O valentão do colégio - 20

Um conto erótico de Dani
Categoria: Homossexual
Data: 13/07/2014 11:29:00
Nota 10.00

Antes de vocês começarem a ler, eu sugiro que leiam o anterior novamente, quem já leu. Eu escrevi um pouco mais depois de ... (ATUALIZAÇÃO 11/07), porque aquela parte não ia ficar muito bem no começo desseQue bosta é essa aqui? - Ele me perguntou, sentado em cima do meu peito, na cama. - Uma aliança, que coisa fofa!

Ele tirou a aliança do meu dedo à força, e jogou longe. Ele voltou pra mim e segurou meu rosto, enquanto tirava a calça, ficando só de cueca. Se o Chico ainda estivesse vivo, ele poderia ter atacado o Rafael (Chico era lindo). Por sorte, eu escutei alguma coisa dentro de casa. Pensei em qualquer pessoa, e me veio à cabeça Gabriel.

Felizmente, a calça dele agarrou, e ele teve que usar as duas mãos. Nesse momento, eu agarrei na cama, levantei de uma vez, fazendo ele cair e bater a cabeça na madeira da outra cama. Eu corri pra porta do meu quarto e esmurrei e gritei, até ele me agarrar com força e me jogar no chão, me arranhando com a unha dele. Eu comecei a chorar.

- Filho da puta! - Ele gritou, sério. - EU VOU METER EM TI, NÃO ADIANTA FUGIR!

Era tarde demais pra chamar a polícia, quando o pau dele já estava roçando no meu rosto. De repente, ele começou a flutuar. Uma luz vinha da porta, e eu tive que esperar pra conseguir ver o que estava acontecendo.

- SEU FILHO DA PUTA, DESGRAÇADO, EU VOU TE MATAR!! - Meu pai gritava, rearranjando o rosto dele com o punho. O braço peludo do meu pai tinha tanta veia saltada, que parecia explodir. Ele chegou a ficar vermelho de raiva. Eu fiquei horrorizado com o sangue que saia na mão do meu pai.

Ele segurava o Rafael pela boca e pelo nariz, como se fosse buraco de bola de boliche pra colocar o dedo, e socava o Rafael com força, contra a parede. O Rafael chorava de dor, e começou a ficar tonto, de tanto ter a cabeça socada e socada contra a parede.

- Pai! Pára com isso! - Chamava, mas meu pai não me ouvia.

- Vai estuprar meu filho, vai? MINHA MÃO VAI TE ESTUPRAR, RAPAZ!

Segurei meu pai pela cintura e o puxei. Ele derrubou Rafael no chão, e eu abracei meu pai, e comecei a chorar.

- Pai, pára, por favor... Pára...

Foi como se eu tivesse tirado ele de um transe. Ele parou de se debater pra me abracar, e tomou cuidado com o sangue na mão.

- Daniel, chama a polícia pra mim, que eu vou terminar de tratar um assunto com o Rafael.

- Por favor, não faz mais nada com ele.

Eu desci as escadas e peguei o telefone, disqueiDelegacia Sei-lá-do-quê. Algum problema? - Disse uma mulher.

- É... Um homem invadiu minha casa e tentou me estuprar.

- Senhor, isso se trata de algum trote?

- Não.

- Ok, e onde está o estuprador?

- Meu pai acabou de chegar em casa e dominou ele.

- Qual o endereço?

Falei meu endereço, e uns 15 minutos depois, uma viatura chegou. Meu pai saiu do meu quarto empurrando o Rafael escada abaixo, me jogou a chave do meu quarto, e foi correndo lavar a mão. Meu medo era que Rafael prestasse queixa contra meu pai, mas meu pai me contou sobre o negócio de defesa pessoal.

- Você é a vítima da tentativa de estupro? - Um policial me perguntou.

- A-aham.

- Pode me contar o que aconteceu?

- Posso... Eu abri a porta, porque ele chegou aqui chorando, e...

- Ele é conhecido?

