A estranha noite de Kelly

Um conto erótico de pervety_6
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2393 palavras
Data: 06/03/2025 10:06:58
Última revisão: 06/03/2025 10:27:42

Naquele dia amanheceu nublado. O céu havia ficado escuro durante toda a manhã e, ao meio-dia, a chuva despencou com vontade e se estendeu pelo resto da tarde. Perto das 18h, o temporal passou e deu lugar a um sereno fino e constante. O ar estava frio, e as ruas pouco movimentadas.

Admirando-se no espelho, Kelly se perguntava se devia ir à academia naquela noite. Suas costas doíam depois de tantas horas trabalhando na frente do computador. Seria tão melhor simplesmente colocar um pijama, se enrolar no edredom e assistir um filme ou série. Sua mente elaborava mil razões para ficar em casa. Afinal, já havia treinado pelo menos quatro vezes por semana nos últimos três meses, o que era uma grande evolução.

Ela estava satisfeita com o que via no espelho. Algumas mudanças eram perceptíveis, mas um pouco de gordura localizada a lembrou de que ainda precisava se dedicar mais aos treinos e à dieta. Essa constatação a convenceu: devia ir treinar, independentemente do mau tempo. Além disso, a academia ficava a poucas quadras de distância e não parecia que iria voltar a chover.

Calçou o tênis, vestiu um moletom e analisou a própria bunda no espelho. Era realmente bonita, e não se podia dizer que era pequena. Pelo contrário. Era bem arredondada, menos rígida do que gostaria — balançava bastante quando andava, algo que ficava ainda mais evidente com o short que ela usava naquela noite: um short bege, curto, enfiado, revelando a popa da bunda. Sua calcinha, minúscula, estava totalmente metida na bunda. Kelly se perguntou se não estaria exagerado, mas logo descartou a ideia. As ruas e a academia estariam praticamente vazias. Pelo menos, poderia treinar à vontade.

Na academia, tudo se passou da forma mais entediante possível. Havia poucos alunos. O frio afastara a maioria. Para piorar, ela esquecera o fone de ouvido e teve de suportar as músicas horrorosas do ambiente. No teto, o sereno começara a cair insistentemente, lembrando-a de que teria sido melhor ficar em casa, aconchegada nos lençóis.

Mesmo assim, treinou por 50 minutos, um treino até decente. Depois, decidiu fazer mais 15 minutos na esteira para sair com a sensação de dever cumprido.

Ao descer distraída os degraus da sala de aeróbicos, na direção da saída, cruzou com um rapaz que já vira algumas vezes, mas a quem nunca dera muita atenção, exceto pelo fato de ter notado que ele sempre chegava depois das 20h e que sempre estava calado e sozinho. Ele subia as escadas no mesmo instante.

Na saída, viu que o sereno havia se transformado numa chuva e precisou esperar. Durante dez minutos, ficou ali, sentada numa cadeira da recepção, distraída, rolando o feed das redes sociais sem se atentar ao que acontecia ao redor enquanto trocava mensagem com uma amiga que a convidava para um aniversário naquele fim de semana. Quando a chuva diminuiu, seguiu para casa.

Havia caminhado uns cem metros quando ouviu o som de uma moto vindo atrás. Virou-se, preocupada. Era o mesmo rapaz por quem passou, minutos antes, na academia. Kelly percebeu que ele iria oferecer carona. Provavelmente usaria como pretexto o fato de a rua estar deserta e o tempo, frio — o que, na verdade, eram boas razões, porém, mesmo assim, ela não achava boa ideia aceitar carona de um desconhecido.

O que ela não esperava era a abordagem: sem dizer nada, ele apenas se aproximou com sua Hornet e buzinou, indicando que subisse na garupa.

Kelly parou e ficou olhando por alguns segundos, sem entender. Pensou se não seria algum sociopata que escolhia mulheres como vítimas. Lembrou-se de que nunca o vira falando com ninguém. Ele sempre treinava sozinho, silencioso, sério. Diferente dos outros caras, nunca participava das rodinhas de conversa. Estava sempre treinando com foco ou olhando para o chão, pensativo, entre as séries.

Eventualmente, Kelly examinara as tatuagens dele. Eram todas sobre animes, bem interessantes. Ele usava camisetas oversized, geralmente pretas, e tinha estilo. Devia ter entre 27 e 30 anos. Tinha a barba bem cheia, bem escura e bem cuidada. Mas isso não importava agora. O que importava era que ela poderia estar em perigo.

— Posso te dar uma carona?

Ele sorriu. Kelly percebeu que nunca o vira sorrindo antes. Tinha dentes bonitos e transmitia segurança. Ela pensou que talvez não fosse uma má ideia aceitar a carona.

— Tá bom.

Subiu na moto.

Manteve-se afastada do rapaz, que ainda estava suado e exalava um perfume muito agradável. Ao contrário do que imaginava, ele não disse quase nada, o que a deixou confusa. Pensara que ele estivesse usando um pretexto para se aproximar dela, mas talvez só quisesse ajudar mesmo.

— Você quase não fala com ninguém na academia, né – ela disse.

— Não gosto de academia. Vou por obrigação – ele respondeu.

