O inesperado aconteceu - parte 3

Um conto erótico de Augusto
Categoria: Heterossexual
Contém 3024 palavras
Data: 28/05/2024 14:36:13

Aquela noite parecia ser o meu purgatório. Rolava de um lado para o outro sem conseguir dormir, pensando no que tinha acontecido mais cedo. Desde o momento que Marcela roçava em meu pau na festa, ao selinho cerca de horas atrás. Parte de mim se sentia culpado por aquilo, a outra dizia que eu era vítima, fruto do assédio de uma das garotas mais gostosas que eu havia conhecido. De qualquer forma, fui conseguir pegar no sono somente quando o sol raiou, e graças a deus ainda tinha alguns dias livres antes das aulas da faculdade começarem.

Era quase meio dia quando Marcela bateu na porta do meu quarto, e por mais que eu tivesse ouvido, estava sonolento demais para responder, então joguei meu cobertor por cima da cabeça e voltei a dormir. Para minha surpresa, entretanto, ela parece ter se irritado de tanto esperar e abriu a porta do meu quarto, pulando em cima de mim no colchão. Eu dei um pulo, assustado, e quando tirei o cobertor do rosto vi Marcela toda aberta deitada por cima do meu corpo. Ela sabia bem o que fazia, já que sua virilha estava por cima da minha, e embora eu tentasse esconder, a ereção matinal me entregava. Sentia Marcela pressionar o corpo contra meu pau, mas decidi não comentar nada por ora; enquanto nos encarávamos por alguns segundos, ela falou.

- Ontem tivemos uma festa, qual são os planos de hoje?

Embora eu tentasse esconder, aquela intimidade que vínhamos criando me alegrava. Costumava conversar com Marcela somente quando Roberta estava conosco, intermediando as conversas para ninguém se sentir sem graça. Ela falar diretamente para mim, e principalmente daquela maneira, me deixava animado para o que podia acontecer.

- Eu não sei se vai ter outra festa daquelas até o próximo final de semana, mas vi uns barzinhos legais perto dali.

Marcela subiu um pouco mais o corpo, como se se arrastasse por cima de mim, garantindo que sua bucetinha ficasse na direção do meu pau debaixo do lençol. Como eu costumava dormir so de cueca, não tinha como tentar esconder a ereção que visivelmente tentava rasgar o lençol para ir ao encontro daquela grutinha gostosa. Ao ajeitar um pouco o pescoço no travesseiro, colocando minhas mãos atrás da cabeça, pude notar Marcela subindo as pernas e balançando os pés no ar, parecendo que estava avaliando a ideia que eu havia dado. Ela ficou em silêncio por mais algum tempo e por fim disse, apoiando a mão sobre meu pau para poder se levantar:

- Beleza. Enquanto isso vou cuidar das minhas coisas, preciso fazer skin care e outras coisas de menina, não fiz desde que saí de casa

Sentir a fricção da mão de Marcela apertar meu pau para levantar fez o meu corpo todo tremer. Aquela garota estava brincando comigo e sabia muito bem disso. E talvez o fato de eu ter transado com Roberta há dias atrás talvez estivesse levando meus hormônios a loucura, eu precisava muito me aliviar. Assim que Marcela saiu, batendo a porta na sequência, afastei o lençol e levei a mão até o meu pau. Precisava me aliviar o mais rápido possível ou ficaria louco. Assim que fechei os olhos comecei uma punheta lembrando da minha noite com Roberta, mas algo incomum começou acontecer na visão: do nada, as luzes se apagaram e quando voltei a enxergar no transe, agora era Marcela que estava ali, de quatro, sendo fodida por mim. Ao mesmo tempo que aquilo me dava um tesão alarmante, me assustei; abri os olhos na mesma hora e olhei em volta, para ver se nada daquilo era verdade. Respirando fundo, decidi que me aliviaria de outra forma: tomando um banho extremamente gelado.

