Comi o Cu da Comadre Corintiana

Um conto erótico de Led2006
Categoria: Heterossexual
Data: 16/07/2013 10:14:21

Torço pelo Santos, mas não sou fanático, apesar de ser o meu time do coração, final do campeonato Paulista.

Carlos Corintiano fanático, além de grande amigo é meu compadre, batizou meu filho. Vamos ao estádio, sempre que podemos.

Neste final do campeonato Paulista, convidou-me para assistir o jogo em sua casa, minha esposa nunca me acompanhava, pois detesta futebol, ao contrário de Nalva (esposa de Carlos), outra fanática corintiana. Mas uma mulher maravilhosa, morena, baixa, deve medir no máximo 1,60 de altura, cabelos compridos, seios médios, coxas grossas e uma bunda de fazer qualquer um tremer de tesão.

Final do Paulista, vila Belmiro, dia, trabalhei até as 14h00minhs, fui direto para a casa de Carlos.

Cheguei, lá estava à dupla corintiana, já começaram a tirar sarro de mim. Eu tranqüilo só ria e falava: - VAMOS AGUARDAR! DEPOIS DOS 90 MINUTOS A GENTE CONVERSA!

A cerveja a caipirinha corria solto, com os tira gosto, o Corinthians estava melhor, mas logo o Santos equilibrou. Estava na torcida e eu agüentado a gozação dos dois. Quando toca o nextel de Carlos, levanta e vai atender na cozinha por causa do barulho. Volta nervoso esbravejando: - PUTA QUE PARIU! A ESTÁ HORA! VOU TER QUE IR À EMPRESA, DEU PROBLEMA NA CALDEIRA E NÃO PODE FICAR PARADA!

Carlos era o gerente de manutenção de uma conceituada empresa de fundição, a qual omitirei o nome. Não deu tempo nem de falar nada, ele se despediu e saiu dizendo: - VÃO TORCENDO, VOU RESOLVER LOGO O PROBLEMA E JÁ VOLTO, NÃO BEBAM TODA A CERVEJA!

Riu e saiu rapidamente, a empresa ficava a mais ou menos quase 01 hora dali, sabia que ia demorar. Fiquei com Nalva torcendo e lá ia cerveja, caipirinha, Nalva já estava meio alta, rindo, gritando, torcia feito maluca. Enquanto pulava na minha frente, pude notar a bunda maravilhosa, que o bermuda apertado deixara transparecer, realmente um tesão. O álcool também já fazia efeito em mim, fazendo meu pensar só na sacanagem, louco para catar a comadre. Mas ao mesmo tempo a razão voltava, não podia pensar tinha que respeitar, era esposa do meu melhor amigo. Mas chegou uma hora que não quis mais saber, o tesão falou mais alto, comecei a torcer e pular com Nalva, sempre tirando uma casquinha, nos abraçávamos, sentia suas coxas nas minhas, seus seios, estava louco para agarrar a comadre.

Meu pensamento estava voando quando o Santos fez o gol, pulei gritei, agarrei Nalva, abracei, apertei de encontro a mim, ela reclamando: - ME SOLTA SEU SANTISTA DO CACETE! VAMOS VIRAR! Eu ria e gritava o nome do Santos.

Nalva ficou quieta olhando a TV, em pé a minha frente, gritando:_ VAI CONRINTHIANS! Eu completei: PRO BURACO!

Mas não adiantou logo o Corinthians empatou, ela pulou, gritou: - TOMA SANTISTA! TA AÍ QUEM TORCE PRO TIMÃO, NÃO MORRE PAGÃO!

Pulou em cima de mim me abraçou gritando eufórica TIMÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOOO!

Foi me beijar o rosto, na hora virei e me beijou na boca, foi um selinho, nossos olhares se cruzaram, segurei seu rosto com as mãos e a beijei, mas desta vez foi um beijo realmente, enfiei a língua em sua boca ela correspondeu, mas em seguida me empurrou e ficou olhando. Pedi mil desculpas, tentei me explicar, mas para espanto meu, ela voltou a beijar-me, aí não teve jeito, a bebida nos fez perder a cabeça. Beijávamos-nos loucamente, enquanto minhas mãos percorriam seu corpo, acariciando os seios, descendo pelas costas até as nádegas, mas era bem mais alto que ela, sentei-a no sofá e ajoelhei-me a sua frente.

Voltamos a nos beijar, estava entre suas pernas ajoelhado, as mãos em suas coxas, pensei rapidamente, agora não tem jeito, me desculpe Carlos, mas vou comer a comadre.

Puxei sua camiseta por sobre a cabeça, ficou de sutiem, puxei sua bermuda deixando de calcinha, ela tentou impedir, mas não dei tempo. Voltei a beijá-la para quebrar o clima, para relaxar. Estávamos na carícia quando toca o telefone, dei um pulo, levei um susto, Nalva levantou-se rapidamente e atendeu era seu marido.

