Puta Fiel 04

Um conto erótico de Branca
Categoria: Heterossexual
Contém 1230 palavras
Data: 21/03/2025 16:11:05

Gozar gostoso na pica do Ricardo com a total permissão do meu marido consolidou a nova configuração do meu casamento. Porém, a liberdade de explorar outro corpo, sem medo, sem culpa, despertou algo em mim. Um instinto feroz e insaciável, eu me tornei uma puta, uma predadora, no entanto, saber que posso amar meu marido e desejar outros homens é o que realmente me excita. Não preciso de envolvimento emocional para sentar e rebolar em outro macho, preciso apenas da cumplicidade do homem que me levou ao altar e colocou uma aliança no meu dedo.

E o Ricardo? Bom, matei minha curiosidade, estou satisfeita, não sinto a necessidade de repetir. Ele foi uma caça bem-sucedida em um jogo de sedução que joguei e venci. Mas a puta dentro de mim não se contenta, ela quer mais, quer o sabor de outras picas. E agora, com minha transferência para uma filial menor da empresa, onde o quadro de funcionários se resume a duas mulheres e o resto é homens. Homens que fingem não notar minha presença, mas os seus olhos me seguem pelos corredores, deslizando sobre minha bunda quando passo. Uns disfarçam melhor, outros nem tanto.

E toda essa atenção contida, esse tesão velado, deixam minha buceta úmida. Alguns chamam minha atenção mais do que outros. O moreno que tenta bancar o indiferente, mas seus olhos denunciam seu desejo de me comer. O carequinha mais velho, sempre sério, mas seu maxilar se contraí quando passo perto. O de óculos, tímido, que nunca diz nada, mas seu rosto fica vermelho quando estou perto... Posso parecer gulosa, mas a verdade é que eu quero todos, todos que meu marido der a permissão de me comer.

Na sexta, cheguei em casa ainda sentindo os olhares sobre mim, como se eles tivessem grudado na minha pele. Minha buceta estava quente, molhada, inquieta.

Assim que eu entro na sala, encontro meu marido, Henrique, sentado no sofá, com alguns papéis na mão. Ele me observa, estudando meu rosto, meu corpo, o jeito como mordia o lábio inferior. Ele percebeu minha excitação, como sempre.

"É impressão minha ou você está com tesão?" Ele perguntou com sorriso safado no rosto.

Vou até ele devagar enquanto desabotoava minha calça. A roupa deslizou pelas minhas pernas. Parei diante dele, com calma, peguei sua mão e direcionei seus dedos até minha calcinha, o tecido estava encharcado.

"Isso responde sua pergunta?" Eu falei, sentindo o gosto de cada palavra.

Com mãos hábeis, Henrique arranca minha calcinha, depois cheira o tecido úmido, eu pude ver suas narinas dilatando e ouvir o seu nariz inalando o aroma da peça íntima que usei o dia inteiro.

"Tenho uma coisa para te contar." Falei, mordendo o lábio. "No trabalho tem poucas mulheres e os homens tentam disfarçar, mas eu vejo, eu sinto que eles querem me comer." Falei sem rodeios.

Henrique fechou os olhos ligeiramente. Ele sabe que sou uma puta fiel, que ele é o guardião da minha buceta, o único com a chave para abrir minhas pernas e oferecer meu rabo para outro.

"Então minha esposa chegou em casa com o rabo desse jeito." Ele parou de falar para cheirar profundamente minha calcinha. "Porque os marmanjos do trabalho querem foder a buceta dela?"

"Sim, meu amor, querem foder sua esposa, você vai deixar?" Eu falei, o som da minha própria voz provocou arrepios em minha pele. Era a primeira vez que eu estava propondo dar para vários homens.

A resposta de Henrique foi me jogar no sofá, depois de se posicionar entre minhas pernas, meter a pica, nem percebi quando ele tirou o short.