Depois do banho, aproveitei para almoçar junto de Marcela a marmita que havíamos comprado para dividir e fui para o quarto, enquanto ela ia tomar banho e fazer as coisas que havia dito que ia fazer mais cedo. Aproveitei que Marcela havia parado com as provocações e me dado um tempo sozinho para conversar com Roberta, que, querendo ou não, ainda era minha namorada. Passamos a tarde inteira trocando mensagens, desde o fato de estarmos com saudade, sobre o tesão acumulado, que, por mais que fosse “poucos” dias afastados, para mim e Roberta parecia uma eternidade. Costumávamos transar quase todos os dias, desde novos. Ela sempre teve um fogo que me deixava louco por ela; mas agora, o proibido parecia mais interessante, mais tentador. Ela me perguntava de Marcela e eu respondia superficialmente, falando para que perguntasse diretamente. Por fim, nós nos despedimos já que ela tinha que terminar algumas tarefas em casa. A essa altura minha bexiga estava me matando, estava morrendo de vontade de mijar. Como a casa estava maior silêncio, imaginei que Marcela tinha cochilado, então fui direto para o banheiro, sem me tocar do que estava prestes a acontecer.

Quando girei a maçaneta e abri a porta, a cena que vi era extremamente inusitada: Marcela estava virada para a porta com um dos pés em cima da tampa da privada. Com uma mão, segurava um espelho médio, e na outra, o barbeador. Vi ela passar o barbeador para aparar os pelinhos que ameaçavam sair. Ela, quando me viu, deu um berro me mandando sair. Eu bati a porta com tudo, correndo de volta para o meu quarto vermelho como um pimentão. Não imaginava que ela pudesse estar no banheiro ainda, quem dirá de porta destrancada. Algum tempo depois, ouço uma batida na porta do meu quarto e autorizo a entrada.

- Já estou pronta, vamos ir?

Quando olho para lá, vejo o paraíso. Marcela estava vestida com um vestidinho curto vermelho, que cobria metade de suas coxas. Seu rosto também estava impecável, com uma maquiagem simples mas extremamente bonita. Ela exalava um perfume que eu não conhecia, mas me dava vontade de voar no pescoço dela e cheirar sem parar. Aquela garota sabia que era gostosa, e eu estava ficando louco por ela cada vez mais.

- E-eu vou só me trocar

Até pigarreei para poder responder Marcela, de tamanha gostosura que ela estava. Depois que respondi, ela entrou no meu quarto e se deitou no meu colchão, com as pernas estiradas para o chão. Em seguida, pegou o seu celular e começou a mexer, como se não ligasse para mim. Eu, um pouco confuso com aquela situação, virei para ela como se esperasse que ela saísse. Marcela então percebe meu olhar e me encara, replicando.

- Vai logo, cara. Não tem nada ai que eu já não tenha visto de outro.

Eu sorri, visivelmente inconformado com aquela resposta. E, pra provocar, devolvi:

- Eu também já vi outras se depilando mas quando entrei no banheiro você gritou me mandando sair.

Marcela parecia que tinha virado um pimentão. Seu rosto ficou vermelho de tanta vergonha que ela tinha sentido, porque provavelmente talvez ela achasse que eu ia ignorar esse fato. Com o rosto vermelho e morrendo de raiva, ela atira o meu travesseiro em mim e me chama de babaca, o que me arranca algumas risadinhas.

Por fim, fui até o guarda roupas e peguei algo simples: uma blusa e um shorts. Quando tirei a roupa que eu estava, pude reparar de canto Marcela olhando para o volume da minha cueca pelo reflexo do espelho na porta do meu guarda roupas, mas não disse nada. Apenas vesti a roupa e passei um perfume e desodorante, para ficar tão, ou ao menos um pouco, cheiroso quanto ela. Confirmei que podíamos ir e então partimos para um barzinho próximo do prédio universitário.

