei a enfiar todo ele e a girar com o dedo e fui alargando um pouco e disse Alex agora vem e fiquei embaixo no meio das pernas da Cir, peguei o pau e direcionei para a porta do cuzinho dela, e começou a penetração, Cir retesava a bunda não querendo permitir a entrada, mas ajudei Alex e o pau começou a resvalar para dentro, Cir gritava, para que eu não agüento, e eu disse calma que já vais acostumar. A seguir Alex começou a fuder o cuzinho de inicio lentamente, eu beijava a bucetinha e notei que ele ia acabar, chupei mais o grelinho e vi ele estremecendo de gozo e pus a mão no inicio do pau e sentia o canal seminal latejando com a passagem da porra em direção ao fundo do cuzinho da Cir que gemia e se contorcia, depois o pau foi saindo e estava todo melecado do leitinho dele. Para aquela tarde, tínhamos nos satisfeitos todos, Cir reclamava que seu cu doía e que não ia poder sentar, rimos muito nos beijamos e resolvemos deixar o arrombamento do meu cu para outro dia, o que contarei no n º V e também como foi que Cir terminou sendo fudida por um homem estranho ao nosso ninho, até lá, e obrigada pelos votos que tenho recebido, tchau da CAR