Passeando pelo Parque da Cidade
Hoje à tarde, por volta das 15h, fui dar uma caminhada no Parque da Cidade aqui em Brasília. Eu moreno, 1,78m de altura, corpo atlético, bonito (ao menos me dizem), com um sorriso safado e encantador. Parei o carro perto do Pavilhão da Cidade e comecei a atravessar pelas árvores para chegar à pista de corrida. De repente, vejo um carinha vindo na minha direção. Era um moreno da mesma altura minha, corpo atlético, idade por volta dos 35 e uma barbinha bem feita. Vestia uma sunga preta e uma camiseta regata vermelha. Exatamente o meu número, pensei!
A princípio, achei que ele só estava cortando caminho para o estacionamento e que morasse por perto. Mas de repente ele parou para mijar. Mijou normalmente, porém demorou um pouco amarrando o cordão da sunga. Fiquei surpreso ao vê-lo voltar para o meio das árvores e parar em outra árvore. Desta vez, colocou o short branco que carregava na mão, em cima de uma árvore. Pensei comigo: “mijar de novo ele não vai, pois acabou de fazê-lo”. Parei próximo a uma árvore para observar o que ele iria fazer. De repente ele tirou o pinto para fora da sunga e discretamente começou uma gostosa punheta. Fiquei mais ligado ainda.
Como a área era aberta e passavam pessoas há uns 20 metros na pista, ele resolveu seguir caminho em direção a uma parada (leia-se banheiros). Eu mais, que depressa cortei caminho para chegar ao mesmo destino. Na parada são 3 entradas: uma esquerda dos deficientes, uma central das mulheres e uma direita dos homens. Ele entrou na do meio. Porém logo em seguida saiu e entrou na dos homens. Para não dar na pinta e entrar logo após ele, bebi um pouco d’água no bebedouro e entrei. Percebi seus pés dentro do box de forma lateral ao vaso sanitário. Resolvi ver o que ele fazia e encontrei-o mastubando-se gostosamente. Resolvi ajuda-lo um pouco. Foda foi que um carinha nada interessante, e que eu havia visto assim que desci do carro, entrou no banheiro para lavar as mãos e viu a cena. Saímos discretamente do banheiro. O moreno na frente e eu logo depois. O cara chato ficou lá se secando.
Quando olhei para trás, a porta do banheiro do meio estava fechada, mas ao olhar uma segunda vez, percebi uma abertura. Não pensei duas vezes, entrei. Como a porta não tinha tranca, encostei nela para evitar que o chato atrapalhasse de novo, e também para tapar o buraco que havia no lugar da fechadura. Agora éramos só nós dois de novo. Ele se aproximou de mim, já com a sunga abaixada e o pau em riste. Cai de boca naquela coisa linda. Chupei muito. Como ele baixou a parte traseira da sunga, tive de alisar aquela bunda delineada enquanto chupava-lhe o caralho. Introduzi um dedo e ele não disse nada. Introduzi um segundo dedo e ele gemeu. Percebi então o que ele realmente queria: uma foda por trás.
Como já ando preparado para essas horas, tirei do meu bolso uma camisinha. Ele mesmo quem a vestiu em meu cacete, que nesse momento já estava mais do que pronto para ação. Como eu não podia desencostar da porta, ele fez a vez de se ajeitar encostando cada vez mais aquela bunda carnuda e redonda no meu cacete. Senti então a cabecinha do meu pau sendo engolida pelo seu cuzinho quente e latejante. Ele começou o vai-e-vem lento e gostoso. Depois, começou a acelerá-lo um pouco mais.
Que delícia era foder aquele macho, com cara de macho, com jeito e cheiro de macho. Um tesão. Não agüentando mais, avisei que iria gozar. Ele então pressionou mais ainda o seu traseiro contra o meu corpo e eu, segurando os seus peitos fortes por trás, gozei dentro dele. Que sensação extraordinária! Ele gozou quase que ao mesmo tempo. Comigo dentro dele, sentindo cada apertada de cu que o seu gozo produzia!
Limpamos-nos e saímos como se nada houvesse acontecido. Sem nomes, sem apresentações. Mas com uma satisfação, ou melhor, prazer enorme de termos nos encontrado ali. O cara chato desistiu, pude vê-lo ao longe. Ainda bem!