A noite foi tranquila, nós fomos em um bar de esquina, pedimos algumas cervejas e começamos a conversar. Pela primeira vez eu vi um lado de Marcela que não conhecia: a de ser humano, não a amiga da minha namorada, mas quem ela era realmente. Me contou seus sonhos, suas aspirações para a faculdade, o que planejava fazer do futuro, essas coisas. E eu também disse as minhas, disse que queria viajar o mundo depois que me formasse, que abriria uma clínica própria em nossa cidade natal e disse que ela poderia ser minha assistente - nessa parte, entretanto, ela me deu um tapinha rindo.

Depois de horas de conversa, ambos já estávamos praticamente bêbados e continuávamos conversando; a diferença agora era que Marcela já estava mais solto, mexia o cabelo para os lados enquanto me olhava, e eu podia jurar que estava tentando me seduzir. Em determinado momento, ela tirou a cadeira que estava sentada da minha frente e a colocou ao meu lado, deitando a cabeça em meu ombro. Sem maldade alguma, fiquei apenas acariciando o couro cabeludo de Marcela e brincando com seus fios loiros. Por infelicidade, entretanto, as coisas fechavam cedo naquela cidade e com aquele bar não seria diferente. O dono anunciou que tínhamos que pagar a conta e sair, porque ele já ia fechar. Assim o fizemos, pagamos a conta e voltamos pro apartamento com algumas cervejas e a esperança de continuar a conversa por lá.

Assim que chegamos, Marcela me chamou para o quarto dela. Como seu colchão era de casal, acabava sendo maior que o meu, de solteiro. Sentamos e voltamos a beber; ela colocou uma música para tocar em seu telefone enquanto eu servia os copos com a cerveja. Brindamos e continuamos a conversar. A essa altura, entretanto, Marcela já estava mais solta do que quando estávamos no barzinho, ela agora ria alto, jogava o corpo em mim enquanto gargalhava, e até me dava alguns tapas na coxa quando eu dizia algo que ela não gostava. Estávamos criando uma relação que, aparentemente, estava repleta de intimidade.

Só que a cada momento que eu olhava para ela eu a achava cada vez mais bonita. Marcela tinha um sorriso encantador, suas bochechas rúbeas por conta da vergonha me deixavam fascinado em olhar o seu rosto, suas expressões, e não conseguia conter o sorriso. O álcool já tinha tomado conta do meu corpo e eu não lembrava, ou ao menos não queria, que tinha namorada. Naquele momento éramos só eu e Marcela no mundo e nada mais importava. Foi, com isso, que eu decidi tomar a iniciativa. Em um dos momentos que Marcela jogou o corpo para cima de mim eu a empurrei de volta, e começamos a brincar de luta. Segurava seus braços no colchão enquanto ela tentava se soltar, batendo as pernas e se arrastando pelo colchão. Conforme íamos nos mexendo pelo colchão, acabou que Marcela ficou deitada com as penas abertas e eu me encaixei entre elas. Eu a olhava com um sorriso no rosto, como se indicasse que ela havia perdido enquanto tinha seus braços segurados por mim. Ela não fazia corpo mole e se debatia na cama, tentando se soltar. Chegou uma hora, entretanto, que Marcela começou a empurrar o quadril para cima, tentando me desequilibrar, e eu sentia sua buceta bater contra meu pau no shorts. Inevitavelmente a vergonha tomava conta, mas não podia remediar; em contrapartida, segurava cada vez mais o seu braço.

Quando percebi que Marcela começava a sorrir, fui afrouxando os as mãos no seu braço como se ela estivesse conseguindo se soltar, minha curiosidade com o que ela faria era clara. Portanto, assim que segurava somente de leve as mãos ela se soltou e fez o que eu não esperava: Marcela me empurrou para trás e eu caí de costas no colchão. No momento seguinte ela veio escalando para cima de mim, como se quisesse fazer o mesmo que eu tinha feito. Marcela sentou bem em cima do meu pau, mas como eu era maior que ela ela teve de inclinar o corpo para poder prender as minhas mãos como eu havia feito com ela, o que deixava minha boca bem próxima do seu pescoço. Conforme ia fingindo me debater na cama para me soltar, Marcela empurrava ainda mais o seu quadril para baixo, roçando sua buceta em mim. Já com o pau duro e completamente indiferente quanto a esse fato, aproveitei da situação para começar a dar alguns beijinhos no pescoço de Marcela, sentindo seu corpo se arrepiar em cima de mim. Ela, ao invés de correr, continuava a forçar o seu quadril para frente, mas agora parecia rebolar no meu pau. Marcela estava gostando daquilo e não escondia, e eu também não.