Ela conversou sorriu e mandou um beijo, depois me disse: - ELE AVIZOU QUE IRÁ DEMORAR, O PROBLEMA É MAIOR DO QUE PENSAVA!

Não disse nada a abracei, beijei-a, para espanto meu, senti sua mão abrindo meu cinto, desabotoando minha calça, fazendo-a cair aos meus pés foi me puxando até sentar no sofá. Em pé a sua frente, puxou a cueca liberando o cacete que saltou duro, quase tocando seu rosto, a glande brilhava inchada, vermelha, parecia um cogumelo se sobressaia do resto do membro. Nalva segurou meu pênis e iniciou uma masturbação, lenta, cadenciada, arrancando arrepios. Sempre pensava na bunda maravilhosa da comadre, já havia batido punheta pensando em comer seu cuzinho, mas agora ia se tornar realidade. Estiquei o braço e soltei o sutiem, pularam dois seios maravilhosos, bicos e aureolas grandes e escuras. Segurei sua cabeça e empurrei o cacete em direção a sua boca. Nalva entendeu e abocanhou levemente a cabeça, passou a língua, iniciou uma chupada deliciosa movimentando a cabeça levemente para trás e para frente, sem esquecer os movimentos da mão. Aos poucos fui empurrando o pênis em sua boca, cada vez engolindo mais, logo estava empurrando em sua garganta, fodendo sua boca como se fosse uma buceta. Quando tirava vinha um rio de saliva, vária vez engasgava, sentindo ânsia, pois sentia a glande passando por sua garganta, seus olhos se avermelhavam, escorriam água, meu tesão aumentava. Sentia que Nalva estava gostando, pois em momento algum reclamou, ou tentou se desvencilhar de mim. Se continuasse assim por mais tempo iria gozar, tirei o cacete de sua boca, ela olhou-me sorrindo. Ajoelhei-me a sua frente, sem nada dizer, puxei sua calcinha jogando ao chão, separando suas pernas, deixando a mostra uma buceta maravilhosa. Lábios cheios e fechados, depilada, linda, deliciosa. Nalva se jogou para trás colocando os pés no sofá, percebi sua safadeza, quando minhas mãos tocaram seu sexo, senti seu corpo tremer. Separei delicadamente os lábios, deixando aparecer o clitóris, lindo, parecia um grão de milho, toquei-o levemente com a ponta da língua, deslizando-a entre os lábios vaginais, até tocar a entrada da vagina. Mexendo levemente a língua no orifício, para subir novamente, por várias vezes fiz este movimento, arrancando gemidos de Nalva, que se contorcia no sofá. Chupava avidamente, sentia meu rosto molhado pelo sumo que escorria do sexo, pois ela apertava meu rosto em sua buceta, gemia e pedia para chupar: -. ISSO TESÃO, CHUPA, CHUPA, ME FAZ GOZAR, BEBE MEU GOZO, SEU PUTO! CORNEANDO SEU COMPADRE!

Ficamos assim por algum tempo, Nalva gozou, seu corpo se retesou, suas pernas se fecharam prendendo minha cabeça entre suas pernas bebi seu caldo, salgado, delicioso. Deixei-a se acalmar, aos poucos foi relaxando, pendendo as pernas para o lado, dei algumas chupas a mais, como que querendo sugar todo o liquido que escorria da sua vagina.

Nalva abriu os olhos, sorriu e disse: - NOSSA FOI MARAVILHOSO! ATÉ QUE VOCÊ É BOM, APESAR DE SER SANTISTA! Rsrsrsrsrsrs

Fiquei em pé a sua frente, e falei: - VOCÊ NÃO VIU NADA, ISTO QUE SENTIU FOI SÓ A LINGUA! Segurei o cacete e balancei para ela, agora você irá experimentar o santista!

Ela: NOSSA QUE MEDO! Sorriu segurando-o e dando um beijo na glande. Para em seguida ficar em pé, ir em direção a mesa, pegar o copo de caipirinha, tom, ar um gole, me oferecendo em seguida.

Balancei a cabeça negativamente, dizendo quero outra coisa estava de costas para mim, de olho na televisão, o Corinthians atacava, Nalva debruçou na mesa apoiada nos braços, nua, deixando seu belo traseiro arrebitado para mim. Não resisti, fiquei em pé atrás, segurei com uma das mãos sua cintura, com a outra, segurei o cacete, dizendo no seu ouvido: - MINHA LINDA SEPARA UM POUCO AS PERNAS, AGORA VOU COMER SUA BUCETINHA!

