A amiga da tia Marcela - A Festa - Parte 3

Um conto erótico de Marina
Categoria: Heterossexual
Contém 2422 palavras
Data: 29/06/2024 15:25:25

Os meus saltos batendo no piso, os meus seios soltos, eu nua, pronta pra ser dela. Uma sensação deliciosa de pertencer aos desejos de alguém, ainda mais Otávia.

"Entra e me espera, já volto."

O calor do interior da casa já era por si só reconfortante. Aquele frio pesado na madrugada lá fora era excitante, mas, nada melhor do que um clima mais agradável pra fazer amor com alguém.

A luz se acendeu quando entrei, um ambiente acolhedor, paredes numa madeira clara, alguns quadros modernos de rabiscos aleatórios em cores vivas como se o pintor tivesse jogado a tinta a esmo e as marcas sem nexo se fixaram nas telas. Num deles a silhueta de uma mulher nua num contraste com um fundo laranja, os seios à mostra. Tão perfeito que eu não saberia dizer se uma pintura ou uma foto.

No centro um largo e redondo assento alcochoado um couro bege, parecia uma cama, mas aquilo não era. Era macia e agradável. Ao lado uma poltrona do mesmo material e na mesma cor. Provavelmente do tipo que te faz uma boa massagem. Eu bem que gostaria, nunca usei uma nua. Havia um frigobar numa cor parecida com as paredes do quarto. Abri e achei uma garrafa de um vinho numa cor quase rosa. Tinha uma taça e eu me servi.

Só então me dei conta de que o teto era espelhado. Um motel em casa em pensei e me diverti imaginando Otávia trazendo as suas amantes para aquele quarto.

Eu. Aproxima a ser abatida naquela espécie de cama. Sentei nela e me inclinei o suficiente pra me admirar no espelho do teto. O plug me incomodava, ardia e me obrigava sentar meio de lado. Uma espécie de punição, um presente muito safado. Se mamãe soubesse o que a amiga da tia Marcela estava fazendo comigo, melhor não pensar.

Ri de mim mesma e bebi o vinho borbulhante. Muito agradável, imaginei Otávia me comendo ali, sentada em mim se esfregando na minha boceta e eu lhe esmagando os peitos fartos.

Senti me cu pulsar, minha xaninha molhar. Os sonhos às vezes são muito melhores que a foda real. Mesmo assim eu queria muito, muito mesmo beijar aquela boca gulosa de Otávia, chupar aquela língua tarada.

Vui me abrindo, me permitindo tocar, me acariciar sem medo. Gostoso. Afastei as pernas e deixei meus dedos me explorarem.

'Que bocetinha linda menina.' Ouvi a voz de Otávia na minha cabeça. Meu monte duro e meus dedos afastando os lábios, mostrando uma gruta cor de rosa. Me senti linda, me senti gostosa. Aquilo excitava ainda mais bêbada com eu estava. Minha cabeça girava. Passei a ponta do dedo fazendo um carinho no meu pontinho. Tão pequenininho, o de Otávia era tão saliente, pontudo e vermelho. Não é à toa que era uma safada. Me fiz um carinho pensando no sorriso da dona da casa.

"Uunnff!"

As pernas abertas, a minha bocetinha brilhando e eu ali sonhando e sonhando.

"Vem Otávia, vem!"

Houve um rangido e nem tive tempo. Exposta eu estava, exposta eu fiquei.

"Cheguei!"

Ela fechou a porta de correr atrás das costas.

"Nossa menina! Não conseguiu me esperar?"

Ela sorriu e eu congelei. Távia veio caminhando na minha direção e eu com a taça na boca e os meus dedos me oferecendo. Ela parou na minha frente vestidanuma espécie de robe asiático, vermelho com as barras pretas, dava pra ver partes do seu corpo nu aparecendo na abertura do robe. Partes dos seios, o umbigo, os pelos dourados da vulva.

"Bonito, comprou na viagem?"

"Não, comprei quando fui ao Japão, ano passado."

Ela virou de costas e mostrou um dragão preto com a calda e as asas abertas, uma cabeça pequena em proporção ao corpo finamente desenhado contra o fundo vermelho brilhante.

