A mãe de Juliana

Um conto erótico de Jair
Categoria: Heterossexual
Data: 25/04/2003 20:29:05
Assuntos: Heterossexual

Juliana era uma grande amiga. Costumávamos sair sempre juntos para badalar nas noites. Nós nos entendíamos muitíssimo bem. Juliana era uma garota de 20 anos e eu, 21.

Num destes fins de semana, fui até sua casa para apanha-la para curtirmos a noite. Em frente a sua casa, buzinei, mas, não fui atendido. Desci do carro e apertei a campainha da porta e desta vez fui atendido por uma senhora bonita e esbelta, com um corpo esguio e tudo no seu lugar. Linda de morrer. Como sabia que Juliana era filha única, aquela mulher, só poderia ser sua mãe, apesar de parecer sua irmã. Não aparentava ter muito mais idade que July. Ela se apresentou, confirmando ser sua mãe e convidou-me para entrar, pois que July ainda estaria se arrumando para sair. Entrei e convidado para sentar, sentei no sofá, enquanto sua mãe (Dona Clara) se sentou numa poltrona, a minha frente. Aquela mulher alem de bonita, tinha também, uma conversa muito agradável. Tanto que acabamos conversando durante quarenta e cinco minutos, sem que eu me desse conta, da demora para que July aparecesse. No trajeto, disse a July que eu havia gostado de conhecer sua mãe, e que gostara de conversar com ela, pois sua conversa era uma conversa de mulher muito inteligente.

Depois desse dia, todas as vezes que ia buscar July para sairmos, sua mãe ficava na sala comigo, conversando.

Num dia de Julho, férias escolares da July, ela me contou que iria viajar com seu pai. Seu pai iria viajar à serviço para Curitiba e July iria junto com ele, para visitar sua Tia e prima, que à muito não via. E partiriam no dia seguinte, com previsão de retornarem dez dias depois, ou seja, numa sexta feira. Na sexta feira à noite, do dia previsto para a volta de July, pensei em telefonar para a sua casa, para saber se ela havia realmente retornado. Eu estava saudoso da minha amiga e doido para uma noitada com ela. Mas, desisti ao imaginar que July deveria estar cansada de sua viagem e decerto não estaria disposta para sair. Deixei o telefonema para o dia seguinte. Às vinte horas de sábado, telefonei, e quem me atendeu foi sua mãe. Perguntei por July e Dona Clara me disse que sua filha não havia ainda retornado, July havia lhe telefonado na sexta, comunicando que seu pai não conseguira concluir seu trabalho, portanto o retorno só iria acontecer na segunda feira. Dona Clara notou na minha voz, que eu havia me decepcionado. Eu confirmei sua suspeita, dizendo que eu havia programado uma noitada na boate, junto com sua filha, na certeza da volta de July. Mas que sem ela, não iria, e que por isso só me restava perder uma noite de sábado, e dormir cedo. Conversei com Dona Clara mais um pouco e contei que inclusive eu estava sozinho em casa, pois meus pais tinham viajado. Ao tentar me despedir, ela ainda disse: “Jair, (meu nome) se realmente você nada mais tem a fazer, se você se sente solitário, assim como eu, porque você não vem até aqui. Pelo menos poderíamos conversar um pouco, acompanhados de um bom vinho e alguns tira-gostos. A princípio eu quis cair fora Mas, ela insistiu e eu acabei concordando. Afinal ambos estávamos na mesma situação. Ambos estávamos carentes de companhia. Prometi à ela que em uma hora estaria lá. Exatamente uma hora depois, eu estava em frente de sua casa, apertando a campainha da porta. Dona Clara recebeu-me toda produzida, num vestido leve e todo esvoaçante. Ela estava mais linda ainda. Eu entrei e ela me conduziu para a copa, onde ela já preparara a mesa com um excelente vinho português e cubinhos de queijo e pedaços de filé-mignão, fritos em pequenos pedaços. Em vez de cadeiras, sua copa possuía um banco feito sob medida em formato de “L’ porem bem estofado, muito confortável. Sentamo-nos um ao lado do outro e passamos a saborear o vinho, enquanto degustávamos o vinho, conversávamos. Depois de algumas taças, percebi que Dona Clara estava com os olhos marejados. Ao perguntar-lhe a razão do choro, ela desabafou, dizendo que seu casamento chegara ao fim. Contou-me que sabia que seu marido tinha uma amante e que naquele momento ele deveria estar nos braços dela. E que ela tinha certeza que aquela viagem não fora à negócios, pois sua amante morava em Curitiba e ele fora, visitá-la. Provavelmente deixara July na casa de sua tia e ele fora para a casa da sua amante.

