Finalmente
Sou um cara macho. Ou melhor, era... E assim também era o Rodrigo.
Tudo aconteceu no verão deste ano, quando nós viajamos para a praia. A namorada dele não pôde vir junto, e eu, que não tinha namorada, também não levei ninguém. Por isso ficamos em uma pousada simples, com apenas duas camas e um banheiro, em nosso quarto. Saímos na night, logo no primeiro dia. Mas não conseguimos NADA. Nem as mesmas cocotinhas de sempre, que só dão uns beijinhos e, no máximo, uma passada de mão...
Por isso voltamos decepcionados para o quarto... Aliás, decepcionad(os) não, decepcionad(o), pois apenas o Rodrigo tinha se desapontado. Eu tinha um truque guardado na manga que eu já planejava há meses...
Eu estava a fim de dar pro Rodrigo. Essa vontade de dar, vinha desde quando eu ainda era criança, e fiz meu primeiro e único troca-troca, com outro garoto, e aumentou muito mais quando peguei o Rodrigo no flagra comendo a namorada dele, lá em sua casa. Não só o corpo, mas o pau dele também era lindo! Não era muito grande, mas era mmmuuuiiiiitto grosso, e tinha uma cabeça rosa linda, em um formato perfeito. E como ele bombava a namorada dele aquele dia do flagra... Eu dizia pra mim mesmo: O Rô tem que ser meu macho algum dia...
Mas nem tudo é como nós queríamos que fosse... Eu não podia simplesmente chegar para o Rodrigo e dizer que eu estava a fim de dar para ele. Como eu disse antes, ele é um cara super-macho. Simplesmente iria embora e nunca mais falaria comigo. Mas, como eu também disse, eu tinha um truque guardado na manga...
Voltamos ao quarto, para dormir. Eu também fiz que estava puto, assim como ele realmente estava, e disse que a gente não podia ir dormir naquele mau humor, tínhamos que aproveitar um pouco, pelo menos.
Peguei duas garrafas de whisky e entreguei uma (verdadeira) para ele e fiquei com a outra (Água pura, eu queria estar sóbrio para aproveitar ao máximo aquela experiência...) e começamos a beber, enquanto assistíamos TV. Quando ele chegou a metade da garrafa, levei-a embora, pois não queria que meu macho brochasse. Disse a ele que não era para ele exagerar que não seria uma boa gastarmos nosso próximo dia, que seria o último na praia, curtindo uma ressaca. Ele concordou. Mas quanto a mim, quero tomar todas, eu disse. Você tem namorada, mas eu não consigo nada mesmo... Fiz um ar de emburrado-solitário, para ter uma desculpa, e assim fui esvaziando duas garrafas inteiras de água, hahaha, que ele pensava ser whisky.
Disfarcei o quanto pude que estava ficando bêbado, e horas depois, sugeri de assistirmos um filme pornô, que eu tinha pêgo um dia antes, e tocarmos uma punhetinha. Como ele já estava mais do que alegre, pela meia garrafa verdadeira que tinha tomado, aceitou na hora. E coloquei no vídeo-cassete minha fita; já selecionada antes, lógico.
A fita começou: Duas gostosas se amassando. E o Rodrigo tocando uma... Depois um cara comendo outra tesuda, e ele já em ponto de bala, e aí fiz minha ceninha.
Terminei de bater minha punheta, esporrei em todo o cobertor e disse: Ai, esse lubrificante novo é um tesão mesmo, usei pra comer o rabo de uma garota e foi um tesão... Parecia uma xoxota, de tão lubrificado que o cu dela ficou...
Terminei a terceira garrafa de whisky-água e disse para ele: Vai pra tua casa, porra, eu quero dormir! Como se eu não estivesse nem mais sabendo que nós estávamos em outra cidade, e capotei - estrategicamente posicionado - em minha cama, entre a cama dele e a TV, de bruços, com meu rabinho branquinho depilado (Para aquele momento) virado para ele e meio empinadinho, e só de camiseta justa, sem calça nem cueca (Pois nós estávamos batendo punheta, lembra?).