Virou o pescoço para trás, sem dizer nada, curvou-se mias sobre a mesa, sem tirar os olhos da televisão, separando as pernas, passei o cacete entre suas coxas, senti os lábios vaginais, fiquei roçando, Nalva suspirava, a glande encaixou na entrada da vagina. Agora estava com as duas mãos em sua cintura e o cacete encaixado na sua buceta. Forcei a entrada a glande deslizou, senti abrindo caminho, estava duro como ferro, inchado de tesão. Senti o canal vaginal engolindo o falo, Nalva suspirou soltou um gemido, depois um suspiro de prazer, quando sentiu meus pelos encostarem em suas nádegas, estava todo dentro. Sentia sua buceta quente, apertando meu cacete, era gostosa demais, olhava e via as nádegas maravilhosas, polpudas, firmes, e iria comer em breve seu cuzinho, mas tinha medo de demorar e o compadre nos pegar no fraga.

Comecei a movimentar, fazendo os movimentos de vai e vem, lentamente, aumento o ritmo aos poucos. Fodia rapidamente, entrando e saindo com força arrancando gemidos, entrava e saía.

Segurava o cacete tirando e colocando, brincado com sua buceta:- SENTI GOSTOSA MEU CACETE TE FUDENDO, ERA ISSO QUE QUERIA? ENTÃO TOMA, GOZA NO MEU PAU!

Ela: TESÃO QUE CAETE DELICIOSO, SINTO ME ENCHER TODA, ESTÁ ALARGANDO MINHA BUCETA, SEU SANTISTA DO CARALHO!FODE!;FODE... SUA COMADRE!.MEU TESÃO!...QUERO GOZAR DE NOVO... AGORA NO SEU CACETE!

Eu: GOZA MINHA PUTINHA SEI QUE ADORA UMA ROLA!

Separei suas nádegas e presenciei o cuzinho mais lindo que já havia visto rosadinho, fechado, as ruguinhas pareciam intactas, molhei o dedo indicador na boca e forcei, Nalva gemeu, mas não teve jeito, não tive dó atolei o dedo, agora fazia o movimento da mão igual ao do cacete tirando e colocando, já estava com dois dedos enfiados, fodia o cu com os dedos. Nalva rebolava, jogava a bunda de encontro ao meu cacete, se esfregava, sentia meu saco doer. Pedia para fuder arrobar a buceta, arrombar o cu, pensei já de esfolo o rabo todinho.

Nalva foi aumentando os movimentos gemia, xingava, esfregava a bunda na minha barriga enterrando meu cacete até o saco, eu dava estocadas que fazia barulho dos nossos corpos tocando um no outro, os testículos doíam de bater por baixo na buceta, era uma foda violenta, louca de tesão, já enfiava três dedos no seu cu. Quando senti Nalva soltar um gemido, suspirou, suas palavras cortaram pelo meio, sua buceta apertou meu cacete, pois suas pernas se retesaram, seu corpo tremeu meu pau enterrado até o saco juntamente com os três dedos enfiados até o talo no rabo, eu segurei para não gozar junto.

Nalva praticamente desfaleceu, metade do corpo jogado sobre a mesa, aos poucos a respiração foi voltando, pensei antes de se recobrar totalmente vou aproveitar.

Tirei o cacete da buceta todo melado, separei as nádegas de Nalva, olhei seu cuzinho já relaxado pelos meus dedos, acertei a rola na entrada do ânus e empurrei com força e sem dó, a cabeça abriu caminho, senti o esfíncter apertando, Nalva soltou um grito xingando: - SEU PORRA DO CARALHO! TIRA DO MEU CU, ESTÁ ME RASGANDO! NUNCA DEI O CU! SEU PUTO!

Eu: - SE NUNCA DEU, MELHOR VOU QUEBRAR SEU CABAÇO, AGORA NÃO TEM JEITO, VOU COMER SEU RABO! VOU TE ARROMBAR, E VOU FALAR PARA TODO MUNDO QUE COMI O CU DA CORINTHIANA!

Dizendo isso debrucei sobre seu corpo, a puxei pelos ombros e fui enfiando o resto sem me preocupar com os xingos e gemidos, dei uma última estocada, arrancando um gemido fino e alto de Nalva, nesta hora tive dó.

Quando estava todo dentro, sentindo o esfíncter apertando minha rola, se contraindo, Nalva gemendo baixinho, com a respiração alterada, disse em seu ouvido: - CALMA COMADRE! AGORA ESTOU DENTRO! RELAXA QUE LOGO SE ACOSTUMA, VAMOS TREPAR GOSTOSO! VAI GOZAR PELO CU!

