Acho lindo e tesudo duas fêmeas se pegando...parabéns
Peguei a empregada se masturbando.
Minha mãe havia contratado uma empregada há alguns meses. Seu nome? Débora. Ela tinha por volta de seus 23 anos e era até bonita, mas nada demais também. Tinha cabelos curtos e negros, era branquinha mas bronzeada e tinha olhos castanhos. Era alta, tinha uma bunda pequena e seios pequenos. Era toda magrinha, mas tinha lá seu charme. Era meia calada, mas ficamos amigas com o tempo.
Meus pais estavam de plantão no hospital naquela noite de quinta-feira e minha irmã tinha ido jantar com o namorado.
Eu estava terminado meu banho quando ouvi um barulho estranho. Dei de ombros e me sequei ali mesmo, vestindo eu seguida uma camisola azul de seda curta e uma calcinha branca. Pentei o cabelo e passei hidratante no corpo.
Apaguei a luz e segui para o quarto de Débora a desejar Boa noite. Estanquei no meio do caminho quando ouvi gemidos e me escondi do lado da porta, então vi a cena.
Débora se masturbando com um pincel de maquiagem. Ela o movimentava rapidamente e gemia alto. Apertava um seio e sua boceta pingava no chão.
Não aguentei e levei minha mão até meu buraquinho sob a calcinha e senti o quão quente estava.
Entrei no quarto e fingi surpresa diante da cena, fazendo ela arregalar os olhos e se levantar num pulo. Nem se importou em estar nua e correu até mim.
Débora: por favor, não conta pra ninguém, eu preciso desse emprego.
Eu: Mas..
Débora: eu faço qualquer coisa!
Foi só o que precisei ouvir para tirar minha calcinha e esfregar em seu rosto. Ela pareceu espantada mas logo cheirou minha peça íntima.
Eu: me chupa.
Ela sorriu, se ajoelhado na minha frente e sugou meu clitóris me fazendo delirar. Segurei sua cabeça enquanto sentia sua língua Oscar fundo em minha boceta.
Eu: fode essa boceta,vadia, anda..
Ela colocou o cabo do pincel de maquiagem em minha entrada e socou fundo em mim, fazendo-me gritar por ela. Débora lambia meu clitóris e eu senti o orgasmo vir com força, me fazendo melecar o cabo do pincel. O tirei de mim e ela o lambeu como se fosse um picolé.
Débora: tô perdoada?
Eu: ainda não, agora deita na cama de pernas abertas.
Elas fez o que eu disse e logo comecei a roçar nossos grelinhos. Ela gozou muito e segui para o meu quarto totalmente satisfeita.
Comentários
Belo conto só foi muito curto mas me deichou com um baita tezao zap meia quatro catorze meia quatro zero oito chama lá
Pekenino,mas gostozinho,nos próximos aumente.
achei o conto muito curto poderia ter detalhado mais.
Huumm que delícia bjs se puder leia os meus tbm.
Adorei
otimo conto gata,mas quero o seu contato e o desa empregada safada,me procura gata mais safada ainda .