Minha mãe, minha irmã e a festa de aniversário (7)

Um conto erótico de lobo curioso
Categoria: Heterossexual
Contém 5914 palavras
Data: 26/02/2025 11:57:55

CAPÍTULO 7 (O acordo)

Hoje acordei chateado, tentando assimilar o que aconteceu em maior ou menor grau, embora eu não tenha muita certeza se realmente sonhei e pronto.

Coloco minha cueca nova e vou para a sala de estar. Ali está a mamãe. Ela está ocupada recolhendo coisas da festa. Ela está usando uma de suas camisolas que eu já havia achado sugestivas, mas agora, vendo-a ali de costas, parece até desafiador, a coisa mais linda que alguém poderia sonhar. Percebo como meu pau se rebela e começa a inchar como um balão.

Ela se vira e me olha de cima a baixo. Eu faço o mesmo. Gosto dos seios dela, especialmente dos mamilos que são ligeiramente transparentes por baixo do tecido, e não consigo ver a calcinha por baixo, mas consigo senti-la. Olho para o rosto dele e vejo pelos seus olhos vermelhos que ele estava chorando.

Ele está olhando para minha ereção óbvia sob minha cueca nova. Ela parece pensativa, como se quisesse colocar a cabeça em ordem, como eu também quero fazer. Eu me sinto mal ao vê-la assim. É tudo tão complicado...

- Filho, você ainda é assim? Você não precisa ir para a aula? – ele me pergunta, com os olhos fixos na minha protuberância descarada.

- Sim, mãe, vou tomar banho e me trocar agora mesmo. Eu queria ver como você está.

- Bom. – ele responde secamente, continuando a limpar os restos da festa de aniversário.

Fico ao lado dele ajudando-o a pegar. Ficamos em silêncio por alguns longos segundos, mas não consigo pensar em nada para dizer.

- Minha irmã? – pergunto, tentando quebrar o gelo.

- Ele foi para a academia muito cedo. Chegará em breve.

Droga, estou exausto depois da festa de ontem à noite e minha irmã saiu muito cedo para movimentar seu corpinho. Será que realmente sonhei tudo isso?

Minha mãe vai até a cozinha com alguns pratos, enquanto eu pego os copos. Nós nos cruzamos algumas vezes, nos olhamos, mas não falamos. Acho que ninguém sabe bem o que dizer. Em um momento ela está removendo alguns balões que estão pendurados na parede e estende a mão para alcançar a corda que os segura. Enquanto ela faz isso, sua camisola sobe levemente por suas coxas redondas, me dando uma visão que me deixa louco novamente. Não sei por que, mas vou até ela e abraço seu corpo, pressionando o meu contra o dela por trás. Inconscientemente, minha mão alcança seu seio direito e o massageia levemente enquanto meu volume pressiona firmemente contra sua bunda. A bunda da minha mãe é incrível! A dureza do meu pau não pode passar despercebida de jeito nenhum!

- Mãe! - sussurro em seu ouvido, nervosa e excitada, tentando beijar seu pescoço.

Ela se afasta de mim e me empurra com força para que eu me afaste imediatamente e olha para mim com uma cara assustada.

- Nacho, por favor! – ele me repreende como se tudo o que aconteceu horas antes tivesse sido pura fantasia.

- Mas, mãe, eu…

- Não, por favor, não torne isso mais difícil para mim. Isso não pode continuar assim. Vá se trocar ou você vai se atrasar para a aula. – ela acrescenta com sua voz maternal, bem distante daquela voz sugestiva e sensual da noite passada.

Percebo em seus olhos as lágrimas prestes a cair sem tirar os olhos da ereção que tenho sob minha cueca. Eu me viro, totalmente perplexa, pronta para tomar um banho, buscando alguma compreensão em minha cabeça atordoada.

Quando já estou trocado, pego meus livros e ouço mamãe na cozinha. Aproximo-me dela e, sem bater-lhe desta vez, dou-lhe um beijo na bochecha, como sempre faço. Ela sorri para mim, mas com muita força, ela está tão desorientada quanto eu. A situação está, sem dúvida, além de nossa compreensão.

− Adeus, mãe, eu te amo! – Eu digo a ele.

- Eu também, querida. – ele responde, esticando um pouco mais o sorriso.

Estou prestes a sair de casa quando minha linda irmã aparece entrando pela porta.

- Carla! – digo a ela, admirando as curvas daquela deusa que ficam perfeitamente delineadas em um top branco e uma meia-calça lilás. É tão bom de comer!