- É irmão de uma colega de turma. Ele me carregou até o quarto, me deu uns tapas. Eu gritei, mas ele me bateu mais, e jogou minha aliança... Minha aliança!

- Calma, rapaz. Depois você pega ela. E aí?

- Ele trancou a porta do meu quarto e passou o pênis em mim.

- Ele te agrediu, fora os tapas?

- Ele me atirou no chão e me arranhou nas costas.

Eu vi pela cara do policial que o estrago estava feio. E pior que estava. Minha camisa tava toda rasgada, eu tava ficando roxo (gente que tem cor de leite azedo fica roxo antes de você tocar nela, não se preocupem).

- Se importa se eu tirar algumas fotos suas? Você é maior?

- Não, e não.

- Vou ter que pedir seu pai. Onde ele está?

- Estou aqui. Tirar fotos pra prestar queixas? Claro.

O policial tirou o celular do bolso e tirou fotos minhas de frente, de lado e de costas. Meu pai resolveu algumas coisas com o policial, enquanto eu vi alguém entrar pela porta.

- É... Estou interrompendo alguma coisa?

- Amor...

- O que aconteceu aqui? Bebê! O que... Quem? Por que você tá assim?!

- Eu te conto mais tarde.

- Você é o namorado dele? - Perguntou o policial.

- Sim...?

- Fica de olho nesse outro aí, subtenente. - Ele falou com meu pai.

- Ah, esse aí nem vai pensar em encostar no meu filho. - Na hora que meu pai falou isso, o Gabriel parou de me abraçar e se afastou de mim e levantou as mão como se dissesse: Não fui eu!.

O policial foi embora, e meu pai fechou a porta.

- Vocês dois, vão tomar banho, e eu vou limpar o chão do seu quarto. E ai de vocês, se fizerem alguma gracinha lá dentro.

- Sim, senhor! - Disse Gabriel, fazendo a posição de ordem do exército, de colocar a mão reta sobre a testa.

- Menino, isso só existe em filme.

Meu pai foi pra cozinha, e eu e o Gabriel fomos tomar banho. Já sofri choques bem piores, por isso não fiquei tão assustado assim. Claro que, se meu pai não tivesse chegado a tempo, eu estaria quase morrendo, mas meu pai me trás uma imagem de segurança...

Tiramos nossas roupas, e o Gabriel verificou a temperatura do banheiro. Ele tava assustado, preocupado e curioso com as gotas de sangue no chão do meu quarto, e com meus lençóis bagunçados. Quando estávamos embaixo do chuveiro, nos abraçando, eu comecei a falar.

- O Rafael veio aqui em casa e tentou me estuprar.

- Só isso? - Perguntou o Gabriel, brincando.

- Cala a boca... Aiai... Eu não sei o que eu faço.

- Relaxa. Pelo que eu conheço do seu pai, ele vai ficar na sua cola 24 horas por dia.

- E vou mesmo. - Ele falou, do outro lado da porta.

- Viu? Agora, DEIXE EU ME ENSABOAR LONGE DE VOCÊ, DANIEL, PARA NÃO ACONTECER NADA AQUI.

- Por que você tá aumentando a voz? - Sussurrei.

- Bom mesmo! - Disse meu pai do outro lado da porta.

Nós rimos com a situação. Gabriel me lavou com cuidado, porque aquele arranhão tava mais profundo do que eu tinha sentido. Saímos do banheiro, e o chão do meu quarto tava limpo. É difícil pra caramba tirar sangue de chão de madeira, mas meu pai ainda consegue. Gabriel me entregou o pijama usual, e vestiu uma camiseta e uma bermuda da mochila dele. Peguei a aliança do chão, que caiu atrás do computador, e coloquei ela num paninho.

Meu pai me chamou pra ir na sala, pra ele desinfeccionar o arranhão e fazer um curativo. Foi muito grave mesmo. O.o

A campainha tocou.

- Quem será dessa vez? - Reclamou meu pai.

- Eu pedi pizza!

