Toda empinada com os cotovelos numa mesinha e um tarado por trás de mim. Meu shortinho jeans arriado no meio das minhas coxas, as mãos dele me segurando pela cintura e as bolas batendo na minha bunda por trás.
PLOC PLOC PLOC PLOC PLOC
Eu me equilibrava nas minhas botinhas de cowgirl e revirava os olhinhos de tesão. O corno do meu namorado nunca tinha me comido daquele jeito. Era carnal, me socando forte e me galopando como uma potranca.
Eu tava gozando na pica do caseiro do sítio...
Olá, sou a Bunny. Baixinha, loirinha, vinte e poucos anos e viciada em chifrar o corno do meu namorado. Vou tentar contar pra vocês como eu parei empinadinha naquela mesinha levando pica por trás.
Com um shortinho jeans apertado, uma blusinha branca amarradinha com um nozinho, deixando a minha barriguinha de fora. Um chapeuzinho de cowgirl e botinhas de patricinha indo passar uns dias na fazenda.
O corno do meu namorado tinha saído pra resolver umas coisas e o caseiro ia me levar pra passear de cavalo. Desde que eu tinha chegado naquele sítio, o caseiro me olhava com cara de tarado. A patroa novinha da bunda grande. E eu tava gostando daqueles olhares.
Galopando no cavalo com os meus peitinhos chacoalhando no decote da minha blusinha branca. Cada galopada, os meus peitos sacudiam a pulavam pra cima e pra baixo. Os olhares do caseiros nos meus peitinhos e meu olhar de putinha sonsa adorando.
O meu shortinho jeans curtinho, muito, MUITO apertado. A cinturinha fininha, as minhas coxas grossas brilhando no sol. E uma raba de 98 de quadril explodindo no shortinho apertado com as poupinhas da minha bunda aparecendo por baixo.
Fiz um instagram pros leitores e sempre posto fotos e vídeos dos contos por lá. Vou postar uma foto com esse shortinho enfiado no meu rabo e as poupinhas da bunda de fora. Sei que vai ajudar na imaginação de vocês rs.
A patroa patricinha com aquele shortinho de piranha, andando toda rebolativa na frente do caseiro. O meu sorrisinho de ninfeta sapeca querendo provocar. Rebolando o quadril da esquerda pra direita, da direita pra esquerda, reparando nos olhares do peão tarado.
Novinha e baixinha, com uma bunda grande, redonda e carnuda, com o shortinho enfiado, montada no cavalo quicando a cada cavalgada. Com os peitinhos pulando no decote. O caseiro tava quase pulando em cima de mim também kkkkkk.
Paramos pra descansar na beira de um riacho. Os cavalos na sombra, a patroa com a pele suadinha do sol, o corno longe e o caseiro com um volume duro dentro da calça jeans apertada de peão. Caminhando até um celeiro pra beber uma água.
Sentadinha com as pernas cruzadas e as coxas grossas saltando na cara dele. Eu enrolava o cabelo na pontinha do dedo, dando corda pras histórias que ele me contava. Toda dengosinha e cheia de tesão. A tensão sexual explodindo entre a gente.
Ele em pé, me servindo um copo de água, me olhando de cima pra baixo. Eu sentadinha, olhando de baixo pra cima, com a piroca dele na altura do meu rostinho. E o meu sorrisinho de safada mordendo os lábios da boquinha.
Quando fui pegar o copo segurei na mão dele, parecia que um raio tinha caído entre a gente. Eu até levantei da cadeira, ficando em pé na frente dele, toda baixinha olhando de baixo pra cima.
- Se a senhora tiver muito cansada, a gente pode voltar pra casa
- Não canso fácil assim não, ainda quero aprender a cavalgar melhor
- Amanha quando o doutor vier com a gente, vocês cavalgam mais
- Por que amanha...? Acho melhor hoje que ele não tá aqui...
Falei com a voz mais dengosa e a carinha mais putinha possível. Mordendo os lábios da boquinha, com sorriso de novinha sapeca, alisando a mãozinha no braço do meu peão. Eu queria deixar bem claro pra ele que eu tava afim...