— E quem te obriga? – ela riu

— Meu cérebro. Minha saúde mental. No começo eu gostava, mas de uns tempos pra cá vou quase arrastado. Além disso, aquele lugar vive lotado de gente.

— Nem me fale. Eles ficam enchendo de gente sem se preocupar se vai dar pra todo mundo treinar.

— É.

Quando chegaram, Kelly desceu da moto, agradeceu e ficou esperando ele ir embora para ela entrar.

— Obrigada pela carona. Como é seu nome mesmo?

— John.

— Obrigada, John. Kelly, prazer — estendeu a mão e sorriu.

John, pegando na mão da garota e balançando levemente, pensou que ela era fofinha, mas não disse nada.

Kelly se sentia atraída pelo rapaz e queria conversar mais. O rapaz fez um aceno de cabeça em resposta ao agradecimento e estava dando meia-volta quando Kelly, com certa hesitação e envergonhada, mas decidida perguntou ao rapaz se ele não queria entrar.

— Aceito — foi o que ele disse.

Kelly morava sozinha fazia três meses, desde que ficou solteira de um relacionamento que havia durado 2 anos. Seu ex namorado era gay, mas ficava com ela por medo da reação de sua família quando descobrisse sua orientação sexual. Por conta disso, traía Kelly com vários caras diferentes, o que ela descobriu um dia quando chegou em casa mais cedo do trabalho e se deparou com seu namorado chupando um homem enorme no sofá da sala.

Dentro da casa, Kelly jogou o moletom no sofá e foi até a cozinha.

— Pode sentar ¬— ela disse para John.

Um poodle veio da cozinha alegremente balançando a calda. Não estranhou o rapaz. John segurou o animal no colo, que lambeu sua boca. Kelly começou a rir.

— Quer alguma coisa? Uma água? Um suco?

— Um suco tá bom.

Ela andou até a cozinha e voltou trazendo um copo com suco. Quando entregou o copo a ele, os dedos dos dois se tocaram por um instante. John não desviou o olhar. O rapaz bebeu o suco sem embaraço e pôs o copo sobre uma mesinha.

— Como é o nome dele? — John se referia ao poodle.

— Charlie.

— Você é bonitão, hein — John disse, levantando o poodle na frente dos olhos e lembrando-se de um da mesma raça que teve na infância.

John estava sentado em um sofá. Kelly se sentou a certa distância, numa poltrona. John observou que ela tinha o quadril bem largo e que suas bochechas estavam rosadas por causa do esforço na academia. A garota tinha os cabelos lisos, compridos, castanho escuros. Seus olhos eram grandes e seu rosto tinha um formato arredondado. Tinha sobrancelhas espessas, negras e compridas, que faziam um lindo arco sobre os olhos. Ela devia ter entre 22 e 24 anos. O rapaz pensou que ela era muito bonita e tinha um jeito meigo. Talvez isso o atraísse pelo fato de ele ter o caráter oposto.

A garota se levantou dizendo que tinha esquecido algo. Andou na direção da cozinha. John não pôde deixar de notar que o short de Kelly era escandalosamente curto e que estava bem introduzido em sua bunda. Cada passo fazia a bunda dela rebolar involuntariamente. John não conseguiu desviar o olhar. Que coisa maravilhosa, ele pensou. Ele gostaria de ficar olhando aquela bunda para sempre. Quando voltou, discretamente percebeu que a buceta da garota estava perfeitamente marcada no short. John pensou na sensação maravilhosa que seria apalpar aquela buceta.

— Eu tinha esquecido dos biscoitos — ela disse. — Você gosta desses?

John percebeu que Kelly era muito prestativa e grata a quem a ajudasse de alguma forma.

— Tem outro tipo que eu gosto mais, mas esses são bons.

Kelly tentou fingir que não tinha entendido o comentário de duplo sentido, desviou o olhar para o cãozinho no colo do rapaz. Sentiu-se desconfortável e tímida. John tinha uma expressão maliciosa e ambígua. Kelly percebeu que o rapaz já estava talvez um pouco à vontade demais. Ela se sentou novamente.

— Esses biscoitos fui eu que...

— O teu rabo é maravilhoso – ele disse, interrompendo-a.

Ela quase saltou da poltrona, incrédula com as palavras. Pediu que ele repetisse a frase para ver se tinha ouvido bem.

— É o quê, rapaz?

— Você tem um rabo maravilhoso.

Ela analisou a expressão do rapaz, que a olhava tranquilamente. Ficou impressionada e ofendida com o descaramento. Sentiu que devia repreendê-lo e expulsá-lo da sua casa. Sentiu que deveria ficar com raiva, mas, ao mesmo tempo — o que estava acontecendo com ela? —, no fundo ela se sentia estranhamente lisonjeada com as palavras e atraída pelo rapaz.

— O quê? — ela disse, novamente. — Não acredito que você disse isso – se levantou da poltrona.

— Vem aqui — foi o que ele disse, tranquilo.