Meu pai pegou, pagou o cara e colocou a pizza e o refrigerante na cozinha. Eu coloquei a TV na cômoda na frente da cama e Gabriel colocou um filme pra gente assistir. Eu desci pra pegar a pizza, e meu pai me deu boa noite. Ele roubou quase metade da pizza. Justo. Ele que pagou, oras.

A noite foi perfeita. Não faltou nada, e eu adorei, mesmo com a tentativa de estupro que acabou de acontecer. Quando o filme acabou, jogamos a embalagem da pizza fora, e escovamos os dentes. Eu juntei as duas camas.

Ele se deitou só de bermuda, e eu me deitei também.

- Bebê?

- Oi?

- Você quer fazer alguma coisa?

- ... Só se for com você, e ninguém mais.

- Tira a roupa pra mim, então.

Pensei em fazer um striptease pra ele, então puxei a coberta, e ele colocou as mãos atrás da cabeça, esperando eu fazer alguma coisa. Eu me ajoelhei com o corpo dele entre minhas pernas, e o pau dele embaixo da minha bunda. Eu comecei tirando minha camisa, e depois fui massageando o peito dele. Tirei a bermuda dele, e agora estávamos nós dois de cueca, mas o pau dele estava latejando pra caralho.

Comecei a esfregar a entrada da minha bundinha em cima do pau dele, e ele fazia umas caras tão gostosas, que davam tesão só de olhar. Quando eu comecei a morder o peito dele, depois fui pra barriga, ele gemeu, e suspirou de prazer. Comecei tirando a cueca dele com os dentes, e depois tirei com a mão. Comecei a lamber o pau dele, como um picolé, e depois eu comecei a chupar e a morder de leve. Tava pulsando, assim como estava na segunda. Eu olhei pra ele com cara de safado, e quis que ele gozasse daquele jeito, só que no meu cuzinho.

Eu subi, e beijei ele, enquanto eu tirava a cueca, e passava a mão no pau dele. Ele ficou apertando minha bunda, de vez em quando, passando o dedo no meu buraquinho. Eu tava com muito tesão, então peguei o pau dele, passei um pouco de creme que já ficava do lado da minha cama, e untei meu cu. O pau dele entrou de uma vez, e ele se contorceu de prazer.

Comecei a gemer, porque tava com saudade daquele pau me invadindo e me satisfazendo, e ele começou a me beijar, e me bombava. Ficamos assim por um tempo, e ele tirou o pau do meu cu.

- Deita na cama! - Ele me mandou.

Deitei de barriga pra baixo, empinei a bundinha, e ele entrou com força, de uma vez. Deu uma dorzinha, mas foi tão gostoso, que eu comecei a gemer, e isso excitou ele. Ele bombava com força, e como eu já tinha desacostumado com o pau dele, comecei a morder meu travesseiro de dor. O modo como ele metia, fazia meu pau esfregar na cama, me masturbando também.

Gabriel tirou o pau do meu cu, me virou de barriga pra cima, e voltou a meter. Ele parecia um animal selvagem me comendo. Dava muito tesão. Ele anunciou que ia gozar e começou a me masturbar também. Por algum motivo, só a punheta do Gabriel me fazia gozar na mesma hora. Eu gozei, e senti o jato de porra dele no fundo do meu cu. Foi um jato forte, e quase desmaiei de tesão. Ele caiu em cima de mim e começou a me beijar, enquanto terminava de gozar na minha barriga e misturando com o meu gozo.

- Gostoso, delícia... - Ele sussurrava, com voz de safado. - Tava com saudade de te maltratar desse jeito.

- Promete que vai ser meu macho pra sempre?

- Prometo.

Ele me carregou até o chuveiro, depois que a respiração voltou ao normal, porque eu não tava dando conta de andar. Nós começamos a tomar banho, pra tirar todo aquele suor e o gozo. Não entendo... Por que na hora é tão gostoso, mas depois toda aquela sujeira fica nojenta?