Ela sorri para mim também, mas é um pouco tímido, e eu ainda não consigo entender o fato de que eu fodi aquele corpo gostoso ontem à noite. Eu a abraço e sinto sua bunda, esfregando-a por alguns segundos, mas ela me empurra do mesmo jeito que minha mãe fez alguns minutos antes. Porra, eu não entendo nada!

- O que você está fazendo, Nacho? – ele me repreende.

- EU…

- Você não acha que já erramos o suficiente? – ele acrescenta.

- Sim, mas isso não foi culpa nossa.

- Você acha isso? Você vê isso como normal?

-Não é normal, é extraordinário. Ou o sexo que tivemos ontem à noite foi normal? – Acrescento para que ele não me encurrale como se eu fosse o culpado de tudo.

Minha irmã fica em silêncio por alguns segundos e me olha de cima a baixo, demorando-se mais do que o normal na minha virilha.

- Gostou ou não, irmãzinha? – pergunto a ele.

- Você sabe que sim... Eu adorei, mas não seja um canalha. Às vezes, parece que não há fim.

- Então? Foi assim que tudo ficou?

- Não complique, Nacho. Isso saiu do controle.

- É verdade, mas…

- Você viu como é a mamãe? – ela me repreende enquanto sai para seu quarto enquanto continuo admirando seu corpo e como ela avança em passos sensuais sem conseguir tirar os olhos daquela bunda perfeita espremida nas leggings justas.

Definitivamente houve um antes e um depois desde a minha festa de aniversário. A maioridade significa que a vida se torna tão complicada?

Passei a manhã toda com a mente em outro lugar, com a intenção de me acalmar de tanto estresse. É verdade o que a Carla diz, tudo saiu do controle, chegou a limites insuspeitos, mas no final das contas essa era a intenção da nossa mãe, que fosse algo especial e realmente foi. Agora temos que apagá-lo da nossa memória para sempre? Eu, francamente, não posso. Ainda estou olhando os corpos das minhas duas beldades, cada vez que fecho os olhos, são duas beldades maiores do que sonhei, com quem já transei, sim, tanto minha mãe quanto minha irmã. Algo assim, eu nunca serei capaz de esquecer. Não creio que será fácil apagá-lo.

No refeitório da escola, eu também não estou lá para nada nem para ninguém. Ignoro as piadas habituais do meu amigo Rafa, ou as belas curvas de alguns dos meus colegas. Hoje estou de folga, não estamos mais brincando de descobrir a cor da calcinha de quem passa nos corredores, nem de quanto cresceram os peitos da loira nerd. Apenas olho pela janela o movimento das árvores com a mente em outro tempo, em outro lugar, ao lado das minhas duas musas queridas.

À tarde, tenho que treinar, mas também não estou com vontade de festejar e, na verdade, o treinador fica bravo comigo por não fazer nenhuma cesta. Ele me manda para o chuveiro depois do meu terceiro erro. É quando aproveito para assistir ao treino de vôlei feminino no outro pavilhão. Olho para todas as jogadoras, vestidas com seus tops de lycra com seus nomes nas costas, seus pequenos traseiros envoltos em mini shorts feitos do mesmo tecido elástico, mas há uma que se destaca acima de todas as outras: é minha irmã Carla. Ela é a mais alta, a que tem as pernas mais torneadas, a que se destaca no jogo e tem a bunda mais perfeita em quadra. Não nego que as colegas dela se divertem muito, transam com dez ou doze garotas altas e magras de dezenove anos, treinando com aquelas roupas justas, não passam despercebidas, mas ela é diferente, especial, única... Ela não me viu, mas continuo pensando que eu tinha aquele corpo nu por baixo e penetrei aquela buceta que seu short azul delineia. Acho que sou um pervertido por pensar assim, mas não consigo evitar.

- Que foda boa a sua irmã, cara! – é a voz do meu amigo Rafa ao meu lado, dando-me tapinhas nas costas.

- O que? – pergunto, atordoado.

- É, cara, eu sei que você não consegue reconhecer e está olhando para os outros, mas eu não consigo tirar os olhos da bunda da sua irmã Carla. Se ela fosse minha eu a foderia… - ele acrescenta.

- Cale a boca, seu idiota! - digo-lhe abruptamente, dando-lhe uma forte cotovelada, deixando-o ali parado e surpreso com a minha reação, porque outras vezes não me incomodei tanto quando ele me provoca por isso.

