Depois do divórcio, dei para dois em BH (gay)

Olá, meu nome é Rodrigo, sou de Belo Horizonte, tenho atualmente 33 anos, sou branco, em forma, cabelo curto e olhos castanhos. Meu e-mail para quem quiser corresponder é

Sempre me relacionei com mulheres, porém, aproximadamente aos 15 anos comecei a descobrir o prazer anal

Quando entrei na adolescência, eu e dois primos brincávamos de um chupar o outro. Mas nem sequer gozavamos ainda, mas a brincadeira era bem gostosa. Eu particularmente gostava de estar com o pau deles na boca, de sentir o gosto, ele ficar duro...

Eu lembro da primeira vez na experimentação anal, no banho em que ao lavar meu cu, aproveitei da facilidade que o sabonete proporcionava e enfiei um dedo no meu cu. Eu gostei da sensação e a partir daí sempre fazia novamente. E partir do passar do tempo, comecei a bater punheta sempre com algo enfiado no cu. No início era so o dedo, então aumentei para dois dedos e com o passar do tempo enfiava objetos, como frasco de desodorante.

Com o passar do tempo sempre tive vontade de chupar um pau até gozar na minha boca e dar o cu. Mesmo faltando coragem para realizar o desejo, continuei laceando meu cuzinho, que nesta parte ja aceitava objetos mais grossos, se preparando para receber um cacete de verdade.

Nesta época, por volta de 19/20 anos eu namorada uma garota chamada Michelle, que era do interior e por passar alguns finais de semana na minha casa, sempre deixava várias roupas aqui. E comecei a me masturbar e penetrar meu cu usando suas calcinhas. Gostava da sensação de me parecer uma putinha.

Nesta época, uma dia voltando da faculdade vi uma prostituta e parei o carro para ver se cabia no meu orçamento um boquete. Mas quando parei, vi que se tratava de uma travesti. Ela me mostrou o pau e eu quase babei. Resolvi pagar R$ 20,00 para chupar o pau dela. Foi uma delicia, mas ela não gozou na minha boca.

A vontade so aumentava e através da internet finalmente eu consegui um homem para foder meu cu. Tive um pouco de dificuldade pois não me atraio pelo homem, so pelo pau. Então eu não tenho interesse em carícias ou beijos, so pela chupada no pau e o pau no meu cu. Mas esse cara tinha exatamente o mesmo gosto, sexo sem enrolação e sem afetividade. Foi muito bom, até porque ele levou roupas da sua esposa e mandou eu me vestir, me comendo e fazer eu chupar vestido como uma putinha. A partir daí, em média de 6 em 6 meses eu combinava com ele para me comer e eu chupar. Passei a adorar o gosto de porra na minha boca. Deu para outros 3 homens que encontrei no chat do uol.

O tempo passa e com 26 anos eu me casei e parei com o ato de dar o cu para homens, mas continuava dilatando meu cuzinho rosa e enfiando coisas nele. Era muito melhor gozar enquanto tinha algo enfiado atrás.

Eu ja tinha ouvido falar de uma espécie de uma casa que ficava na rua Juiz de Fora aqui em Belo Horizonte onde era o lugar para encontro discreto de homens afim de sexo sem enrolação. Sempre me pareceu um lugar interessante para ir, mas como estava casado, tinha receio de alguem me ver entrando lá ou de eu dar gostoso e minha esposa perceber algo.

Em 2016 eu me separei. E no dia que assinei o divórcio resolvi tirar a forra. Era por volta de 15h, eu estava no meu trabalho e entrei no site da tal casa e meu cuzinho ja começou a piscar. Como tinha um banheiro privativo na minha sala e alguns brinquedos lá, resolvi fazer uma limpeza e aproveitei para colocar um plug anal depois de me dedar um pouco.

Voltei para o computador e resolvi que precisava chupar uma pica aquela tarde e fui la com esta intenção.

Quando cheguei na rua, ja identifiquei a porta de entrada e estacionei do outro lado da rua. Percebi que tinha uma barbearia do lado, e um dos velhos barbeiros ficava notando a movimentação, o que me fez esperar um pouco dentro do carro até minha sede por pica falar mais alto.

Sai rápido e fui em direção a porta, e para minha surpresa estava fechada e tinha um interfone. Logo que toquei a pessoa atendeu quem é? eu disse que ia no clube e ele abriu.

Quando cheguei na recepção ele me olhou desconfiado, talvez não fosse exatamente o público que ele costuma esperar já que tenho aparência de mais novo, não afeminado e nem qualquer pinta de quem dá o cu. Ele me explicou onde ficavam os armarios e perguntou se eu queria toalha e chinelo. Aceitei, paguei a entrada e fui.

Cheguei nos armários e comecei a tirar minha roupa toda. Me deu muito frio na barriga quando me vi nú naquele lugar. Agora não tinha mais jeito. Depois de tanto tempo, finalmente vou voltar a chupar e quem sabe até dar o cu.

Fui andando para conhecer o lugar e logo na primeira sala vi 2 homens mais velhos, tipo 45 anos sentados vendo um filme pornô na tv. Um deles ja sem toalha tocava uma punheta. Eu passei dalí, fui nos outros cômodos que eram quartos e um dark room que achei melhor não entrar.

