Olá, meu nome é Manoela, mas para os mais íntimos apenas Manu. Sou morena, tenho 1,54 de altura, seios médios, bumbum grande, cintura bem fina e um quadril largo, um dos motivos de chamar bastante atenção por onde passo. Hoje vou contar a história de como perdi minha segunda virgindade. Espero que gostem!
Como de costume, eu adorava passar as noites de sábado com meu melhor amigo em meu apartamento. Ele era bem alto perto de mim, 1,83, louro e com os olhos bem azuis. Estávamos assistindo à um filme qualquer na tevê quando senti sua mão pousar sobre minha coxa.
— Esse filme está um tédio Manu.
— Você tem razão. — Coloquei minha mão sobre a sua e deitei minha cabeça sobre seu ombro. — Estou com preguiça de tirar, vai lá. — O empurrei.
Iago se levantou e tirou o DVD colocando novamente na caixa.
— Acho que já vou ir dormir, se quiser tomar um banho tem uma toalha no quarto de hóspedes. — Beijei sua bochecha. — Boa noite Iago.
Caminhei para meu quarto e fechei a porta, sem trancar, ele conhecia a casa e sabia que não entraria durante a madrugada em meu quarto. Tirei meu shorts juntamente à camiseta e os deixei sobre a cama. Peguei uma toalha no guarda-roupas e entrei no banheiro. Tomei um banho rápido, estava cansada e precisava dormir. Após me secar, passei uma loção hidratante em meu corpo e vesti uma calcinha que parecia um shorts e uma camiseta de minha banda predileta.
Eu não conseguia dormir, por mais que fechasse meus olhos. Lembrei-me de como havia sido minha primeira vez com um garoto quando ainda tinha 14 anos. Eu era inexperiente, mal sabia o que estava fazendo, por isso não foi prazeroso para mim, na verdade foi uma das piores sensações que existia. Eu não poderia viver com esse trauma para sempre.
Me levantei e em passos lentos caminhei até a porta, abrindo a mesma com cautela. Abri a porta do quarto de hóspedes e observei Iago deitado com apenas uma boxer branca. Instantaneamente senti um calor em meu corpo e com cuidado me sentei ao seu lado na cama.
— Iago ?
Ele abriu os olhos e se virou para mim confuso.
— O que faz aqui, Becker ?
— Estou sem sono, posso ficar aqui ?
— Claro, a casa é sua. — Ele riu.
Antes que ele pudesse se virar novamente, passei minhas pernas por cima dele e me abaixei colando nossas bocas. Aprofundamos o beijo e logo as mãos de Iago estavam em meu bumbum, o apertando com força. Eu conseguia sentir seu pau, roçando em mim, mesmo que nossas peças íntimas não deixassem nossos sexos se encostarem.
Levei minhas mãos até a barra de minha camiseta e a puxei para cima, deixando meus seios em seu rosto. Não demorou muito, logo ele estava sugando meus mamilos enquanto minha mão adentrava timidamente em sua boxer. Ele era maior do que o primeiro que me tocou, aquilo me deixou ainda mais excitada.
— Acabe logo com isso Iago. — Pedi em um sussurro.
— Ainda não. — Ele me empurrou na cama e abriu minhas pernas com brutalidade, rasgando minha calcinha em seguida.
Estava escuro, mas com certeza ele conseguia olhar meu corpo com a pouca luz da lua que entrava pela janela. Eu não me sentia envergonhada, estava tão exposta.
Iago distribuiu beijos por meu pescoço, seios, barriga, ventre até chegar em minha buceta onde ele me penetrou um dedo enquanto sugava meu clitóris.
Eu nunca havia recebido um oral, era tão bom.
— Você tem uma buceta linda Manu.
Eu mal conseguia responder, meu corpo se contorcia sobre os lençóis e meus olhos se mantinham fechados. Eu apenas queria receber aquilo, receber o prazer que meu melhor amigo estava me proporcionando.
— Awn, eu já estou quase lá... — Disse entre gemidos. — Não pare, por favor.
Algo se contraiu dentro de mim, não demorou muito e senti meu líquido sendo derramado nos dedos de Iago. Ele levou os dedos até a boca e os chupou.
— Você é muito gostosa, prove. — Chupei seus dedos com força ainda sentindo aquelas sensações em meu corpo.
O empurrei na cama e puxei sua boxer para baixo, revelando seu pau grande e grosso. Me abaixei e lambi a cabecinha um pouco tímida. Quando me senti menos envergonhada, tomei coragem e consegui colocar metade em minha boca, o chupando com força.
Iago segurou em meus cabelos e começou a movimentar seus quadris. Eu quase engasguei, mas era ótimo sentir seu gosto enquanto ele fodia minha boca.
Ele me puxou pelos cabelos e me jogou na cama novamente, dessa vez apertando meus seios e me beijando. Estávamos tão ansiosos que mal nos lembramos da proteção. Ainda bem que não estava em meu período fértil.
Sem aviso nenhum ele segurou em seu pau e me penetrou com força, abafando um grito meu com um beijo. Seus movimentos eram fortes e eu sentia que poderia me partir a qualquer momento, mas não me importava.
— Sua buceta é tão apertadinha Manu. — Ele apertou minha cintura.
Agarrei suas costas e o arranhei com força, gemendo seu nome diversas vezes até sentir que seu corpo estava cansado. Me virei ficando sobre ele e quiquei em seu pau com força.
— Isso, rebola aqui no meu pau.
Arranhei seu peito e fechei meus olhos com força. Quando senti meu orgasmo próximo, gritei seu nome e logo senti meu líquido escorrendo por seu pau. Iago me virou e deu mais cinco entocadas brutas antes de tirar seu pau de mim e gozar em meus peitos.
Ficamos um tempo deitados, ofegantes.
— Uau! Isso foi incrível. — Sussurrei ofegante.
— Podemos repetir isso, quantas vezes quiser.
— Com certeza.
Subi em cima dele novamente e o beijei. Eu sabia que aquele era apenas o começo de uma longa noite.