Decido ir à biblioteca para que ninguém fique me torturando com cada coisa que eu digo. Preciso refletir silenciosamente sobre tudo o que aconteceu e tentar assimilar. Eu acho que no fundo, mamãe e Carla estão certas, que tudo isso é um despropósito, algo imoral, sei lá, acho que me deixei levar e elas também e agora sentimos remorso.

Prefiro esperar até tarde na biblioteca e quando chego em casa já é quase noite. Ao entrar na cozinha, vejo Carla e minha mãe preparando o jantar e conversando, mas elas param quando apareço na porta. Eles olham para mim, olham um para o outro e continuam preparando as coisas, tentando se esconder. Elas são sérias, sei que estão falando sobre o assunto, afinal são mulheres e se entendem melhor nessas coisas. Ainda estou uma bagunça.

"Nacho, você tempera a salada", minha mãe me ordena, como em muitas outras ocasiões.

Olho para o rosto dela e ainda percebo que ela está preocupada, acho que ela mesma não deu valor ao que poderia ter saído de tudo isso. Minha mente, no entanto, não consegue deixar de continuar a se concentrar nela como a mulher excitante que ela ainda me parece ser, apesar de não usar roupas excessivamente sensuais, aparentemente, mas para mim ela ainda parece deslumbrante e muito atraente. Neste caso, ela está usando um vestido azul claro, um pouco surrado. Ele vai até acima do joelho, mas como é um pouco pequeno, seus seios ficam mais proeminentes, incluindo os mamilos. Depois tem Carla, que está usando seu pijama de duas peças, a parte de cima é uma peça justa que destaca seus seios empinados, e a de baixo é um short de algodão que contorna perfeitamente sua bunda redonda. Deus, por que você está fazendo isso comigo?! – pergunto a mim mesmo.

Termino de preparar a salada e me troco para o jantar. Não consigo evitar balançar meu pau algumas vezes, que ficou inchado ao ver minhas duas mulheres, que não só ainda me atraem, mas agora me obcecam. No final, decido por roupas confortáveis, mas quando volto para a sala vejo Carla me observando atentamente. Não percebo que minha meia-calça justa de academia está exibindo minhas coxas e um pacote que, embora não esteja totalmente construído, é bem perceptível. Além disso, estou usando uma blusa bem justa onde meus peitorais estão delineados. Não foi de propósito, mas parece que ela gostou da minha roupa. Percebo que ela está umedecendo os lábios e o fato de ela estar me olhando daquele jeito, além de seu corpo naquele pijama apertado, faz meu volume ganhar vida. Ela sopra, não sei se ela está chateada ou animada como eu, mas eu adoro o jeito que ela olha para mim.

Sentamo-nos à mesa e curiosamente passamos a maior parte do tempo em silêncio. Nenhum de nós três ousa dizer uma palavra. As meninas se entreolham, cúmplices de terem conversado, embora eu desconfie, não consigo adivinhar exatamente o que poderia ter sido. Acho que eles discutiram o bom e o ruim da festa, o fato de que ela transformou uma lição prática em algo muito mais forte, principalmente quando minha mãe percebeu que tinha comido o próprio filho ou quando nos pegou no quarto fazendo a mesma coisa entre irmãos, totalmente entregues a uma foda magnífica e não planejada. Alguma loucura? Claro.

Estou prestes a limpar a mesa, como é minha tarefa habitual depois do jantar, mas é mamãe quem me impede, segurando-me pelo pulso.

- Deixa isso para depois, querida.

- O que houve, mãe?

- Precisamos conversar. Venha, vamos sentar na sala de estar.

As duas meninas sentam-se no sofá e eu sento-me na poltrona ao lado delas. Engulo em seco, pois entendo que uma reprimenda nos espera. Percebo que a mamãe está nervosa, como se não quisesse assimilar tudo o que aconteceu ou não soubesse como lidar com isso. Depois de cerrar os punhos e acariciar os joelhos com inquietação, ele decide falar.

- Olha, crianças, não sei o que vocês pensam sobre tudo isso, mas acho que temos que acabar com isso agora, antes que seja tarde demais.

- Não entendo, mãe. O que você está falando? – Respondo, olhando para aqueles joelhos que acho lindos, muito mais realçados por terem levantado um pouco mais o vestido e mostrado boa parte de sua coxa sedutora.

- Carla e eu temos conversado, mas ela também está muito confusa com tudo isso, acho que você também está. – ele comenta.

- Sim claro.

- Bom, é isso, eu não esperava que tudo fosse acabar assim. Na verdade, eu queria que fosse algo muito específico. Eu tinha planejado sua festa de aniversário especial, mas tudo ficou complicado e não vejo saída.

