Como Eu Fodi Minha Mãe - Capítulo VII: A Calcinha

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 935 palavras
Data: 29/11/2024 16:21:18

Não era como se eu tivesse dormido de verdade. O que aconteceu foi mais um desmaio forçado pelo cansaço. Uma tentativa falha do meu corpo de me salvar de mim mesmo. Mas, claro, acordei tarde. A luz do sol atravessava a janela, debochando de mim, e a realidade começou a gritar antes mesmo que eu abrisse os olhos.

Levantei como se estivesse carregando o peso de toda a minha vergonha. As imagens da noite anterior ainda estavam lá, presas na minha cabeça como um filme que eu não conseguia pausar. E, olha, eu tentei. Mas elas vinham como flashes – o contorno da camisola, a renda da calcinha, a curva das coxas dela. Minha mãe.

Você percebe o tamanho do absurdo disso, certo?

Fui ao banheiro, tentando ignorar a excitação matinal que fazia questão de me lembrar de como eu era um desastre ambulante. O espelho não foi piedoso: olheiras profundas, cabelo bagunçado, uma expressão que misturava cansaço e algo que eu não queria admitir. Enquanto mijava, olhei para o lado, distraído, e foi aí que o universo decidiu jogar gasolina na fogueira. O cesto de roupas. Era um cesto simples, com laterais vazadas. Um detalhe que, até então, nunca havia me chamado atenção.

Mas ali, entre as roupas amassadas, estavam elas. As peças. A calcinha vinho e a camisola que tinham me tirado o sono – literalmente. Meu coração disparou, mas, por algum motivo, minha mente se recusava a aceitar o que estava acontecendo. Eu pisquei algumas vezes, como se as roupas fossem desaparecer por mágica. Não desapareceram.

Respirei fundo, trancando a porta com calma exagerada. Girei a chave. O clique da tranca soou tão alto que fiquei um segundo parado, pensando se alguém tinha ouvido. Ninguém bateu na porta, então, pronto: só eu e o banheiro.

Aproximei-me do cesto como um idiota, hesitante, como se aquilo fosse uma armadilha. E, de certa forma, era. Minha mão tremia quando alcancei a calcinha. O tecido era ainda mais macio do que eu imaginava – e, acredite, eu imaginei muito. A renda era tão fina que parecia desfazer-se entre meus dedos, como um pecado delicado demais para ser tocado. As bordas de renda eram suaves ao toque, quase frágeis. Passei os dedos pela peça, sentindo cada detalhe, como se estivesse desenhando mentalmente cada curva que ela havia moldado na noite anterior.

E foi aí que perdi a noção.

Levei a peça ao rosto, hesitando no começo, mas não consegui evitar. O cheiro era um soco no estômago. Um misto de sabonete floral e algo mais quente, mais íntimo, que parecia subir direto para minha cabeça. Meu pau ficou duro na hora. Sem aviso, sem chance de resistência.

Segurei a calcinha com força, como se ela fosse escapar. Na minha cabeça, a cena da noite anterior voltava com mais detalhes, mais cor. O jeito como a camisola subia enquanto ela dormia. A curva da vulva dela, tão clara sob a renda, tão impossível de ignorar.

A camisola ainda estava ali. Não resisti. Peguei-a também, passando o tecido entre os dedos, sentindo sua maciez, sua leveza. Era como tocar algo proibido, algo que eu não deveria ter, mas que estava ali, ao meu alcance.

Fechei os olhos, inspirando profundamente. O cheiro da calcinha estava em todo lugar, e minha mente fazia o resto. Agora, ela não estava dormindo. Estava acordada, me olhando, como se soubesse exatamente o que estava fazendo comigo. Na minha imaginação, a camisola caía de seus ombros, revelando a pele nua por baixo.

Minha mão desceu, apertando meu pau, já dolorosamente rígido. O banheiro parecia pequeno demais, quente demais. O som da minha respiração preenchia o espaço, misturando-se ao ritmo das minhas mãos enquanto eu me entregava às imagens que minha mente projetava sem controle.

Eu a via sorrir. Um sorriso lento, malicioso, enquanto puxava a calcinha para o lado, mostrando mais do que qualquer homem deveria ver de sua mãe. Minha respiração ficou mais rápida. Minhas mãos tremiam, mas eu não conseguia parar.

O orgasmo veio como uma onda, tão intensa que me deixou tonto. O cheiro ainda estava lá, impregnado no ar, nas minhas mãos, na calcinha que eu segurava com força. Fiquei ali, sentado na tampa do vaso, tentando recuperar o fôlego, tentando processar o que havia acabado de acontecer.

Olhei para o espelho. Meu reflexo me encarava com desprezo, mas também com algo mais. Uma sombra de satisfação que eu odiava admitir.

Lavei as mãos, devolvendo as peças ao cesto com cuidado exagerado, como se pudesse apagar o que tinha feito. Saí do banheiro, tentando ignorar o peso em meu peito. Mas eu sabia que aquilo não iria embora tão cedo.

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