"Bonito. Ficou bem você."

"Ficou não foi. Se quiser eu te empresto?"

Ela voltou a ficar de frente e me tomou a taça.

"Continua."

"O que?"

"O que você estava fazendo quando eu cheguei."

Rimos e eu tentei desconversar.

"Eu não estava fazendo nada!"

"Não mesmo, jura?"

Sentou do meu lado, eu fehei as pernas, mas e ela continuou me admirando. Dos pés a cabeça, até nos encaramos como amantes, duas namoradas apaixonadas.

"Gostei do que eu vi. Audaciosa você. Nua se tocando na minha casa."

"Culpa sua, Otávia. Eu não era assim."

"Quem bom que ficou."

Ela terminou de beber o vinho e deixou a taça no piso. Riu me distraindo o olhar e só depois eu me dei conta do seu toque atrevido. Assustei o coração disparou e o cu latejou.

"Ai Otávia! Vai me deixar louca, mais louca."

As nossas vozes sumindo e eu fui me inclinando. Eu tremia, a pele arrepiada, enquanto os dedos me abriam os labios, me tocavam o grelo.

"Aauuh!"

"Mmm.. quetinho e molhada, pra mim? Empina essa testa, endurece esse monte. Isso meu bem!"

Eu me entreguei a ela. Tudo pra fazer o que Otávia mandasse. Dava pra ver no reflexo do teto os dedos ágeis me furando a gruta, me coçando por dentro.

O rosto de Otávia era um misto de ânsia e desejo e eu me sentindo frágil, exposta aos seus modos devassos.

"Que bocetinha mais linda, Mari. Bem que eu estava com saudades das nossas loucuras."

Os seios maduros de Otávia balançavam enquanto ela falava A aquela boca carnuda dos lábios vermelhos.

"Me beija Otávia!"

Ela mostrou o sorriso de mulher madura, que sabia como me deixar sem noção. Abriu a boca e se inclinou e eu mordi esfomeada os seus lábios. As nossas línguas brigaram e lamberam, as nossas bocas se comeram e morderam. Uma conexão tão funda que ficou ainda mais profunda quando ela me fodeu com a mão enfiada em meu útero.

"Ooohh! Oooh! Táviaaah!"

"Goza menina. Goza pra tia! Aqui, agora... pra mim!"

"Ouuuh! Oooh!"

Aquela mão tarada entrando e saindo como se fosse um pênis enorme que eu lubrificava com os meus sucos. Veio aquela tensão pré-gozo, incontrolável e profundo. Veio mais intenso do que eu esperava. Esguichei.

Esguichei molhando o piso, a cama, a mão de Otávia.

"Aaah! Aaaaa!"

Minhas pernas tremiam e meu coração disparado e ela saboreando o meu estado.

"Linda! Menina linda, Marina! Que tesão."

"Então vem, vem que eu também..."

Ela entendeu e deitou inteira no meu corpo, aquele peso macio de uma mulher experiente. Suas coxas nas minhas, sua boceta madura por cima da minha. As barrigas suadas, os seios esmagados, até chegar na boca. A conexão das almas. Podia ficar assim até o final dos tempos.

Mas me veio um pensamento e ela percebeu.

"Que foi?"

Eu nem precisei responder. Ela entendeu e me mordeu o beiço e com a língua começou a trabalhar. Uma língua ansiosa, abusada a me explorar os recantos da alma. Como foi o beijo maravilhoso do primeiro encontro. Os sinos tocando e nós duas nos engulindo e nos movendo juntas, como se fossem uma trepada com um homem.

Movendo as coxas, os quadris em sincronia. Senti a testa pontuda de Otávia massageando o meu monte. Um calor abafado. Um som molhado saindo das bocas. As gotas de suor e saliva pingando nos queixos.

Otávia foi se mexendo cada vez mais por cima de mim. Instintiva fui me abrindo, afastando as pernas e me entregando. Ela foi fechando as pernas como um macho. E eu me oferecendo inda mais.

Agarrei a bunda de Otávia, pressionei contra meu corpo, como se ela pudesse me penetrar, me rasgar com um pênis imaginário, uma vara longa. Ass xanas se tocaram, rasparam, se esfregaram loucas por um beijo. Um beijo devasso de bocetas pervertidas.

