Domingo de Carnaval

Um conto erótico de Edu
Categoria: Heterossexual
Data: 26/02/2017 20:07:24
Última revisão: 26/02/2017 20:13:54

O meu domingo de carnaval começou bem.

Alugamos uma casa no litoral e chegamos na manhã do sábado. Como combinado, a caseira nos esperava já com tudo pronto, inclusive o almoço. Éramos somente eu, meu irmão mais novo e os meus pais. Contando com a caseira e sua filha, seis pessoas ao todo na casa.

A filha da caseira chama-se Ritinha. É de uma beleza comum, mas nem por isso menos bela. Tem cabelos loiros cacheados e a pele acobreada, já de tanta exposição ao sol. Quinze anos, peitinhos médios, coxas grossas e uma bunda redondinha. Suas feições são suaves, normais, a não ser pelo nariz um pouco adunco e os olhos claros, sempre sorridentes.

A moça é muito simpática. Deu-se rapidamente conosco. Gostou do meu irmãozinho de quatro anos e pôs-se a fazer-lhe companhia, deixando minha mãe mais livre para aproveitar. Só aí já caiu nas graças.

Passei a observá-la, pondo-me atento para conseguir pescar qualquer chance de poder me dar bem. E nesse processo de observação, percebi que ela também me lançava alguns olhares de vez em quando, mesmo com as pessoas à nossa volta. Quando me livrei da camisa e exibi meu corpo sarado, notei que ela ficou toda empolgada. Talvez tenha de alguma forma retribuído, quando resolveu pegar um solzinho e tirou a blusa, deixando as tetas durinhas bem à mostra, cobertas só pela parte de cima do biquíni.

Mas ficamos só nisso, até a hora em que ela e a mãe foram embora. Ao fim do dia, só o que me restou foi descontar no banho.

Então, veio o dia seguinte. Os meus pais saíram com o meu irmãozinho direto para a praia, um pouco antes das oito da manhã. Me acordaram para que eu fosse junto, mas acabei decidindo que era mais interessante ficar e poder dormir mais um pouco. Havia exagerado na noite anterior, pendurado ao celular.

Bem, acabou que não consegui. Pouco depois de todos saírem, a caseira chegou chamando. Me obrigou a levantar, para abrir o portão. Veio com a filha Ritinha, que dessa vez optara por já vir usando somente um shortinho de malha minúsculo e o biquíni, o corpinho de ninfeta exibido para quem quisesse ver. Me cumprimentou com um sorrisinho, ao passar.

Deixei as duas entrarem e as segui casa adentro, a Ritinha na frente e eu secando a sua bundinha gostosa. A visão da danadinha rebolando estava espetacular. Mas, no meio do caminho, elas foram para a cozinha e eu precisei desviar para o quarto, para tomar banho.

Tirei as peças de roupa que havia usado para dormir, joguei-as sobre a cama, e fui para o chuveiro. Não me preocupei em fechar nenhuma das portas. Só encostei um pouco a do banheiro.

Eu já ia entrar no box, mas aí lembrei da gostosa da Ritinha, e de pronto já senti meu pinto dando sinal de vida. Nada melhor do que uma boa punhetinha matinal, para começar bem o dia.

Sentei no vaso e comecei a me tocar, pensando em todo o tipo de sacanagem que eu podia fazer com aquela menina provocante. A punheta estava boa e eu não demoraria a chegar ao auge, não fosse o barulho de passos que veio do quarto, que tirou totalmente a minha concentração.

Devagar, me levantei e pus somente a cabeça pelo espaço da porta entreaberta, e eis que dei de cara com a própria novinha das minhas fantasias. Estivera recolhendo a minha roupa usada, e tomou um baita susto ao me ver.

Já foi logo pedindo uma enxurrada de desculpas por entrar sem avisar.

Que nada!

Na hora, o tesão tomou conta, amigos. Nem cheguei a pensar. Saí de dentro do banheiro nu em pelo, com a pica em riste, louco para mostrar para a Ritinha o que a estava esperando se ela desse mole.

Coitada. Ficou vermelha da cabeça aos pés. Pela cara, não sabia se gritava ou se corria. O susto foi tanto, que deixou as roupas caírem de suas mãos.

- Pera aí! Espera um pouco! – Falei num tom baixo, dando sinal com as mãos para que ela não se alterasse. – Calma. –

Ritinha dei uma olhadinha rápida para a minha ereção, e dela direito para a porta, de onde a sua mãe poderia surgir a qualquer momento. Balançou a cabeça, fazendo sinal de que não estava entendendo absolutamente nada.

- Gostou? – Perguntei, me exibindo todo.

Ela não respondeu. Fez-se de difícil. Limitou-se a não olhar para onde eu queria.