Claro, as palavras da mamãe me confundem mais do que qualquer outra coisa, porque ela estava preparando tudo isso há semanas, então ela não pode dizer que não havia planejado que acontecesse assim. Eu sorrio, tentando agir sem seriedade.

- Filho, minha intenção era que você aprendesse. Não do ponto de vista sexual, você praticará isso com seus respectivos parceiros. Não sei se você me entendeu…

- Francamente, não. – Respondo sem rodeios, mas é verdade.

- Veja bem, eu tentei explicar isso para sua irmã, mas ela está se sentindo da mesma forma, ela tem sentimentos confusos que não faziam parte do jogo.

- Ainda não entendi.

- Olha, eu planejei isso, primeiro porque sei que em breve você encontrará alguém para fazer sexo e aproveitar ao máximo. Já falamos sobre os cuidados a serem tomados e tudo mais, mas minha ideia era criar uma aula em que compartilharíamos por um dia algo para o qual você não é treinado e, no meu caso, foi quase traumático, quando eu era criança, então não queria que fosse nada mais do que seu aniversário. Quando te vi no quarto da Carla, percebi o grande erro que cometi.

- Bom, foi para isso que você organizou tudo, não acho que seja um erro. Não se torture, mãe, você fez isso com a melhor das intenções e eu lhe asseguro que nos serviu bem", digo, tentando ser prática em meio à loucura que tudo isso é.

Carla fica em silêncio, acho que ela não sabe o que dizer sobre o que aconteceu, mas percebo como de vez em quando seu olhar vai para o meu corpo e o meu para o dela. É isso que mamãe quer dizer? Ela tenta explicar isso

- Olha Nacho, eu queria que esse dia do seu aniversário, além de te dar algo muito especial, fosse algo que ajudasse vocês dois, que fosse uma experiência totalmente sexual, como um livro aberto que te explicasse o que você poderia encontrar, evitasse erros futuros e que eu te desse uma mão e um conselho.

“E você nos ajudou muito, mãe”, acrescenta minha irmã.

− Eu sei, querida, obrigada, mas o que vem a seguir? Fui ingênuo em pensar que tudo poderia acabar numa festa maluca, sem perceber as consequências que isso poderia trazer.

- Mas quais consequências? – pergunto insistentemente.

- Bom, eu não quero que você veja a possibilidade de querer continuar com isso porque isso não faz parte do plano. – ela diz, levantando-se e servindo-se de uma bebida, algo que ela só faz quando está muito nervosa.

- Bem, é inevitável que não sintamos mais nada depois do que aconteceu ontem à noite. Você não acha?

- Era isso que eu não queria, filho. Isso tem que acabar aqui e agora. Foi só um dia. Nada mais! – ela responde muito séria.

- Se você quer dizer quando Carla e eu…

- Sim, mas não é só para aquele momento específico. Eu entendo que vocês dois precisavam sentir como era, não os culpo por isso, mas talvez devêssemos ter abordado de uma maneira diferente, ou apenas dado a vocês a teoria... Não sei, estou confuso, fui muito precipitado, sem pensar que vocês não são feitos de pedra e que a tentação pode traí-los.

- Arrependido?

- Não, não exatamente. Você sabe que nunca me arrependo do que faço, mas me sinto mal pelo que aconteceu e não quero que isso cause nenhuma situação complicada para você.

− Situações complicadas? – questiono novamente.

- Sim, assim como outro dia você estava no quarto da sua irmã, quem me disse que você não vai tentar de novo? Que em algum momento vocês desejam um ao outro como o homem e a mulher que são e não como irmãos? Você entende o que quero dizer?

- Sim claro. Mas isso não precisa acontecer - digo com pouca convicção.

- Mas vocês vão se sentir sexualmente atraídos um pelo outro ou sentir isso por mim e é isso que eu quero evitar a todo custo.

- Você está dizendo que não sentimos atração?

- Filho, isso não pode ser evitado, principalmente depois de ter vivido tantas experiências, mas você deve controlá-lo como adultos e acima de tudo porque... Vocês são irmãos e eu sou sua mãe!

Droga, essa coisa toda é uma bagunça mais complicada do que eu poderia imaginar. Não sei mais se o que aconteceu era o que tinha que acontecer ou se mamãe simplesmente não levou em conta os danos colaterais que são o desejo, os impulsos carnais e a luxúria mais selvagem.

- Mas mãe, você estava tão disposta, tão determinada... curtindo tudo... Você até gravou!