"A putinha quer ser fodida, é?"

"E se for?"

Cravei as unhas nas ancas nuas. Otávia se moveu com mais força o seu quadril contra o meu. A gente se encarando e ela movendo, eu comecei a gemer, um calor abrasador e as duas vaginas juntas, quase num beijo atávico.

"Táviaaah! Uuuh!"

Mordi seu queixo enquanto ela gemia em espasmos, seu peso me pressionando contra o alcochoado. Eu admirando o dragão se mexendo no espelho do teto. O animal de Otávia me comendo com fome.

Ela me afastou as pernas cada vez mais, numa amplitude incrível e incômodo virou dor, eu achei que rasgava, mas o tesão foi muito maior.

"Aaah! Aaahh!"

Gememos juntas, unidas na mesma fome. Olhos nos olhos, ninguém antes me comeu assim, nenhum cara foi capaz de me foder como Otávia fazia ali. Me dominando com o olhar e a gente se fundindo, somando, se tornando uma só.

O rosto de Otávia foi ficando vermelho, o sangue lhe incendiando as bochechas. Ela me espremendo, ralando aquela boceta madura mais peluda que a minha xaninha que deixei novinha pra ela, do que que sei que gosta.

"Táviaaah! Aaah! Amor, amor."

"Espera!"

"Anh?"

Ávida ela sentou no meu corpo, seus cabelos desarrumados, feito uma alucinada. O robe vermelho nos cobrindo como uma tenda e veio aquele beijo tão esperado. Beijo de duas bocetas apaixonadas, molhadas, safadas.

"Aaah! Tavia! Aaah!"

Beijo pecaminoso e gostoso. As xoxotas se lambendo e mordendo. Otávia cavalgou frenética, segurando uma das minhas pernas. E as nossas babas escorrendo por nossas virilhas. Nos deixando mais loucas.

"Aaah! Aaaah! Garota!"

Ela veio, veio como uma enxurrada, tremendo vibrando e gozando. E eu me agarrei no seu seio, espremi com força enquanto ela gozava. Indecente, uma mulher carente diferente aparecia de relance no olhar da mulher mias experiente.

"Amor! Amooor."

E me beijou sussurrando assim. Quase como garotinha. Nos abraçamos suadas, ela aliviada e eu começando a sentir um cansaço, um sono. Só que Otávia não se aguentava.

Aos poucos foi descendo sobre meu corpo e foi beijando devagar. Beijando e mordendo meu mamilo, fazendo um carinho no bico e depois o outro. Até chegar no umbigo, me fez cócegas com a língua.

"Távia, para! Aiii!"

Mas ela não parou e com a mão envolveu meu sexo. Fez um carinho de tia seus dedos movendo juntos me achando o grelo.

"Ah! Otávia, aaah!"

"Um beijo, aqui? Assim?"

"Aaannn!"

Olhei pra baixo e os olhos de Otávia brilhando e ela me dando um beijo de língua no meio dos lábios, na rachinha da xana.

Fiquei tensa, me arrepiei toda quando a língua me lambeu por dentro. Agarrei os cabelos de Otávia.

"Filha da... putaaa! Táviaaa!

Gulosa ela me bebeu e eu pressionei seu rosto no meu corpo, pra sentir meu cheiro. O gosto da minha paixão, como queria que ela entrasse dentro de mim.

O tesão me incendiava de novo. Eu mexendo a cintura como se fosse uma foda, lambuzando o rosto de Otávia e ela lambendo meu centro e enfiando dois dedos na grutinha.

"Otávia! Ooohhh!"

O monte dura na cara dela e ela me masturbando. Eu vim, muito menos que Otávia, mas na cara dela e ela bebeu o suco que saiu de mim.

"Ai! Ai Távia!"

"Gostoso, hum! Docinho."

"Doida, sua doida!"

Mas você gosta, não gosta?"

Ela me deu uma mordida fingida na coxa e pediu.

"Agora vira."

"Virar?"

"De quatro."

Virei e fiquei como uma cadelinha, pronta pra ela. Otávia ficou por cima, em cima da minha bunda.

