Reencontro Com A Minha Professora do Ensino Médio.

Um conto erótico de RaskChinaski
Categoria: Heterossexual
Contém 1371 palavras
Data: 01/01/2025 16:40:23
Última revisão: 02/01/2025 05:25:35

Nunca havia cogitado a ideia de reencontrar meus antigos professores e colegas de escola. Entretanto, recebi uma mensagem de uma ex-colega de turma me convidando para um reencontro no colégio. Embora a ideia não me entusiasmasse muito, devido ao ambiente um tanto quanto elitista da escola, a insistência de um amigo me fez mudar de ideia. E sabe de uma coisa? Foi uma das melhores decisões da minha vida!

Ao chegar ao local do encontro, deparei-me com meu amigo e alguns ex-colegas. A conversa fluiu naturalmente, e logo soube que alguns professores também estariam presentes. Nesse momento, lembrei-me de Sandra, minha professora de português. Foi ela quem despertou em mim o amor pela língua portuguesa e me incentivou a escrever. Sem dúvida, este texto é fruto de sua influência. Sandra era uma mulher morena, de olhos verdes e cabelos curtos, geralmente alisados. Possuía uma beleza singular e um carisma que a tornavam muito querida pelos alunos.

Ela tinha um jeito lascivo, o modo de falar, o modo que ela te olhava, ela seduzia os homens facilmente com as roupas que usava, ,até de avental ela conseguia ficar gostosa, na época que eu estudava, ela nunca deu bola pra mim, mas sempre dava bola para os maiorais da sala, dava para ver ela flertando com os caras enquanto ela dava aula, ela chegava próxima a mesa deles e se abaixava se aproximando dos garotos. Eu sempre parava para olhar ela se abaixando com aquelas calças coladas deixando suas nádegas mais a mostra.

Tão grande era a minha admiração pela professora que, no terceiro ano do ensino médio, tomei a iniciativa de escrever-lhe uma carta. A experiência, no entanto, não foi das melhores. A professora, embora gentil, não demonstrou interesse romântico. Essa situação me fez refletir sobre minhas habilidades de conquista, que sempre pareceram limitadas.

Os professores começaram a chegar e, para minha surpresa, a Sandra apareceu com o filho dela. Tava gata pra caramba, com aquela blusinha branca mostrando um pouco do decote. Meu coração quase saiu pela boca! Mas aí lembrei daquela carta que eu tinha mandado... Que vergonha!

Ao ser cumprimentado por Sandra, notei um brilho peculiar em seus olhos. Ela comentou sobre minha mudança física, enfatizando meu aspecto mais maduro. Guardarei para sempre suas palavras. Durante o evento, nossos olhares se cruzaram inúmeras vezes. Sua sensualidade natural permanecia inalterada, e notei que alguns colegas demonstravam interesse por ela. No entanto, tive a nítida sensação de que seu olhar era direcionado a mim. Indaguei-me se ela se lembrava da carta que lhe havia enviado e se percebia meu interesse. Seus gestos sutis, como arrumar os cabelos e lançar olhares insinuantes, alimentavam ainda mais minha curiosidade.

Os delicados colares que adornavam seu pescoço cintilavam à luz do sol, contrastando com a intensidade de seus olhos verdes. Seu olhar me hipnotizava, tornando-me incapaz de desviar o olhar. A excitação tomava conta de mim, e comecei a perceber que a decisão de comparecer ao encontro havia sido acertada. Durante o lanche, Sandra sentou-se ao meu lado, e iniciamos uma conversa agradável. Em determinado momento, demonstrou genuíno interesse por minha vida pessoal, indagando sobre meu estado civil e relacionamentos amorosos.

Confirmei que não mantinha nenhum relacionamento sério. A conversa continuou, permitindo-me conhecê-la melhor. Sua elegância, a forma como gesticulava e a atenção que dedicava à conversa me impressionaram. A conexão entre nós era evidente, e a tensão sexual era palpável. Nossos olhares se cruzavam com frequência, e eu buscava transmitir meu interesse de forma clara e objetiva.

Durante a conversa, ela mencionou que seu filho precisaria ir embora mais cedo, o rapaz de 25 anos, utilizaria o carro deles para ir até seu compromisso e ela utilizaria um serviço de transporte por aplicativo para retornar para casa. Aproveitei a oportunidade e, após um tempo, ofereci-me para levá-la em casa. Para minha surpresa, ela aceitou meu convite. Assim, deixamos o local do evento juntos.

