Eu conto com ELE nos momentos de desejo. Eu quero só você, doce pau dos meus sonhos. Como deve ser? Grande, encorpado, frio, ou quente a desejar a minha boca? Ele fica meio sem jeito, sabe? Não sabe o que veio fazer aqui, na psicóloga Sidnéia, o meu querido.
Sou a Sid, ou a Néia como desejarem, e já tenho 34 anos, 10 nessa profissão. Me dedico ao trabalho, e aos paus também, já que nestes estou há mais tempo. Rssss
Chamei o garoto César para meu consultório. Ele gagueja um pouco, e sei que é maluco por meus peitões. Sou casada há 2 anos e meio com o Sandrão, que me prometeu um filho, e até agora nada. Mas acho que estou tentando engravidar pelo estômago, nestas “filinhas” que satisfaço com a língua. Dou o cu e a xeca de vez em quando, mas a língua é o meu órgão sexual que mais trabalha.
A minha língua tá afim do cacete desse garoto César, filho da minha amiga Marta, e botei mil defeitos nele, só para que viesse a esse humilde consultório.
Mal eu sentei no “trono”, com cruzadinha de pernas e tudo mais, e já vi os seus olhinhos me furgarem com aquele jeito que só você tem, meu garoto! Com outro qualquer, e em outro lugar evidentemente, nessa hora a cuequinha já tava nos joelhos, e eu chupando como louca, mas:
− Não deixe que os hormônios te dominem, garoto! Isso aqui é um trabalho profissional, e... Tira já essa mão daí!
A mãozinha tinha ido para dentro da bermuda, mas retirou instantaneamente no meu grito nada profissional.
− Sabe garoto, me casei por amor ao dinheiro do Sandrão!
Ele, que tinha ido ao meu casamento, pois como eu disse, é filho de uma amiga minha, perguntou:
− Mas,... mas eu vi...
− Toda a empolgação que ele me carrega no colo? − ele quase perdia a timidez − Viu a cor da minha calcinha?
− A de hoje?
− Besta! A daquele dia!... Mas a minha empolgação é quando estou com os paus dos amigos dele na boca, e...
Me soltei de repente, e César ficou vermelho, mas a minha encabulacão não dura 10 segundos. → Levantei e fiquei circulando o garoto.
Sempre atendi de minissaia e degote, para os clientes mais jovens olharem para o chão, e os mais ricos talvez me cantarem, e o César,... esse ficou tremendo.
Pro diabo com a burocracia, e caí sentada no colo do garoto forte, e malhado por estar servindo o exército.
− Nossa César, você está excitado!... Calma, não põe a mão!
É que minha saia subiu, e o reflexo da mão dele tinha sido atraído para a minha coxa.
− A senhora está...
− Senhora está no céu! – falei assim fazendo sinal de silêncio após. – Aposto duas sessões gratuitas que você quer me beijar agora!
Ele fechou os olhos concordando, mas os meus pensamentos foram para quando eu assediava os professores do colégio com a minha saia. Ela ficava meio enrugadinha na hora da avaliação em que eles geralmente me punham na primeira fila para eu não colar. E a cada ciclo de andada do professor, eu fazia ela subir uns 2 dedos.
Isso era um assédio, mas já não era pressentimento, e o desejo dele era real. Os lábios se coloram. O beijo aconteceu, e foi até normal,... eu acho! Tive uma vontade enorme de pôr a minha mão dentro daquele calção, que já devia estar uma meleca só. Mas pensei: “Saliva se renova o tempo todo, mas a porra não”.
Desci do colo dele, e esticando a sainha, apontei para o relógio. O garoto entendeu que tinha dado o tempo, e saiu em disparada. Não sei se volta na próxima terça, e espero que não.
Ainda fiquei procurando vestígios de esperma no meu corpo, nas minhas mãos, e também imaginando algum policial entrar para um possível BO. Quem entrou foi meu marido Sandrão, me lembrando que foi a última consulta do dia, e eu tinha esquecido de descer. Ficou me olhando, talvez achando a minha cara mais de puta que o normal, ou mais preocupada que o corriqueiro.
Sentei no carro, e pensei: “Acho que não é por acaso, que meu marido, e outros também, sempre me chamam de safada”.