Dona Clara disse que já pensava em se separar dele, e concluiu:

“Eu tenho certeza que ainda poderei, apesar da minha idade, encontrar um companheiro que me dê atenção. Você acha que eu conseguiria?”.

“Claro que sim Dona Clara. A senhora é bonita e tem um corpo de chamar atenção dos homens. Tenho certeza que os homens se viram para apreciar a beleza do seu corpo, todas as vezes que a senhora passa”.

“Jair! Você é um é um garoto muito sipatico. Sabe agradar uma mulher”.” Alem do mais é muito bonito. Não sei como July não se empenha para te conquistar. Pois você é o homem que qualquer mulher gostaria de ter em sua cama”. “E lá, você deve ser um garanhão. Você já levou July para um motel?”.

“Não Dona Clara. Eu gosto muito da sua filha e a respeito muito. Isto só acontecerá, se a iniciativa partir dela. Porque eu nunca a cantarei”.

“Mais uma vez você demonstra ser um cavalheiro. Como eu disse, você é o homem que toda mulher deseja ter em sua cama.......inclusive eu”.

Deu um tempo, para depois se aproximar um pouco mais de mim, fixou seu olhar no meu, e completou sua frase:

“Se eu te pedisse, você iria para a cama comigo?”.

Diante de tamanha proposta, inclusive inesperada, fiquei mudo. Somente lhe olhava firme. Passado o susto, estendi minha mão até o seu joelho e em seguida fui subindo em direção de sua coxa. Dona Clara me beijou a face, acariciou meu rosto com sua mão esquerda, enquanto a direita pegou minha mão que estava em sua coxa e levou-a para entre suas pernas, em cima de sua vagina, que comecei a apalpar. Dona Clara, então, me beijou na boca e sua língua invadiu a minha boca. Depois de vários beijos, ela disse:

“Enquanto você toma mais uma taça de vinho, eu acho que vou tomar um banho”. E saiu. Minutos depois, apareceu, enrolada numa toalha, para me dizer:

“Se você quiser tomar um banho, o banheiro é na porta em frente. Eu deixei uma tolha para você usar. Eu te espero no quarto, que é lá no fundo do corredor”.

Eu, ainda tonto com a proposta, não sabia o que fazer. Mas, cheio de tesão, fui ao banheiro, me banhar. Depois do banho, imitando Dona Clara, eu também só me enrolei numa toalha e me dirigi ao quarto indicado. Lá estava Dona Clara, deitada na cama do casal, coberta com o lençol. Aproximei-me e puxei o lençol que a cobria. Dona Clara estava inteiramente nua. Assim, pude admirar aquele seu corpo esbelto, com um par de seios de dar inveja a muitas mulheres. Nem parecia que ela era uma quarentona. Mais parecia ter no máximo vinte e cinco anos. Sentei na cama e comecei beijando seu umbigo, enquanto minhas mãos exploravam, uma, o seu monte de pelos pubianos e a outra seus seios. Com meus beijos, fui descendo até as coxas e voltei subindo, parando em seus lábios pubianos, para depois ir em frente até atingir seus seios, os quais mamei. Beijei ainda seu pescoço e parei em sua boca. Enquanto isso, sua mão que entrara debaixo da toalha, agarrava meu membro duro, Dona Clara gemia de satisfação e não se contendo, pediu que eu pusesse minha ferramenta em sua vagina. Tirei a toalha e abri suas pernas e me ajeitei entre elas. Mas, não introduzi de imediato. Fui esfregando meu cacete naquela entrada vaginal, até não me conter também. E para evitar gozar mesmo antes de meter, apressei-me. Assim que enterrei a vara em seu devido lugar, Dona Clara teve seu primeiro orgasmo, que se repetiu mais duas vezes até eu ejacular dentro daquele bucetão, tão desprezado pelo marido. Depois de um pequeno intervalo, houve o segundo tempo, bem mais prolongado, quando aconteceram mais orgasmos, por parte dela. Depois pedi que ela fizesse um oral mas, Dona Clara me disse que não costumava fazer tal coisa, não que não soubesse ou que nunca havia feito. Porem não era de seu gosto.