Nesse momento, Carla levanta o olhar, que estava fixo no chão, para fitar os olhos da mãe, tentando também entender outra coisa e o porquê de nossa mãe registrar tudo como se fosse uma festa normal e cotidiana.

- Minha ideia de gravar foi justamente por isso, para que ficasse um registro do que aconteceu, de um dia especial para todos e para lembrar em… sei lá! Alguns anos, mas nada mais, talvez eu não devesse ter gravado mas me deixei levar pela emoção… sei lá. A ideia era relembrar, além de aprender, como algo anedótico, que até nos fizesse rir, mas agora vejo que é muito mais sério e mais complicado.

- Mãe, você está arrependida! – Digo-lhe, parecendo o mais adulto de todos, mesmo sendo o mais novo.

- Não filho, não é isso. O que está feito, está feito, mas quero que você me diga como se sente, se isso vai levar a algo de que possamos nos arrepender mais tarde. Você me entende?

- Bem... você não espera que a gente esqueça tudo, espera? – Acrescento com muita confiança.

- Claro que não. Como eu disse, foi um dia muito especial para nós dois e você deve se lembrar dele com carinho, e é por isso que eu também queria salvá-lo em fotos, caso um dia tenhamos que nos lembrar dele novamente como um dia muito importante, mas nada mais.

- Então?

- Olha, Nacho, eu sei que você quer sua irmã e ela quer você. Em algum momento isso levará vocês dois a fazerem sexo novamente. Mesmo que você me queira, e eu não quero que mais nada aconteça. – ela diz séria, tomando um gole do seu copo.

Fico em silêncio por alguns momentos, pensando na palavra sexo e não foder, como quando eu estava falando na festa de aniversário, mas há outra coisa que tem feito meu pau se rebelar novamente e é pensar na possibilidade de minha irmã me querer.

- Bem, isso é inevitável. – Eu afirmo.

- Inevitável?

- Sim, não consigo controlar esse desejo. Carla, você também acha? – Peço de repente à minha irmã para ter certeza de que é recíproco.

As bochechas de Carla se iluminam e percebo que minha mãe está olhando para ela, sabendo que suas suspeitas foram confirmadas, mas, em vez disso, meu pau parece crescer sob minha calça de moletom, sabendo que as partes da minha irmã também estão formigando. Nossa, isso é muito forte!

- É normal que você sinta coisas, você é muito jovem, tem hormônios à flor da pele, corpos lindos, vontade de explorar... é normal que você veja sexo em todos os lugares, na verdade eu também sinto isso, não consigo deixar de sentir... e querer isso.

Fiquei ainda mais surpreso em saber que a mamãe também sente essa vontade e essa vontade de foder em mais um ménage maravilhoso. Qual o problema de termos um amor verdadeiramente livre? Até onde eu sei, há alguns casos em que eles colocam isso em prática, embora eu não conheça nenhum próximo, essa é a verdade.

- Uma coisa é que você pode ser tentado, mas outra é que você não pode controlá-la. Eu sei que isso vai afetar você. – ele nos conta.

- Mas mãe, como vamos fazer isso? – Carla pergunta dessa vez.

- Achei que era melhor nos separarmos.

- Nos separar? – questiono confuso.

- Isso mesmo. Pelo menos vocês dois, ou talvez vocês três, seriam os melhores...

- Mas como, mãe? – Carla pergunta com uma cara assustada.

- Alguém terá que ir morar com a avó e o outro terá que ir morar com a tia Júlia, por exemplo, para evitar o que você chama de inevitável. Deixe o tempo passar e deixe que ele cure quaisquer feridas abertas e quaisquer desejos carnais entre nós três.

Poxa, a mamãe está incluída, então imagino que ela seja uma daquelas que não consegue controlar esses instintos, mas ela diz isso com convicção e até com um tom um tanto irritado. Não quero nem pensar na possibilidade de ser banido para a casa da minha avó ou da tia Julia, que mora a mais de cem quilômetros de distância, ou que Carla vá embora e eu não possa vê-la todos os dias. Isso seria uma dor enorme.

- Não há outra opção? – acrescenta Carla. - que também está preocupado com essa possível separação.

- Dê-me sua palavra de que não haverá mais sexo entre nós! Mas isso é algo que não posso ter certeza.

Um silêncio eterno reina sem ninguém contribuindo com nada, estamos em choque. Carla olha para mim, eu olho para ela e não sabemos como nos comprometer.

- Bem? – ele pergunta novamente – Você estaria disposto a assinar por escrito?

