NA CHÁCARA DE AMIGOS

Um conto erótico de Thetis/Paulo
Categoria: Heterossexual
Data: 13/12/2006 20:59:43
Assuntos: Heterossexual

NA CHÁCARA DE AMIGOS

Nossas histórias são contadas de uma maneira diferente pois um começa a contar e o outro continua de onde o outro parou colocando sua parte sob ser ponto de vista e de como se sentiu.

THETIS:

Era uma chácara muito bonita. A casa era um sobrado aconchegante com umavaranda que permitia uma ampla visão do lugar. Havia piscina, um lindo campode grama verde bem tratada, um pomar e uma lindíssima área de mata nativapreservada.

Quando cheguei, muitas pessoas já estavam lá, inclusive o Paulo. Ele era amigo muito próximo dos donos da chácara e havia combinado de ficarmos lá durante o final de semana. Até o momento, não sabia se outras pessoas ficariam também.

Quando desci do carro, muitos olhares se voltaram para mim. Eu usava um shorts jeans curto, mas não indecente, um top vermelho com alguns detalhes em preto e tênis. Devido à estação do ano em que estávamos, minhas coxas estavam bem bronzeadas e os pêlos estavam alourados. Quando o sol batia, tornava-os brilhantes.

O Paulo foi ao meu encontro e abraçou-me fortemente, dizendo ao meu ouvido:

– Como você não presta! Olha a roupa que está usando! Deixa os homens loucos e as mulheres te olhando... E eu gosto... gosto porque é tudo meu! Minha vadia saborosa.

Abraçou-me pela cintura, apertando-a como sempre fazia, e me levou para conhecer as pessoas.

Sentei-me ao lado do Paulo. Ele então trouxe-me um espetinho de frango que estava muito saboroso. Mas não o deu em minha mão, quis colocar os pedacinhos em minha boca. Às vezes, colocava metade de um pedaço em sua boca e me fazia morder o outro pedaço. Nossos lábios se tocavam.

Trouxe também uma cervejinha bem gelada. Ele sabia que eu gostava muito da bebida e, mesmo sem apreciar, enchia sua boca e colocava na minha, num filete geladinho e saboroso.

Percebíamos que algumas pessoas nos olhavam. Não sei o que pensavam, mas tenho certeza de que gostariam de experimentar aqueles prazeres especiais que o Paulo e eu trocávamos.

Então, sentada ao lado de meu homem, coloquei minhas pernas sobre as dele, flexionando-as. Assim que o espetinho acabou, ele começou a alisar minhas coxas e eu senti que seu pau estava duro, me desejando. Simplesmente chegou ao seu ouvido e disse:

– Putinho tarado! Você não presta! E eu adoro! Se não estivéssemos no meio dessas pessoas, iria abocanhar esse cacete.

PAULO:

Percebi que a Thetis estava toda tesão e ali não era bem o lugar para ficarmos. Levantei e fomos em direção ao carro. Pedi que trocasse o short por um vestido. Colocou o vestido por cima, fora do carro, e depois tirou tudo de baixo, a safada.

Todo mundo ficou sabendo que agora ela estava peladinha por baixo. Peguei-a pelo braço e fomos em direção a um lugar onde tinha um bosque muito bonito. Ela soltou minha mão e começou a correr entre as árvores. Estava com um vestido cor uva bem soltinho e alguns galhos começavam a rasgá-lo aos poucos. Ela ria e levantava o vestido mostrando seu corpo bronzeado e que parecia estar com um biquíni branco. Era sua pele lisinha e sem queimar que aparecia.

Quando paramos no carro, eu tinha pego uma corda e um facão para usar caso fosse preciso e para outras intenções que tinha com ela.

Quando consegui pegá-la, imobilizei-a colocando de frente para uma árvore e amarrei com força para que não escapasse. Coloquei de maneira que ficou de frente para a árvore como a abraçá-la e com o vestido em tiras.

Arranquei, então, o que restava do vestido. Quando totalmente nua ela pediu para que não a maltratasse, mas comecei a bater com o facão até deixar a sua bunda ardendo e vermelha. Gritava muito porque sabia que ia apanhar muito para saciar sua vontade.

Eu admirava suas formas, mas batia sem piedade. Satisfazia-me com isso. Ela tinha me ensinado a isto e agora eu gostava. Batia nela e me excitava cada vez mais com o castigo que lhe impunha.

THETIS:

As lambadas que Paulo me dava começavam a queimar muito. Mas que estranho prazer é esse no qual a dor me leva a um êxtase incomum. Por meio dela sentia que uma energia muito forte me unia àquele homem que transportava seu tesão e amor usando essa agressão.

– Tesuda, filha da puta, eu fico louco te batendo. Meu pau ta duro feito rocha.