Então, ele começou um vai e vem, os quadris subindo e descendo em um ritmo forte e intenso. Sua respiração era profunda, quase ofegante. Eu sentia seu pau entrar e sair em um ciclo delicioso. O impacto da sua pelvis chacoalha meu corpo. Juro que tentei segurar meu orgasmo, tentei saborear toda intensidade daquele momento, mas minha buceta gozou sem pedir minha permissão, ela se entregou ao êxtase e eu gritei, gritei até sentir que não havia mais oxigênio para continuar gritando. O mais gostoso foi que o Henrique não parou de meter, não mudou o ritmo, talvez por isso, antes da sensação do primeiro orgasmo terminar, um fio suave de prazer percorreu do meu cu, sim, do meu cu para o resto do meu corpo, eu senti uma enorme pressão e tive outro orgasmo, a sensação era tão deliciosa que eu não queria que acabasse. Eu queria mais, muito mais. Porém, Henrique não resistiu, eu senti todo peso do seu corpo quando ele gozou. Ele tirou a pica da minha buceta e terminou de esguichar sua porra na minha calcinha.

Ele deitou no chão, respirando fundo, exausto. E eu? Eu ainda estava com tanto tesão que comecei a me tocar. A ideia de saber que meu marido poderia oferecer meu rabo para um dos meus colegas de trabalho criava uma espiral de prazer viciante. Minha buceta começou a escorrer, mas a necessidade de mais prazer não diminuía. O orgasmo era uma linha tênue, começando com uma leve sensação que se espalhava pelo meu corpo. Eu imaginava a pica de um colega, depois a de outro, alimentando a vontade de gozar, criando uma onda constante de prazer. E o orgasmo chegou, sutil no início, ganhando intensidade aos poucos até alcançar uma verdadeira explosão deliciosa, eu não gritei, não consegui, minha voz foi sufocada pela pica do meu marido. Ele usou minha boca apenas como depósito de porra, gozando assim que colocou o pau dentro. E eu fiz questão de beber tudo, o leite do meu marido é uma delícia, um verdadeiro banquete para uma puta insaciável. Nunca me senti tão nutrida.

Deitamos juntinhos no chão, sentindo a pulsação da satisfação pós sexo dominar nossos corpos. Nossos olhos se encontraram. Henrique sorriu, o sorriso mais lindo que eu já vi em seu rosto.

"Desse jeito vamos ficar fracos"

"Verdade" Falei, tentando conter uma risada.

"Vamos começar o nosso jogo de sedução com os seus colegas de trabalho e ver onde vai dar."

Eu apenas concordei com a cabeça quando alguém bateu a porta. Henrique colocou o short e foi ver quem era. Eu não me preocupei com minha calcinha, vesti a calça a tempo de ouvir a voz do visitante indesejado. Era o nosso vizinho. O Ricardo.

"Eu estava no meu apartamento... Eu... Eu ouvi gritos"

Eu gargalhei alto. Meu marido foi contagiado e também começou a rir.

"Eu... Eu... Peço desculpas pelo incômodo." Eu notei que a voz de Ricardo estava trêmula.

"Pode convidar nosso vizinho para entrar, amor." Falei, eu suspeitava que meus gritos despertaram o pau dele. Mas queria ter certeza.

Assim que ele entrou, olhei para o volume em seu short.

"Eu sei que você ouviu meus gritos, sei que você quer me comer, mas única pessoa que pode oferecer meu rabo para outro homem é o meu marido, então, peça para ele."

A timidez de Ricardo era nítida, ele abriu a boca algumas vezes, parecia travar uma batalha contra si mesmo.

"Sen... Senhor Henrique... Peço perdão por pedir isso, mas... Mas eu posso?"

Henrique foi até o sofá, pegou minha calcinha e entregou nas mãos trêmulas de Ricardo.

"Hoje você vai sentir apenas o cheiro" Disse Henrique, com a voz firme, mas cheia de ternura.

Eu admito que estou amando a atual configuração do meu casamento.

CONTINUA...


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