Carla e eu nos olhamos. Sabemos que o que a mamãe está sugerindo é muito estranho, mas não queremos nos separar em hipótese alguma, então qualquer alternativa será bem-vinda.

- Concordo com você. Nós tentamos – diz Carla forçando um sorriso.

- E eu. – Concordo com ela.

- Não. Não vale a pena tentar. O que é assinado deve ser cumprido cláusula por cláusula.

- Mas o que assinamos? - perguntado.

- Eu faço um acordo e todos nós nos comprometemos. Sei que quando fizemos isso antes para nossas próprias obrigações, funcionou.

- Mãe, quando fizemos isso éramos apenas crianças! – diz minha irmã.

- Mais uma razão. Agora vocês são adultos, estão prestes a se matricular na faculdade de direito e o documento esclarecerá todas as dúvidas e, se vocês não cumprirem, não teremos outra escolha a não ser nos separar. Não foi isso que foi acordado. Se alguém não fizer a sua parte, teremos que nos distanciar irremediavelmente.

- Mas que tipo de acordo? Um contrato? - perguntado.

- Mais ou menos. Eu tenho isso escrito. Vou imprimi-lo, pois está pela metade.

Nesse momento, mamãe vai para o quarto, suponho que para pegar uma redação no computador que ela diz estar pela metade.

- Você tem isso pronto? – pergunto a Carla quando a mamãe entra no quarto dela.

- Sim. Ela fica muito afetada com tudo, ela não imaginava que tudo seria assim. – ele responde com um encolher de ombros.

- É tudo tão estranho. – Eu digo a ela, mas ela não me olha nos olhos.

“Sim”, ele responde timidamente.

- A mamãe acha que não conseguimos nos controlar de forma alguma para assinar um contrato?

- Eu acho que sim. Ela pensou que tudo acabaria na festa, mas agora ela não confia mais. Eu também não... - ela acrescenta, parecendo abatida.

Continuo pensativo, mas com o olhar fixo no corpo de Carla. Ela está tão linda! Com aquele pijama apertado, onde as curvas dos seios são destacadas, e também com o short curto que revela seu púbis proeminente.

- O que você está olhando? – ele me pergunta.

- Você está tão linda, irmãzinha! – Eu afirmo.

- Porra, Nacho, você vale a pena!

- Por que? É a verdade.

- Olha como a mamãe está com tudo isso, tentando consertar e você continua me batendo.

- Você não sente o mesmo? – pergunto e nesse momento aperto meu pau por cima da calça para mostrar o quanto ele cresceu de tamanho.

- Você é um porco!

- Eu sei, não consigo deixar de me sentir atraído pelo seu corpo e pelo da mamãe, ainda sinto as cócegas no meu pau de quando você e eu transamos ontem à noite, acho que você não conseguiu esquecer isso, nem eu consegui sentir a firmeza dessa sua boceta maravilhosa.

− Cale a boca, por favor! – ela me diz, esfregando as coxas, em sinal de que a mesma coisa acontece com ela.

- Eu gostaria de te foder de novo, de sentir você nua contra mim de novo.

- Nacho!

- E que você chupe meu pau como você faz tão bem… e eu você.

- Já chega! – ela diz, levantando-se com a intenção de sair do sofá e ir para seu quarto, suponho que com pressa, mas obviamente animada.

Assim que ela passa por mim, eu a agarro pela cintura e a puxo. Poxa, eu adoro segurar essa tensão. Então eu empurro com força e ela cai em cima de mim, igual da primeira vez que ela sentou a bunda no meu pau. Agora estamos iguais, com meu pau totalmente duro sob seu lindo pandeiro e sentindo completamente o comprimento de sua fenda em meu membro. O tecido fino de nossas respectivas vestimentas não deixa dúvidas e o contato é mais do que perceptível. Ela luta, mas com pouca convicção.

- Pare com isso, seu porco imundo! – ele me diz.

Não sei o quanto posso complicar tudo, mas a tentação é grande, ainda mais sabendo que ela sente o mesmo ou até pior se eu tivesse que me separar dela e não vê-la por muitos meses, isso seria uma tortura para mim. Quando agarro seus seios e empurro minha pélvis como se estivesse transando com ela, percebo como sua respiração fica difícil, como seu corpo convulsiona e como ela não faz mais nenhum esforço para sair.

- Nacho! – ele diz dessa vez, mas não em tom de reprovação, mas ofegante.

Aproveito a oportunidade para estender minha mão e colocá-la no tecido fino do seu pijama e movê-la ao longo de seu púbis para encontrar sua pequena fenda. Ela não está usando calcinha! Que pele macia! Droga, ela está encharcada!