- Dá uma pegadinha, vai. – Pedi para ela, usando a minha própria mão para demonstrar a maneira como eu queria que ela me acariciasse. – Vai lá. Eu sei que você gosta. –

- Tá doido? Eu não. – Ritinha rebateu, mas sem fazer escândalo. Mas, ainda assim, dividia grande parte da sua atenção para a porta escancarada do quarto. Afinal, se alguém entrasse e nos encontrasse naquela situação, estaríamos bem ferrados. E ela mais do que eu, certamente.

- Só um pouquinho, vai. Pega nele. – Segui incentivando. – Olha só como ele tá duro. Todinho por sua causa. –

Ritinha balançou a cabeça, tentando parecer impassível.

O que fiz foi começar uma punhetinha lenta, aproveitando a situação excitante na qual estávamos.

- Vai fazer cú doce, é? – Provoquei. – Eu já sei qual é a sua, menina. Tá escrito na sua testa que você adora uma pica bem grande e bem dura pra chupar inteirinha. – Nossa, só naquilo eu provavelmente já gozaria rapidinho. – Olha essa aqui, bem gostosa, só pra você. Vem dar uma pegadinha, vem. –

De repente, me ocorreu uma ideia.

- Te dou vinte reais, se você der uma pegadinha nela. – Propus, apontando com um maneio de cabeça para a minha carteira, sobre a cômoda do quarto. – Rápido, antes que alguém chegue. –

Puta é puta, não tem jeito. Só de falar em dinheiro, a cadelinha mudou completamente de atitude.

- Vinte? Só pra pegar? –

Resolvi aproveitar que ela havia mordido a isca, e diminui a generosidade.

- É. E bater uma punhetinha rapidinho, até eu gozar. –

- Você tinha falado que era só pra pegar um pouquinho. – Ritinha protestou, pondo as mãos na cintura. Seus lábios não conseguiam evitar de se abrir em um sorrisinho safado.

- Topa ou não? - Finquei posição. – Se não quiser, pode sair. –

- Quero cinquenta. – A safada tentou barganhar.

- Trinta e mais nada. – Encerrei o assunto.

Ritinha dessa vez não se fez de rogada. Foi até a porta, olhou pelo corredor, e depois já voltou direto para mim. Agarrou a minha pica com sua mãozinha pequena e começou a bater uma punhetinha para mim. Seu rosto ficou a poucos centímetros do meu, sendo que eu pude encará-la e aproveitar todas as reações que passaram pelo seu rostinho de vadia. Do sorriso debochado até a boquinha levemente aberta, mais do que sugestiva.

- Cospe, pra facilitar. –

Orientei e ela prontamente atendeu. Mostrou que não era nem um pouco amadora. Usou a saliva para lubrificar, e foi quando a coisa ficou muito mais gostosa. Ela pôs-se naquele movimento de vai e vem, de vez em quando intercalando com uma espécie de massagem com o polegar e o indicador, direto na glande.

Não perdi tempo e ocupei minhas duas mãos, uma apertando a bundinha dela e a outra as suas tetinhas. No que ela não esboçou reclamação, aproveitei para sentir por inteiro o seu corpo gostoso de novinha, enquanto curtia o seu toque no meu falo.

Ainda pedi por um boquete, mas aí a Ritinha não concedeu. Balançou a cabeça em sinal negativo e intensificou o ritmo da masturbação, até que não aguentei mais e jorrei três jatos grossos de porra, lambuzando a barriga, o short e as coxas da putinha.

Ela ainda deu um pulo para trás, mas não a tempo de conseguir se proteger do banho de leitinho.

- E agora, caralho? Me melou toda. – Falou irritada, de braços abertos, para que eu visse sua situação. – O que é que eu faço agora? -

- Se quiser, pode vir tomar um banho aqui, comigo. – Me diverti fazendo pouco caso. Fui na minha carteira, tirei uma nota de vinte e outra de dez, e joguei-as na cama.

- Vai se fuder. – Foi a resposta que ela vociferou, me mostrando o seu dedinho médio.

- Então não é problema meu. – Desencanei e voltei para o banheiro. Momentaneamente satisfeito, dessa vez fechei a porta e já fui direito para baixo da água.

Não ouvi quando a Ritinha saiu e nem sei o que ela fez para se limpar. Só sei que a mãe dela agiu naturalmente comigo, e ela também se esforçou para fazer o mesmo, para não levantar suspeitas sobre o que havia acabado de acontecer entre nós.

Agora estou em um impasse, porque lógico que quero que role muito mais entre essa putinha safada e eu. Vai ser um carnaval memorável, se isso acontecer. Mas, amanhã chegam os meus dois tios e suas famílias, e a casa vai ficar bem lotada. Não haverá mais essa privacidade que possibilitou a experiência deliciosa que acabei de contar para vocês.

Dizem que quem quer, sempre arruma um jeito. Vamos ver se é mesmo assim.

Desejem-me sorte.


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Comentários

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19/03/2017 16:35:13
muito bom esse conto.....mais poderia melhorar mais...
uem
27/02/2017 23:16:33
muito bom
27/02/2017 06:04:49
Maravilhoso se alguma gata quiser tc chama no whats ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS....


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