Fodemos até esgotarmos as forças, quando então pegamos no sono. De madrugada acordei com Dona Clara de pé. Caminhava pelo quarto, nua, a procura de um cobertor. Pois na madrugada, esfriara. Aquela visão da mulher monumento caminhando pelada pelo quarto, fez com que meu tesão aflorasse novamente, e meu pau endurecesse. Ao colocar o cobertor sobre nós, Dona Clara percebeu a dureza da minha ferramenta, fazendo um ligeiro comentário sobre meu tesão, tratando de se encostar a mim, esfregando suas pernas no meu cacete. Resultado; mais uma foda, para depois voltar a dormir. Pela manhã ao acordar, me encontrava sozinho na cama. Levantei-me fui tomar um banho e apanhar minhas roupas que na noite anterior haviam ficado no banheiro. Vesti-me e encontrei Dona Clara na cozinha, já com o café sobre a mesa. Ao me ver, ela me beijou, toda sorridente. Cumprimentei-a com um “Bom dia, Dona Clara” no qual ela me respondeu: “voce me come a noite toda e ainda me chama de Dona? Me chame apenas de Clara. Pelo menos, quando estivermos a sós”.

Disse a ela que eu iria para casa mas, ela não deixou que eu fosse antes de saborear o seu café.

Passei o domingo todo, deitado no sofá da minha casa,assistindo Tv, e recuperando as energias gastas na noite anterior. Eram aproximadamente 20 horas quando o telefone tocou. Era Clara, me convidando para voltar a sua casa, alegando: “Jair! Hoje é a nossa última oportunidade, que temos para repetir o que fizemos ontem. E eu gostaria muito de repetir, pois foi muito bom, e me fez um bem incrível”. “Amanhã, July e seu pai voltam de viagem e assim não teremos mais outra possibilidade. Sei que você ainda está só em casa, portanto venha para cá”.

A princípio eu quis negar o convite, mas, pensando melhor, fiz-lhe uma proposta indecorosa.

“Eu aceito o convite se você atender a minha proposta. Hoje eu quero fazer contigo, sexo oral e anal. Você concorda?”.

Ela emudeceu por um minuto, mas respondeu que aceitaria se eu tivesse paciência com ela. Uma hora depois eu chegava em sua casa. Sem muita delonga, fomos para a cama. Iniciamos com um papai-mamãe. Mas em seguida, mesmo sem eu ter solicitado, ela se acomodou de forma tal que alcançasse meu pau e colocou-o na boca, chupando-o até eu gozar dentro daquela boca. Ela foi ao banheiro e deve ter lavado a boquinha. Retornou e passamos a conversar até que eu pedisse a ela que ficasse de quatro para que eu pudesse colocar minha vara em seu traseiro. Ela alcançou-me um pote de vaselina, que ela já havia deixado ao lado da cama, para tal finalidade. Com bastante vaselina, meu pau entrou com facilidade e sem dor naquele rabo. Clara gozou em abundancia. Depois confessou que gostara do sexo anal e que nunca antes havia feito. Só havia chupado o pau do marido, mas o anal, nunca havia experimentado. Passamos mais uma noite quase que sem dormir, ainda mais que eu pretendia sair, por precaução, de sua casa, ainda de madrugada.

Depois desse dia, nunca mais transamos. Hoje fico só na saudade. Só na lembrança desta gostosa e linda mulher. July arranjou um namorado e por isso nós nos encontramos, agora, raras vezes.


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Comentários

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30/03/2011 17:39:24
bom seu conto,parabéns
13/04/2007 12:11:09
muito legal tudo aver ta cheio de mamae assim!!!
clovís
09/12/2005 14:48:22
bacana este conto. sei exatamente o que passou com esta mulher.hehehe
24/11/2005 16:36:07
Muito bom!nota 7


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