Nesse momento, Carla se levanta de repente, percebendo o quanto complicamos as coisas, ainda mais do que elas já são. Ela me olha de cima a baixo, mas o tecido destaca claramente seus mamilos proeminentes, suas bochechas coradas e um brilho nos olhos que é difícil de esconder.

No momento em que Carla retorna ao sofá, vermelha como um tomate, mamãe retorna do quarto com os papéis que devem ser o famoso contrato. Eu também não consigo deixar de observar o balanço dos seus seios conforme ela se aproxima. Espero que você não tenha notado nada de estranho quando voltou, embora entre os mamilos proeminentes da Carla e meu pau que parece querer sair da minha calça esportiva...

- Bem, aqui está. – diz a mãe.

- Você preparou bem. – Eu afirmo.

- Pois é, filho, fiquei pensando nisso o dia todo e acho que é melhor assim. Eu também sofreria muito se tivéssemos que nos separar e como sei que vocês respeitarão isso como bons filhos que são, a assinatura será uma sentença que nos obriga a todos a cumpri-la. Quem não cumprir pagará as penalidades de todos os três. Como somos uma família, teremos que nos comprometer com isso.

- Todos eles? - perguntado.

- Sim, Nacho, eu também quero me forçar, porque sei que também posso cair nessa tentação.

- Então você ainda está animado também. – acrescento sorrindo.

Mamãe olha para mim, depois para Carla e não responde, mas não precisa, porque seu rosto está cheio de evidências.

Lá ela nos entrega o contrato, que eu leio, embora Carla pareça fazê-lo com mais devoção. Deve ser que este ano ela vai começar sua faculdade de direito e como futura advogada, ela quer ser rigorosa.

"Não acho justo", digo depois de ler de uma vez.

- Por que? – pergunta minha mãe – é apenas um compromisso assinado.

− Bom, é por isso que é um compromisso com algo que ficou pela metade. Ainda estou animado.

- Eu sei, filho, mas... estou tentando deixar claro que tudo isso tem que parar... Não sei qual parte você não entendeu.

"A Carla também", interrompo, enquanto minha irmã levanta a cabeça com o rosto corado.

Minha mãe olha para a filha e então franze a testa, mas não sem antes dar uma boa olhada no meu pau que ainda está ereto sob minhas calças.

- E você também, mãe. – acrescento.

− Filho, por favor…

- Vamos, mãe, não banque a durona agora.

- Veja bem, eu já lhe disse que tudo isso não é fácil e o fato de se sentir emocionado é lógico, levando em conta que ontem vivemos muitas experiências e todos nós passamos por momentos extraordinários e muito agradáveis ​​que não vamos apagar, aliás, esse é um dos principais motivos para tê-lo registrado, é o nosso dia, mas continuar com isso seria um erro tremendo, filho. Você não percebe?

Sem dúvida, a mãe é a mais sensata, primeiro porque é a mais adulta, e segundo porque é nossa mãe e sabe que suas boas intenções levam dois jovens inexperientes a quererem enfrentar o mundo e, principalmente, um ao outro.

- Mas o contrato diz que tudo se limita à festa de aniversário e que fora isso não podemos ter nenhum tipo de relação carnal. – acrescento.

- Sim, é o que ele diz, filho. Não foi assim?

- É por isso que não é justo - acrescento. – se você se limitar ao aniversário, a festa começou às seis da tarde e terminou…

- Duas horas depois do meio-dia, quando te peguei, eu estava batendo forte em você e na sua irmã. – ela diz séria.

- Bom, então não é meu aniversário, são só seis horas.

- Bom, não vamos fazer sexo 24 horas por dia. Há mais coisas na vida.

- Claro, mas não limite tudo a seis.

- Então, você não está disposto a assinar? – ela diz, pegando o contrato das minhas mãos, um tanto decepcionada com minha atitude.

- Sim, mãe, estou, mas não limitado àquele curto período em que não tivemos tempo de aprender o suficiente.

Acho que minha última frase foi brilhante, porque demora um pouco para a mamãe reagir e responder.

- Então, o que você propõe?

- Bem, estenda isso para o aniversário da Carla, por exemplo.

- Dentro de um mês? – pergunta minha mãe.

- Quando eu fizer dezenove anos! – diz Carla dessa vez, animada com a ideia, com um brilho especial nos olhos.