- Você me ensina a cavalgar mais forte?
- A senhora falando assim, me deixa sem jeito
- Não precisa me chamar de senhora... Você tem os braços fortes, deve segurar bem firme
- Acho melhor a gente voltar pra casa, isso não vai acabar bem
- Eu só quero aprender a montada do peão... O meu namorado não vai saber...
Aqueles segundos encarando ele nos olhos. Com carinha de piranha provocadora, jeitinho de novinha safada. Até que quebrei o gelo dando um beijo nele. O peão me segurou firme pela cintura e me beijou de volta.
Foi tudo rápido, intenso, carnal... Com ele me agarrando firme, segurando pela cinturinha e me beijando como um macho rústico da fazenda. Em pé, com as botinhas de cowgirl, um pezinho no chão e a outra perna enrolada em volta dele. Sentindo a firmeza do peão.
Com as mãos grossas e calejadas, ele me segurava firme e me girava de costas. Roçando a fivela do cinto e o volume da calça na minha bunda. Me abraçando por trás e me encoxando gostoso. Roçando a pica no meu rabo no shortinho jeans apertado.
Inclinadinha com meu corpo pra frente, os cotovelos na mesinha, as mãos espalmadas e a bundinha empinada pra trás. O peão em pé, me segurando com uma mão em cada lado da minha cinturinha. Beijando o meu pescoço e encoxando o meu rabo.
Esfregando e sarrando, passando a piroca dura nas curvas do bundão redondo e carnudo da patroa patricinha. Toda loirinha, toda dondoca, levando uma encoxada do peão rústico da fazenda. Com as mãos dele no meio das minhas pernas, abrindo o botão do meu short.
As mãos dele alisando a minha bucetinha e abrindo o meu short. Puxando firme e arriando o meu shortinho e a minha calcinha junto. Tudo de uma vez em segundos. A gente nem queria pensar no que tava fazendo. A gente só pensava em sexo.
Tava na hora da patroa ser montada pelo peão...
Em pé, com as minhas botinhas de vaqueira e chapeuzinho de cowgirl. Com os cotovelos na mesinha e a bundinha empinada pra trás. Eu sentia a cabeça do pau dele encaixando na minha bucetinha e começando a forçar a entrada. Me segurando firme e empurrando.
Eu fui cavalgada toda empinadinha naquele celeiro. Com o corno longe e o peão metendo pica na patroa.
PLOC PLOC PLOC PLOC das bolas batendo na minha bunda. Uma das mãos dele na minha cintura e a outra segurando firme o meu cabelo. Com os meus peitinhos chacoalhando pra frente e pra trás a cada pirocada que ele me dava.
PLOC PLOC PLOC PLOC da piroca grossa do caseiro comendo a minha bucetinha por trás. Meus gemidinhos de patricinha manhosa, toda descabelada com o meu chapéu caindo no chão.
- Ainnn ainnnnnnnnnn taradooooooooonnnnnn... Ainnnn eu quero ser montaaaaaaaaaaadaaannnn
- Humm gostosa! Safada! Hummmmmmmm
- Aiiinnnn meu peaaaaummmmmm... Me cavalaaagaaannn... Me cavalga como uma potraaaancaaannnnnn... EU QUERO SER MONTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAADAAAAAAAAAAANNNNNNNNNNNN
O peão me galopava forte, como um macho viril. Do jeito que o corno nunhca tinha me comido antes. Firme e me socando todinha.
Não ficamos 10 minutos naquela mesinha. Eu nem aguentaria mais do que isso. A minha bucetinha de madame não tava acostumada com algo tão intenso e forte. Eu batia os pezinhos no chão e revirava os olhinhos de prazer.
Eu gozei na piroca do caseiro. Eu gozei sendo montada como uma potranca. E ainda teriam mais dias naquele sítio. O corno ia ser corno por muito tempo kkkkk Mas isso eu escrevo mais pra vocês depois.
Espero que tenham gostado do conto de hoje. E quem quiser as minhas nudes ou vídeos de sexo dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos.
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