Voltei para a sala e sentei na ponta oposta do sofá do sujeito que estava tocando punheta. Ele tinha um pau fino e de tamanho normal. Tomei coragem:

- Posso chupar seu pau?

- Claro viadinho.

E lá fui eu, com a toalha enrolada na cintura abaixar minha cabeça e começar a babar naquele cacete. Em pouco tempo ele endureceu mais e logo senti alguem pegando minha mão e levando a outro pau. Era o sujeito que estava também vendo o filme, que tirou a toalha. Eu chupava um e punhetava outro. Aquilo era o êxtase para mim.

Então o que eu estava chupando perguntou se eu queria dar o cu e sem tirar aquela pica da boca fiz que sim com a cabeça, ele então mandou eu levantar, chamou o outro e fomos juntos para um quarto ao lado daquela sala, onde ele, me colocou encostado na parece, cuspiu na mão, passou no meu cuzinho para lubrificar e enfiou dois dedos de uma vez, o que me fez dar um pulo de susto, mas não tive muito tempo para isso. Ao meu lado estava o outro, que até então eu estava só punhetando, e ja me puxou de lado dizendo:

- Chupa aqui enquanto ele te fode.

Eu so me abaixei segurando com uma das mãos na parede para me dar sustentação enquanto o outro enfiava dedos no meu cu. Depois de algumas dedadas, senti seu pau quente entrando no meu cu. Devagar ia vencendo toda resistência que meu cuzinho rosado podia oferecer e se alojava gostoso la dentro me preenchendo.

Enquanto isso eu chupava o outro, até que o que me comia começou a acelerar os movimentos me fodendo como quem fode uma puta qualquer, o que eu adorava, mas os movimentos impediam que eu chupasse com capricho o outro, que acabou ficando mais com uma punheta e esparsas lambidas.

Depois de algum tempo eles resolveram trocar. O que me comia tirou a camisinha e sentou-se na beira da cama. Eu continuei em pé, so que desta vez, ao invés de apoiar na parede, eu apoiei na cama para chupar o que até então me comia enquanto o outro sem cerimonia colocou a camisinha e ja foi metendo com facilidade já que eu ja estava aberto pelo cacete anterior.

Este metia mais forte ainda, trazendo um pequeno desconforto. Eu resolvi reclamar e pedir para ele ir mais devagar e isso causou o efeito contrário. Ele dava tapas na minha bunda dizendo:

- Você não veio aqui arrumar macho? Agora aguenta viado.

Eu gostei daquilo. Acho que sempre quis ser dominado daquela forma. Ele continuava metendo e me dando vários tapas, e eu só curtia já que não tinha problema algum eu chegar em casa com o rabo marcado de tapa de comedor. Enquanto isso, o que eu chupava me puxava pelos cabelos e batia com o pau na minha cara me dando alguns tapas leves no rosto.

E foi nesta posição que percebi que tinha mais um homem no quarto batendo punheta ao lado e perguntando para o que eu estava chupando se ele podia ser chupado também. Achei interessante aquela atitude. Ele não perguntou para mim e sim para o macho que eu chupava. Naquele momento eu estava ali para servir, tinha entendido meu lugar.

Eu não esperei o que eu chupava responder e ja fui pegando no pau dele e puxando até minha boca. Eu tentava babar ao máximo em todos que chupava, mas eram tantos que a saliva ja começava a faltar, mas continuava chupando e rebolando na vara.

Esse que eu tinha parado de chupar mandou o que estava me comendo parar e que eu sentasse em seu pau com ele na mesma posição, sentado na beirada da cama. Foi o que fiz. Cuspi na mão e passei no meu cu para melhorar a lubrificação, senti ele bem aberto e sentei gostoso engolindo aquele pau. Eu estava sentado de costas para ele e de frente para os outros dois, que usavam minha boca como se fosse uma buceta, ou melhor, um cu, segurando minha cabeça e literalmente fodendo minha boca.

Em instantes um deles, o que tinha me comido antes disse que ia gozar e perguntou se eu engolia. Pedi para melar meu rosto e foi isso que ele fez, deu 3 jatos fortes no meu rosto. Eu continuei chupando o outro, mas acho que ter meu rosto com a porra de outro o desestimulou pois em pouco tempo percebi seu pau perdendo o animo e saiu logo que o que me comia disse:

- Levanta rapido e ajoelha para tomar mais porra.

Eu obviamente obedeci e rapidamente ele tirou a camisinha e jogou mais porra em meu rosto, que escorria pelo queixo e peito. Logo apos gozar ele saiu dizendo:

- Vem mais vezes. Seu cu é gostoso de foder.

Eu fiquei algum tempo ali recuperando o fôlego, já que, cavalgar gasta energia, aproveitei para sentir meu cu, que estava bem aberto. Não resisti e até soquei 3 dedos nele ali, mas logo sai. Fui ao banheiro tirar o excesso de porra, recoloquei minha roupa e fui embora satisfeito sentido o cheiro de porra no meu corpo.

Foi uma experiência deliciosa que tentei repetir posteriormente em uma locadora de DVD com glory-hole no centro, mas isso é para outro dia. Se quiserem saber comentem que eu conto.

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