- Claro. – Explico – até agora a coisa tinha se baseado no fato de que íamos comemorar no meu aniversário, mas era dos dois, então não me parece duplamente justo, primeiro porque meu presente durou poucas horas e também porque minha irmã não teve sua festa como eu, acho que está equilibrado. Também não estamos suficientemente preparados. Tenho certeza de que há coisas que teremos que aprender e que você pode nos ensinar. Acho que o treinamento que você preparou para nós ficou aquém do esperado e isso pode levar a erros em nossos relacionamentos futuros. É isso que você quer?

O que eu disse é inacreditável e parece mais egoísta do que justo, mas ainda estou bastante convencido, certo do meu ponto de vista e olhando para eles com uma cara autossuficiente.

- Mas isso estaria fora do acordo. – acrescenta a mãe.

− Bem, veja isso como uma pequena ampliação. Restam dezoito horas da minha festa, podemos transferi-las para esse dia.

Eu sei que a mamãe gosta que as coisas sejam justas, mesmo quando assinadas, então ser justa, equilibrada e sensata são três coisas que ela não poderia recusar, pelo menos é o que eu acho.

Ela permanece pensativa, olhando primeiro para a filha, que espera ansiosamente por sua resposta e ela deve ter notado a excitação que ela sente. Então ele olha para mim, notando o brilho nos meus olhos e a ereção reprimida sob o tecido da minha calça.

- Não, já chega, Nacho. – ele responde nervosamente.

- Bem, doze. – digo, tentando economizar tempo.

A mãe deixa o papel na mesa e cruza os braços. Acho essa pose tão sexy, ao vê-la ali, que meus olhos percorrem suas panturrilhas e então tento adivinhar o que ela está escondendo sob a saia, embora eu tenha isso gravado na minha memória e também no seu Smartphone.

- Acho que o Nacho tem razão, mãe, há coisas que não aprendemos completamente.

- Coisas? – pergunta novamente a mãe, com os braços cruzados e batendo nervosamente o pé direito.

- Sim, bem, eu não sei, saber como agir... - acrescenta minha irmã, querendo contribuir com a sua parte.

- Sim, mãe, alguma postura que nos ajudará em nossos relacionamentos futuros. – Intervenho efusivamente como se fosse a coisa mais normal do mundo.

Nossa professora continua hesitando, o que é bom, e finalmente olha para nós novamente, para pegar o contrato sobre a mesa e nos dizer, levantando o dedo indicador:

- Faltam doze horas para o aniversário da Carla!

- Realmente? – pergunto sem acreditar e vejo pelo canto do olho o grande sorriso da minha irmã.

- Mas nada até lá. Nós concordamos?

− Certo! – minha irmã e eu afirmamos efusivamente ao mesmo tempo.

- Como o aniversário da Carla cai numa sexta-feira, vou sair do trabalho às nove. Então a festa especial começará às 23h e terminará às 11h do dia seguinte. Todos concordam? – reafirma para que não haja dúvidas.

Nós dois estamos eufóricos e, embora Carla tente esconder, ela está tão excitada quanto eu e certamente quer me foder novamente. Meu Deus, fico com tanto tesão só de pensar nisso!

Mamãe se abaixa e acrescenta uma nova cláusula ao contrato sobre a mesa, dessa vez escrita com sua própria caligrafia. Enquanto ela escreve, vejo que nessa posição uma grande parte de sua coxa fica visível e meus olhos adivinham a cor de sua calcinha, que é preta com renda. Você pode até ver o monte púbico e as dobras da virilha dela. Ela olha para cima por um momento.

- Nacho, nada até o aniversário da Carla! – ela acrescenta, fechando as pernas, me deixando sem uma visão panorâmica, sabendo que eu tinha uma boa visão panorâmica.

A última cláusula diz algo como isto: “Está estendido para completar a festa de Nacho com a festa de aniversário de Carla, em mais doze horas. E prometemos que não haverá sexo, ou qualquer comportamento puramente carnal entre nós, fora dessas duas festas especiais de aniversário.”

Ainda não consigo acreditar que a mamãe concordou, porque sei que a Carla também está interessada na sua nova festa e acho que nós duas merecemos esse momento, mesmo que sejam apenas mais doze horas, mas espero aproveitar ao máximo.

Depois de assinar o acordo, até apertando as mãos, como se tivéssemos assinado o contrato de nossas vidas, e de fato é o meu, seguimos para nossos respectivos quartos.

Nem preciso dizer que não consigo dormir e minha cabeça não para de girar, pensando em como sou sortudo por ter duas mulheres lindas que amo tanto, e também por tê-las convencido de que posso ter outro encontro como o da minha festa de aniversário.


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