Existem coisas na vida que acontecem para possibilitar outras,é meio mórbido da minha parte pensar desta forma neste caso,pois o que possibilitou minha primeira experiência homossexual foi a morte de meu avô.
Recebemos a notícia do falecimento sem espanto pois como não o conhecíamos e não convivemos com ele,existiam poucos motivos para ficarmos tristes,meu pai foi criado pelos avós,mas ficou feliz por saber que receberia como herança alguns terrenos e pertences,tirou licença do trabalho e viajou de ônibus para o interior,lá tomou posse e vendeu o que não podia trazer,um dos terrenos trocou por um carro,bendito Monza cinza.
Como meu pai não tinha carteira de motorista teve que pagar para um conhecido vir dirigindo,nesta viajem vieram juntos seu tio já idoso que fazia algum tempo queria rever sua irmã, e um menino de 14 anos que não lembro o parentesco conosco,possivelmente primo.
No primeiro dia como ficaram em nossa casa houve um estranhamento por falta de privacidade,já que a casa era pequena o menino ficou conosco e foi tratado como filho por meus pais,já minha avó fez questão de levar seu irmão para sua casa,ficariam uma semana antes de irem embora.
Eu estava com 17 anos e aguardava o resultado da seleção do exército,tinha largado a escola e ainda não trabalhava,estava na seca após ter me mudado e me afastado da vizinha que por ter casado já não me procurava,o menino se divertia comigo jogando bola,passávamos muito tempo assistindo filmes.
Como a viagem foi de impulso eles haviam trazido pouca roupa,tive que emprestar meus calções a ele,como eu tinha 1.70 e já estava desenvolvido e ele era baixinho o calção ficava largo,teve que usar sem cueca.
Mesmo com visitas meu pai continuava a trabalhar normalmente só voltando a noite,e minha mãe adorava ficar horas conversando com as amigas,principalmente com uma que tinha venda de roupas usadas,eu ficava sempre sozinho,mas pelo menos agora por uma semana teria companhia.
Depois de ficarmos a manhã inteira jogando bola voltamos para almoçar,como estávamos suados minha mãe nos obrigou a tomar banho,como éramos homens tomamos juntos,quando vi aquela bunda pequena e branca na minha frente não consegui tomar banho direito,meu pau simplesmente endureceu e tive que sair.
Almoçamos e como de costume ficamos sozinhos em casa assistindo filmes sentados no sofá,ele deitou e colocou seus pés em minha direção,eu estava fervendo,sem pensar simplesmente me deitei sobre ele,barriga com barriga e forcei um beijo em sua boca,ele assustado tentava se livrar mas como eu era bem mais forte nada podia fazer.
Com as mãos segurava sua cabeça forçando o beijo e com o corpo entre suas pernas impedia dele fugir,com uma das mãos comecei a alisar sua bunda por debaixo da bermuda larga,procurei seu buraquinho com os dedos,encontrei e fiquei tocando tentando colocar a ponta do indicador para dentro.
Ele parou de se dedater então pude usar a outra mão para ajudar a abrir a poupa de sua bunda para facilitar minha tentativa de colocar o dedo dentro,quando consegui colocar metade ele pedia para tirar,não obedeci,ficava movimentando e cada vez que colocava para frente um pedaço do dedo entrava mais.
Quando todo dedo foi comecei a beijar seu pescoço dando mordidinhas,alisei sei corpo com a mão que não estava ocupada,quando cheguei com minha cabeça próxima a sua ele a trouxe em minha direção,ele procurou meu beijo,senti que ele estava gostando,acelerei os movimentos enquanto ele gemia baixinho,seu corpo estava entregue a mim,coloquei minha mão em seu pau e senti seu saquinho,senti seu corpo tremer e minha mão esquentar,ele gozou.
Ficou ali imóvel, quando fui no banheiro lavar as mãos ao voltar ele estava dormindo,ouvi um barulho no portão,minha mãe havia voltado,disse que ele estava cansado de jogar bola,ela o acordou para tomar café,ele não comentou nada até a noite.
Após a janta fomos para o quarto,que era separado da casa pelo banheiro e com paredes grossas,costumava ouvir música e sabia que elas abafavam o som,o menino dormia encima de um tapete pois não costumávamos receber visitas,quando entrei fechei a porta e fui direto para cima dele,arranquei nossas roupas e nos esfregavamos nus pau com pau.
Virei ele de costas e cuspi em seu buraquinho,estava vermelho e inchado pelo que fizemos a tarde,como ele viu que era gostoso não reclamou ou tentou fugir,apontei a cabeça do meu pau que era grosso e vi que seria difícil colocar dentro,mas não desisti,fiquei tentando colocar mas ele ficava colocando o quadril para frente,segurei a cintura e pedi para ele forçar para trás,ele obedeceu.
Estava tão molhado com minha excitação que o buraquinho dele aceitou,a cabeça entrou e senti suas preguinhas relaxando,continuamos da mesma forma,eu empurrava para frente e ele para trás,assim foi metade,entre 7 e 8 centímetros do pau grosso dentro dele.
Comecei a comer o cuzinho dele enquanto o tocava,beijava e mordia seu pescoço,ele estava totalmente entregue e o resto de meu pau entrou naturalmente,notei quando meu saco encostou no dele,gozei duas vezes sem tirar de dentro.
O virei no tapete e fiquei olhando meu sêmen escorrer de seu buraquinho que eu havia alargado,sujou o tapete,dormimos abraçados, naquela semana toda vez que ficavamos sozinhos corriamos para nos beijar,eu abaixada seu calção e colocava o pau inteiro direto para dentro até gozarmos,quando assistiamos televisão ele sentava em meu colo,ele mesmo tirava meu pau para fora e com sua bundinha engolia cada centímetro.
Quando chegou a hora de irem embora fiquei triste,não sinto que fizemos algo de errado,pelo contrário,um tempo depois ele se revelou,colocou peitos e hoje espera pela cirurgia de mudança de sexo,eu apenas o ajudei a ver o que ele realmente era.