Comecei a mexer bem devagar, sentia que ia gozar logo, mas queria aproveitar aquele rabo ao máximo, ainda bem que o álcool ingerido estava dificultando eu gozar. Nalva lentamente, Nalva inerte sentindo minha rola, tentava relaxar o ânus, senti que a dor já havia passado, estava se acostumando com o intruso no rabo. Fazia leves movimentos de vai e vem, aumentando o ritmo lentamente, fiquei assim até que sem perceber, já tirava até a cabeça e enterrava de novo sem Nalva reclamar, a qual já esboçava leves movimentos com os quadris, meu corpo pressionava o dela sobre a mesa, aos poucos fui levantando ficando em pé, segurando-a pela virilha, comandava os movimentos. – ISSO MINHA PUTINHA, MEXE ESTÁ GOSTANDO? NÃO FALEI QUE IA ADORAR!.VAI QUERER SEMPRE DAR O CU PARA O COMPADRE! VAI PROMETER QUE É SÓ MEU! NEM PARA O SEU MARIDO VAI DAR!

Tirei o pau por inteiro separei as nádegas e vi o estrago, o ânus estava todo aberto, relaxado, quem deu e comeu sabe disso o esfíncter e o reto relaxa, fica todo aberto, mas depois volta ao normal. Enfiei novamente de uma vez o cacete que atolou até o saco.

- SE PREPARA QUE AGORA VOU FUDER GOSTOSO, SEMPRE TIVE TESÃO PELA SUA BUNDA!...VOUARROMBAR SEU RABO PARA VOCÊ SE LEMBRAR DE MIM POR UM BOM TEMPO!

Fodiamos feito loucos, Nalva agora rebolava, na minha rola pedindo para comer seu cu, para arrombar seu rabo, e era o que fazia. Tirava e metia, quando tirava ela separava as nádegas e via o buraco todo aberto, enfiava de novo, coloquei a mão entre suas pernas e iniciei uma massagem no seu grelinho.

Nunca tinha comido um cu assim, só vendo para crer que bunda linda, deliciosa, sentia meu cacete entrar apertado, tinha descabaçado um cu, e que cu, não tem palavras, mas espero que consigam imaginar, a delícia que é tudo isso. Meus movimentos eram rápidos e fortes, meu saco fazia barulho quando batia na buceta de Nalva, estava quase gozando, com dois dedos enfiados na buceta, arrancava gemidos suspiros dela.

- VAI SEU FILHO DA PUTA, GOZA LOGO, NÃO AGUENTO MAIS! MEU CU ESTÁ ARDENDO, MINHA BUCETA DOENDO, VOCÊ ME ARREGAÇOU! GOZA!.HUMMMMM! GOZA QUE VOU GOZAR TAMBÉM!

Acelerei os movimentos, minhas pernas tremiam, o tesão era demais, sentia que meu pau ia estourar, Nalva tirou minha mão da sua buceta e começou uma masturbação louca. Estava fora de si, gemia, tremia, jogava a bunda para trás, se esfregando no meu pau. De repente soltou um gemido e parou, tremendo toda, seu reto parecia que ia esmagar meu pênis. – ESTOU GOZANDO FILHO DA PUTA! NUNCA GOZEI PELO CU! SE SOUBESSE QUE ERA TÃO BOM, JÁ TINHA DADO Há MAIS TEMPO! AGORA VAI SEMPRE COMER MEU RABO! Sentia um caldo escorrendo do rabo de Nalva, estava todo melado.

Meu inchou, estava gozando:- PUTA QUE PARIU QUE TESÃO!.VOU GOZAR NO SEU CU! VOU TE ENCHER DE PORRA! NUNCA COMI UM CU DESTE JEITO! AHH! QUE TESÃO! TOMA MINHA PORRA SUA PUTA!

O primeiro jato de sêmen, saiu, parecia que minha uretra ia estourar, quando veio o segundo quase cai de joelhos tamanho o tesão, parecia que tinha levado um choque, não queria que terminasse. E assim foram, várias golfadas, a porra já escorria pelo rabo de Nalva.

- NOSSA QUE DELÍCIA SENTIR MEU ÂNUS CHEIO DE PORRA! GOZA!...GOZA!...TESÃO!

Gozei como ela pediu, com as pernas moles, tirei o pau do cu da comadre, a puxei a fiz ajoelhar-se e mandei: - CHUPA! CHUPA MEU CACETE, LIMPA A PORRA E AMERDA DO SEU RABO!

Nalva engoliu meu pau sem pensar duas vezes e chupou me dando mais prazer ainda, cai sentado no sofá, a puxei e beijei, nossas línguas se encontraram, senti o gosto de porra com gosto diferente, acho que era do cu da comadre.

Beijamos-nos longamente, até que caímos na realidade, Carlos poderia chegar a qualquer momento, vestimo-nos rapidamente, olhamos pela janela estava tudo tranqüilo, voltamos a nos beijar e fazer juras que sempre treparíamos e a fiz prometer que só daria o rabo para mim. Ela prometeu, não sei se cumpre, mas como direto a comadre. Carlos que me desculpe, mas uma bunda daquela não dá para dispensar, afinal fuder uma corintiana é bom demais. E viva o Santos.

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