Na hora ele não fez nada, mas eu podia notar sua respiração ficando mais pesada e seu olhar gordo, depois de uma noite de foras da mulherada, sobre meu rabinho, naquele dia feminino, pela depilação...
E a terceira parte do filme começou: O cara machão, da outra cena enrabava um outro, veadinho! Por isso eu tinha escolhido esta fita, claro. O nome era: O melhor do cinema pornô, o que incluía o cinema pornô gay...
Como o tempo demorava a passar... Eu não me agüentava mais, com o meu cuzinho já piscando de tesão, e sem saber se meu macho iria morder a isca...
Mas mordeu!
Pude ver seu braço forte e peludo esticar sobre minha cabeça para pegar o tal lubrificante novo e só pude ouví-lo passar no seu pau.
O que aconteceu a seguir foi O PARAÍSO na Terra...
Senti seu peso, não leve como o das garotinhas que eu pegava de vez em quando, mas pesado, como o corpo de um macho de verdade, sobre mim...
Seu peito peludo se esfregava nas minhas costas, e seus braços davam a volta no meu quadril enquanto eu pude ouví-lo dizer, meio bêbado, meio consciente: Não tem mulher, vai você mesmo, sempre quis provar um cuzinho mesmo, e aquela puta da Aninha (Namorada dele) nunca quis me dar o dela...
Tive que me segurar pra não gemer...O tesão era tanto que nem senti dor quando ele finalmente meteu sua jeba no meu cuzinho semi-virgem de quase 10 anos sem dar. Parecia que o meu cu se abria, sabendo que uma delícia de pica vinha massageá-lo. E como o Rodrigo bombava... Era impressionante! Mesmo para mim, que já o tinha visto trepar com a namorada... Ele parecia um touro no cio!
Seu peso saía, de repente, das minhas costas para em menos de décimos de segundo eu voltar a sentí-lo todo, enquanto suas bolas roçavam na minha bunda...
E como ele fodia...Que homem, que Deus! Seu pau era a coisa mais gostosa que eu tinha sentido na vida, não tenho nem palavras para explicar...
Também não esqueço até hoje, o suor do meu macho caindo sobre minha nuca de, por momentos, fêmea. Tive que enfiar meus dentes na fronha para não gemer de prazer e entregar toda a minha armação, podendo pôr em risco aquele momento fantástico. Agora sei porque veadinhos como eu são chamados de mordedores-de-fronha... Hehhehe... E vários minutos depois, meu macho finalmente gozou. Gozou uma porra muito mais quente que a minha, no meu túnel do amor. Pareciam litros, do seu leite, provavelmente por vários dias já armazenado!
Eu sentia meu cuzinho quente e bem preenchido, um prazer único, que nenhum hetero sente. Ah, se sentíssem... Não haveria um cara que não seria uma bicha como eu, nem que fosse ao menos por uma vez.
E assim o Rodrigo também caiu no sono. Dormimos abraçadinhos, eu, de bruços, e meu macho, meu gostosão, por cima, com seu tesão de mastro ainda dentro de mim. Foi a melhor noite que tive. Vagabunda nenhuma que eu catei por aí se compara. Foi uma noite de tesão, amor, descobertas, meteção e principalmente adrenalina, pelo meu medo do meu truque ser descoberto.
Horas depois o Rodrigo acordou. Limpou a minha bunda com uma toalha, e meu cu, com seus dedos grossos, tirando seu sêmen, e foi dormir em sua cama, esperando que eu não descobrisse nada no dia seguinte. Mas sem antes me dar um beijo na nuca e dizer: Vamos ter que repetir isso qualquer dia, meu lindinho...
Com a luz do dia veio a realidade, e nenhum de nós tocou no assunto. Eu fiz que nada tinha acontecido, e assim fomos embora da praia, para casa. Mas não tem uma noite, em que eu fique a sós com o Rô, em que eu não fique bêbado de novo...
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