Kelly não entendia por que se permitia a se sujeitar a esse tratamento. Não era certo que esse estranho falasse dessa forma do corpo dela e ainda mais que falasse nesse tom autoritário. Porém, ao mesmo tempo que se sentia incomodada e ofendida, alguma parte dela queria, ansiava obedecer, ansiava fazer a vontade dele. Por outro lado, sentia medo, queria sair daquela situação.

— Pra quê? Estou ficando com medo. Acho que é melhor...

— Gostaria de ver o seu belo rabo de perto — ele declarou, interrompendo-a de novo.

Isso já era demais. Kelly pensou que havia sido um erro pegar carona com esse estranho, que não devia tê-lo colocado em sua casa e que agora as coisas tinham ido muito longe e que poderiam ficar perigosas. Por outro lado, o rapaz era tão bonito, misterioso, talvez não quisesse fazer mal a ela. Independentemente disso, ele não tinha o direito de falar com ela dessa forma. Ela o olhava e não entendia por que estava indecisa. Não havia dúvida de que o que devia fazer era expulsar o estranho atrevido.

— Desculpa, moço, é melhor...

— Por favor, vem aqui — foi o que ele disse, oferecendo a mão para ela, no mesmo tom tranquilo.

Ele falava de um jeito que era simultaneamente terno, acolhedor, misterioso e autoritário. Ele a chamava como se estivesse se referindo a um animal ou a uma criança. Essa mescla de significados deixava a garota totalmente confusa. Kelly sentiu as pernas balançarem como se estivessem sendo impulsionadas na direção do rapaz. O que era aquilo no corpo dela? Esse cara era maluco? É claro que ela não ia, ora essa.

— Você é um maníaco? Um tarado? Se não for embora agora, eu vou gritar — ela disse, andando para trás.

— Ok.

John se levantou, pegou a chave no bolso e andou para a porta da frente.

— Boa noite — ele disse, sem olhar para ela e andando para a saída da casa.

Charlie o seguiu, abanando o rabo. Kelly chamou Charlie de volta. O poodle voltou.

Ela ficou olhando para as costas dele enquanto ia embora e se convenceu de que John era estranho, mas não parecia ser alguém mau. Mas o que foi isso que acabou de acontecer? Ela pensava. Que bom que ele foi embora. Esse tipo de coisa não se fala. Ela pegou Charlie no colo e do portão da casa ela viu o rapaz subir na moto. Kelly se sentiu aliviada, mas talvez frustrada também. Gostaria que ele voltasse. Gostaria que ficassem conversando numa boa na sala. Certa decepção apoderou-se dela. Por que ele estragou tudo? Uma luta interna se desenrolava na mente da garota. Então, antes que ele ligasse a moto, ela gritou:

— Espera!

John virou na direção da casa e viu Kelly segurando Charlie, descalça, o short obsceno marcando sua buceta. Ela fez um aceno discreto, meio confusa, meio contrariada, para que ele voltasse. Ele permaneceu imóvel uns segundos, olhando para ela. Retirou o capacete, desceu da Hornet e andou lentamente na direção de Kelly. Ao se aproximar da garota, ele apenas a olhou sem dizer nada e afagou a cabeça de Charlie.

— Por que você disse aquilo? Você é algum tarado?

— Sim. Eu sou.

— Não faz isso. Você me assusta.

— Tá bom.

— Entra — disse ela, sem saber ao certo se agia com bom senso.

Tinha plena consciência de que sua conduta era insensata, mas não conseguia resistir ao fascínio que aquele rapaz lhe causava. Ele entrou, e ela esperou que passasse para então segui-lo.

John se sentou no sofá, e Charlie veio correndo ao seu encontro. O rapaz pegou o poodle no colo e, num instante, parecia completamente alheio ao que havia dito momentos antes. Acariciava o animal com uma tranquilidade desconcertante, como se nada tivesse acontecido. Kelly o observava, intrigada.

Agora, ele mais lembrava uma criança entretida com seu cachorrinho do que o homem que, minutos atrás, lhe dissera palavras constrangedoras. Ela atravessou a sala, abriu uma porta e desapareceu no quarto. John continuou se divertindo com o poodle.

Um ou dois minutos se passaram, e Kelly retornou. Seu instinto lhe dizia que, por mais pervertido que John parecesse, ele não representava perigo. Se tivesse más intenções, teria reagido de outra forma quando ela o mandou embora. Pelo contrário, parecia até orgulhoso. Talvez, de algum modo, soubesse que Kelly não o tomaria por um maníaco nem faria um escândalo. Pelo menos era nisso que ela tentava acreditar para justificar sua própria conduta.

Ao entrar no quarto, pegara o celular. Pensara em mandar uma mensagem para a amiga, contar o que estava rolando, mas logo desistiu. A amiga certamente a repreenderia e, quem sabe, apareceria ali para tirá-la daquela situação. No fundo, Kelly sabia que estava brincando com o acaso, apostando que tudo terminaria sem maiores consequências. Fazia tanto tempo que nada interessante acontecia em sua vida — e, por isso, entregou-se àquela imprudência.

Ficou imóvel a alguns passos dele. Encostou uma das mãos na parede, a outra na cintura, e o fitou com um olhar interrogativo.

— O que foi? — perguntou John.

(Continua)


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