Abriu o zíper da calça, aproximou-se de mim, afastou minhas nádegas e enfiou o cacete no meu cu, a seco. Uma dor aguda percorreu meu corpo, mas foi mais um momento de extremo tesão. E ela fincava com tanta força que espremia meu corpo ao tronco da árvore. Eu nunca sentira tanta dor como naquele momento. Mas o tesão era proporcional à dor. O tronco arranhava meu corpo, a bunda ardia muito e as estocadas do membro duríssimo do Paulo no meu rabo pareciam rasgar-me. Eu virei animal, urrava muito.

De repente, ele fincou os dentes em meu ombro, meteu o cacete com toda a força e encheu-me de porra quente. Eu gozava multiplamente, sem parar. Ahhhh, nunca fui levada a tanto tesão, nunca sentira tanta dor.

E após toda essa loucura, senti que tanto eu quanto ele estávamos esgotados, relaxados, minhas pernas amoleceram, mas eu não podia nem ajoelhar-me no chão. Estava amarrada. Ele tirou o pau de mim, ajeitou os trapos do vestido no chão, desamarrou-me e eu desmontei sobre o tecido. Paulo aconchegou-se a mim, abraçando-me com ternura.

Cochilamos não sei por quanto tempo. O desgaste foi muito grande pra nós dois. Sei que não é fácil bater; há uma doação de energia muito grande.

Quando acordamos, beijei-lhe e perguntei:

– Como vou voltar? Não tenho mais roupa aqui. Só no carro.

PAULO:

Logo ia anoitecer.

-Fique aqui, disse à Thetis! Cubra-se com o pouco que tens ai!

Voltei rápido com outro vestido para que ela vestisse. Trouxe água para tomarmos e com ela fiz uma pequena limpeza e carinho nas suas nádegas e coxas. A água fria por certo ia acariciá-la e tornar a situação mais confortável.

Passei com calma aproveitando para subir pelas costas, refrescar sua nuca e também passar nos seios que arfavam aguardando por carinhos. Ora! Aquilo levou-a a outra excitação e ela começou a beijar e acariciar meu membro fazendo com que desse sinal de vida. Tanto acariciou, lambeu e chupou que acordou novamente o bravo para a luta.

Levantamos de onde estivéramos adormecidos, vesti-a colocando o vestido pela cabeça, beijando sempre sem parar. Ela levantou a saia, subiu a perna em direção a minha cintura puxando-me mais em sua direção.

- Me fode! Disse ela. Me come em pé. Põe tudo na tua puta! Me come como bicho!

Ela pegou o pau e foi direcionando para sua buceta que novamente molhava.

Senti seu calor e maciez causada por sua umidade e continuei até onde me permitia entrar. Seu corpo agora serpenteava levemente sempre procurando uma maior penetração para chegar a mais um gozo. Eu já tinha gozado muito e não sabia se conseguiria mais um orgasmo, mas pelo menos a faria gozar novamente.

Nisto percebo entre as árvores alguém a nos observar. Parecia o garoto filho do chacareiro. Fiz sinal para que se aproximasse. Estava com o pau duro pude ver pelo volume de suas calças. Apertei a Thetis para que não se virasse enquanto ele se aproximava. Devia ter já quase seus 18 anos. Sinalizei com o dedo nos lábios para que ficasse em silêncio. Apontei-lhe uma vara no chão e disse a ele:

-Bate na bunda que ela adora. Disse enquanto levantava o vestido dela para que ele visse. Veja como já está toda marcada de tanto apanhar. – Quer? Perguntei! Ele balançou a cabeça afirmando que sim, pegou a vara e começou a bater na bunda da Thetis.

Conforme ele batia, inicialmente com pouca força, ela apertava a buceta de uma maneira que nunca fizera antes. Cada varada, uma apertada. Ele não tirava os olhos daquela bunda gostosa. Nunca devia te visto algo tão lindo.Era tudo que ele olhava e agora com o pau na outra mão se masturbava enquanto batia.

Ele gozou jorando porra longe, largou a vara e sumiu como tinha aparecido.

A Thetis ainda gozando como uma desvairada e pendurada nos meus braços, desfalecera.

Consegui ainda carregá-la por algum tempo e nos dirigimos para onde estava o carro. Abanei para todos. Já tínhamos aproveitado bastante aquele lugar. Tinha sido uma tarde deliciosa e no carro a Thetis mal conseguia sentar direito e reclamava disto. Mas tinha gostado a safada!


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Comentários

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15/12/2006 07:29:40
Legal...bom estilo... mas não precisa ficar dando 10 pra ti mesmo né mano !
14/12/2006 11:46:06
estranho...mas tb excitante...


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