Nos limpamos, e ele abriu meu cuzinho (não foi difícil) pra jogar água com aquela duchinha pra tirar a porra dele. Depois, ele trocou os lençóis, meu curativo, e fomos dormir. Tava frio, então dormimos agarradinhos. *--*

No dia seguinte, meu celular recebeu uma mensagem. Eu tinha pedido um pacote de notícias por SMS há um tempo já. A primeira notícia: Faculdades estaduais entrarão de greve na próxima semana.

Coloquei o celular do lado do travesseiro e fiquei olhando pra cara do Gabriel dormindo. (Gente, ele é muito fofo! Vocês não têm ideia. E também não têm ideia de quanta menina fica dando em cima dele. Muahahahaha, ELE É MEU).

Deitei a cabeça no braço dele, e enfiei o nariz no peito dele.

Eu comecei a chorar, e quando eu funguei, ele assustou e acordou.

- Bebê?! O que aconteceu?! Tá doendo o machucado?!

Balancei a cabeça que não.

- Então o que foi?!

- Por que eu não posso ter UM fim de semana com você aqui...?

- Como assim?

Mostrei o celular pra ele, e o sangue dele gelou. E essa notícia era de sexta.

- Isso mesmo que você está pensando. Victor.

E quando eu termino de falar isso, quem me abre a porta e olha pra mim e pro Gabriel deitados e abraçados na cama?!

...


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Comentários

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27/01/2020 02:35:05
Oi. Adorei vocês dois e gostaria de conhecê -los. Fiquei apaixonado pela história dos dois e pra mim seria um enorme prazer poder conhecer vocês. Meu nome é Lucas, moro em Fortaleza tenho 18 anos , cabelo castanho claro , olhos castanhos claros e pele clara. Peso uns 56kg , altura 1.73. Qualquer coisa entre em contato cmg.
13/02/2018 19:20:37
Volta!!!!!
23/05/2017 07:09:26
??????????????????????????????????????????
16/05/2017 14:58:02
kd o resto ?? Dinoboy
16/05/2017 12:50:14
Obrigado por compartilha sua história aqui... gostei muito de ler... achei incrível.... nao vou esquecer nunca desse conto... vou guarda nos favoritos do celular....
25/04/2017 14:30:01
Passei no meu to começando meu primeiro conto e preciso da opinião de vocês
25/04/2017 14:28:33
Adorei muito bom esperando continuação
24/04/2017 15:09:48
kd o final.. continua por favor!!!!
01/10/2016 18:57:32
Pelo visto o irmao dele o matou antes de postar o resto dos contos kkkkkk RIP, zoeiras a parte seria maneirao se por algum motivo sei la , vc continuasse ne?>.< do contrario esse vai ser um comentario em vao :v *Ctrl + C, Ctrl + V do meu outro comentario kkk
23/05/2016 03:45:20
Oi tudo bem? Mamei seu cinto queria muito saber o fim da história vc quiser me responder este é meu email
06/05/2016 06:33:57
Muito bom.Merece 10 em todos.
26/04/2015 13:31:58
Esperando a continuação...
18/01/2015 20:14:55
não entendo o porque nos abandonou.
05/01/2015 13:31:07
Saudades volta logo !!!
07/12/2014 21:13:18
Mermão, li tudo hoje, cadê o resto? Não noss abandone! Não pare que está muito bom...!!!!
09/11/2014 17:48:23
Já comentei aki antes no capitulo 8(acho) u.u esse conto é pft demais e.e mas vc demora mt meninoooo u.u posta logo q eu to com o cu na mão homii u.u
25/10/2014 09:35:01
Dani!!! Cadê você?? Vai me deixar na curiosidade até quando ??
20/09/2014 01:42:58
Minino vc morreu cade você que nao postou mais :/>
02/09/2014 11:31:45
dani do céu escreve logo que eu to doido. kiss
18/08/2014 23:05:47
Faço a mesma pergunta do Bruno G, cadê você Dani? Saudades do teu conto!


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