Sandra acomodou-se no banco do passageiro, esticando suas longas pernas. O contraste entre seus tênis brancos e o tapete preto do carro era marcante. Seus lábios, pintados de vermelho, destacavam-se em seu rosto, onde algumas discretas marcas do passado eram visíveis. Suas mãos repousavam sobre as coxas, adornadas com unhas compridas e pintadas de rosa. Um perfume suave e agradável permeava o interior do veículo.

Após dar partida no veículo, seguimos em direção ao endereço indicado por Sandra. Ao parar em um cruzamento, senti sua mão delicadamente sobre a minha. Seus dedos deslizaram suavemente pelo meu pulso, provocando uma sensação indescritível. Evitei olhar para ela, temeroso de interromper aquele momento íntimo.

Sugeri que prolongássemos o dia, e ela concordou com entusiasmo. Dirigimo-nos a um estabelecimento que conhecia, onde fomos recebidos como um casal. A naturalidade com que nos comportamos, de mãos dadas, demonstrava o conforto que sentíamos um na companhia do outro. A diferença de idade era irrelevante diante da conexão que havíamos estabelecido.

Solicitamos uma porção de bebidas e a conversa fluiu de forma descontraída, retomando os temas abordados durante o encontro na escola. Nossos olhares se cruzavam com frequência, e a atração entre nós era evidente. Sentado à mesa, aproximei-me dela e, com um gesto carinhoso, acariciei seu braço. Seus olhos verdes brilhavam, e seu sorriso revelava dentes levemente tortos, detalhe que a tornava ainda mais encantadora.

Saímos do barzinho e fomos para um motel que ela conhecia. Aquele momento era algo que eu nunca imaginei que pudesse acontecer. A intimidade que compartilhamos naquele lugar foi uma experiência inesquecível.

Seus olhos verdes brilhavam sob a luz suave do quarto. O contraste entre a argola grande e o pequeno brinco em suas orelhas me hipnotizava. O cabelo ruivo, a tatuagem... tudo nela me deixava completamente apaixonado. Era como se o tempo tivesse parado.

Nosso comportamento naquele ambiente era pueril, repleto de desejo. As palavras que ela havia me dirigido no reencontro ecoavam em minha mente. Impulsionado por uma intensa atração, aproximei-me e a beijei com paixão. A resposta dela foi imediata e ardente, revelando um desejo mútuo que nos consumia.

Meu pênis cresceu por dentro do shorts chegando a machucar a cabeça dele enquanto roçava na cueca e no zíper da calça jeans, o meu cheiro se misturava com o dela no ar daquele quarto de luxo, nosso beijo estava sincronizado como uma dança, a cada passada de língua, a cada mordida no lábio tudo parecia perfeito, para vocês terem uma ideia eu quase gozei só de beijar aquela coroa safada gostosa apostava que o bucetão dela também já estava bem meladinho.

Eu fui conferir se tinha ganhado a aposta e eu tinha ganho, meus dedos ficaram com o mel dela assim que abri a sua calça jeans e os enfiei por dentro de sua calcinha roxa, ela estava com a buceta lisinha, a safada devia raspar na cera, comecei a dedilhar aquela coroa gostosa e voltei a me perder em seus beijos.

Seus braços eram finos, seus ombros possuíam músculos de quem faz academia, podia ver cada detalhe de seus ombros enquanto ela fazia o movimento para chupar toda a minha rola, ela agiu com cuidado e com carinho cuidando do meu pau e o punhetando lentamente, os olhos dela se viravam para mim enquanto ela o engolia, ela fazia o movimento para cima e para baixo sem parar de olhar para o aluno dela que ela sempre ignorou, aposto que ela nunca pensou que iria pagar um belo boquete pra mim.

Eu não pude deixar de retribuir o carinho que ela tinha tido comigo, a deitei na cama e abri as suas pernas, ela ficou olhando pra mim, vestida apenas com seu sutiã, as pernas abertas, a xana dela depilada, com os lábios vaginais expostos para fora, a chupei, a lambi, a beijei, puxava seu grelo com lábios e depois passava a minha língua nela, fiz isso repetidas vezes e ela me olhava a cada lambida, se retorcia, dobrava os dedos dos pés apertando a pele vermelha da sua sola dos pés.

Transei com ela sem dó, transamos três vezes nesse dia, e dormimos juntos no motel, esse era apenas o começo do nosso relacionamento, foi muito gostoso, sempre penso nela, ela me dá muito tesão.

Espero que tenham gostado, se vocês gostarem eu faço uma segunda parte.


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Comentários

Foto de perfil de Samas

A história é até boa porém ficou faltando o.que aconteceu com o filho dela pós não é dito nada sobre isso e tão pouco a idade do filho

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