"Abre essas pernas menina."

Afastei e ela me examinou curiosa.

"Agora tira, Otávia."

"Calma garota. Deixa eu brincar com ele primeiro."

"Brincar?"

Senti seus dedos puxando a base do plug, meu cu estufando e ele quase saindo.

"Aaann!"

"Gostoso não é?"

"Por que não é em você?"

"Kákáká! Por que, você quer colocar em mim?"

"Aahh! E se for? Uuuuh!"

Aquilo quase saiu, senti meu ânus se contraindo, mas Otávia tinha outros pensamentos. Me furou de novo, girando e torcendo ao mesmo tempo que me masturbava com os dedos da outra mão.

"É pra você relaxar meu bem. Fica mais gostoso."

"Ai, Otávia! Tá me deixando louca!"

"Mas é assim que eu gosto de você, doida varrida! Como foi no motel, lembra?"

Eu mesma comecei a me tocar enquanto Otávia me sodomizava. Numa química tão íntima com uma mulher que podia ser minha tia.

"Pronto, tirei."

"Ai que alívio!"

"Você merece um beijo?"

"Beijo?"

"Aqui, assim."

Senti a lambida no cu. Depois outra e outra ainda mais funda no meu buraquinho machucadinho. Senti um tremor pelo corpo, uma sensação funda, uma conexão estranha entre nós duas. Até que ela cuspiu e senti a saliva escorrendo pelo meu buraquinho.

"Oooh! Táááviah!"

"Rebola menina."

A voz rouca da tia, o nosso segredo sendo compartilhado entre quatro paredes. Pecado sem culpa e o desejo brotando da pele. Veio o beijo na vagina e a surpresa.

"Ai Otávia!"

"Dois dedos menina, você dá conta. Que isso?"

"Ai! Aiiiêêê!"

"Você aguenta, olha só se não aguenta? Tudinho em você."

"Aaah! Espera!"

"Não! Você gosta que eu sei. Dois dedinhos no cu pra te enlouquecer."

Não eram apenas seus dedos no ânus eram os outros na minha boceta. Tudo junto, ao mesmo tempo, ali, me provocando, me fazendo queimar por dentro.

"Aah! Táviaah!"

"Vem menina, vem! Iissss!"

E me deu mordeu na bunda e outro beijo no cu. Me fez sentir uma puta e o pior é que eu gostei. Gostei de ser dela, a puta novinha da tia Otávia.

"Ai Otávia!"

"Vem Mari, vem pra titia, vem!"

E eu vim, irresistível, pervertida, abusada, sem nenhum pudor. Pisquei descontrolada na cara dela, na boca da namorada.

"Hummm! Mari querida, que isso? Tão louca!"

"Aai! Aaannh! É culpa sua, você é que me deixou assim."

Cai meio de lado na cama alcochoada. Otávia veio subindo na minha direção. Um sorriso obsceno na cara, me abraçou deitando por cima do meu peito e me beijou.

Tão íntimo, tão cúmplice e as duas ali se encarando num olhar profundo, apaixonadas.

"Se minha mãe soubesse ou meu pai?"

"Sssh!"

E pôs o indicador nos meus lábios.

"Pra quê perder tempo com isso? Ninguém precisa saber o que duas mulheres fazem entre quatro paredes."

E riu me mordendo a bochecha de Otávia. Pensei na Marcela com o tal índio, onde estaria a tia nessas horas? Num motel ou na casa dele?

"Que horas são?"

Otávia bocejou e tentou advinhar.

"Umas três, quase isso eu acho."

"Preciso ir pra casa Távia."

"Depois, amanhã, depois do almoço."

"Que almoço!? Depois do café."

"Dorme comigo."

"Aqui? Tá frio!"

"Boba, na minha cama."

"Mas é só dormir Otávia. Cansei, tô morta."

"Nem parece que você é a jovem."

"Você é que é uma tarada."

"E sou mesmo amor. Vem, depois..."

"Depois nada."

Ela gargalhou e me puxou pela mão na direção do seu quarto. Duas mulheres nuas caminhando abraçadas pela casa vazia e fria.

Continua...


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