Ficamos naquelas carícias por alguns minutos, até que eu soltei as minhas mãos e levei até a bunda de Marcela, apertando firme as bandas. Ela deixou um gemido fraco escapar mas não parecia querer que eu parasse com aquilo, pelo contrário, continuava a forçar o quadril rebolando no meu pau. Comecei então a remover os shorts dela, puxando para baixo juntamente com a calcinha. Em pouco tempo Marcela estava rebolando por cima de mim sem shorts, e eu sentia a fricção da sua buceta por cima do meu pau. Era quente e gostoso, e eu só pensava em enfiar meu pau em sua buceta. Sem dizer nada, soltei sua bunda e elevei meu quadril, descendo meu shorts também; ela entendeu o recado e me ajudou a descer o restante até o meu joelho. Agora, Marcela estava sentada por cima do meu pau sem nada por cima. A vi fechar os olhos enquanto esfregava a sua buceta por cima do meu membro completamente enrijecido. Ela parecia estar em transe, já que mexia o corpo para frente e para trás como se cavalgasse, mas bem lentamente. Meu pau deslizava por sua bucetinha já extremamente molhada, e eu não ligava para mais nada. Decidi acabar com o último tecido que tinha no corpo de Marcela, tirando a sua blusa e deixando seus peitos livres para poder abocanhar o biquinho já endurecido.

Marcela soltou um gemido quando fiz isso, mas ainda não abria os olhos. Ela estava concentrada no que fazia, ou ao menos usava aquilo como forma de redimir a culpa. Por fim, decidi ir mais adiante: desci a minha mão até o meu pau e mirei a cabeça para a entradinha da buceta de Marcela. Quando ela deu uma erguida no quadril foi o momento que aproveitei para encaixar o meu pau nela. Marcela soltou um gemido alto dessa vez, e eu segurei firme o colchão. Meu pau só tinha entrado até a metade mas já podia sentir o seu interior. Era apertado e extremante molhado, a buceta de Marcela parecia mastigar meu pau conforme eu ia empurrando o quadril para cima para enfiar o restante.

Quando Marcela deitou o corpo por cima do meu foi que eu comecei a subir o meu quadril. Minhas mãos se firmaram na sua cintura e eu passei a empurrar o corpo para cima, indo cada vez mais no seu interior. Por mais que ela estivesse bem molhada, ela ainda era muito apertada, então eu ia estocando aos poucos. Marcela decide então forçar o corpo para baixo como se fosse para eu ficar parado, e ela passa a guiar a sentada. Subia, descia, com fortes estocadas. Ela começou a cavalgar no meu pau sem medir esforços - o que me surpreendeu, já que ela não tinha cara de quem era boa de cama. Uma menina do interior de um só um namorado, passava a impressão de que só fazia o básico papai mamãe. Mas Marcela me surpreendida cada vez mais, ela sentava com tanto afinco que eu tinha que me esforçar para não gozar rápido. Fazia semanas que não transava, então tinha medo de não aguentar. Logo em seguida decidi mudar a posição se não não ia durar muito tempo. Abracei a cintura de Marcela e fui forçando meu corpo para cima, para ficarmos sentados, ainda sem tirar meu pau de dentro dela. Em seguida, fiz ela deitar conforme eu estava, e agora ela quem ficava por baixo. Apoiei meus joelhos no colchão e sustentava o peso de Marcela com os braços, segurando seu quadril no alto. Comecei as estocadas firmes em sua bucetinha, olhando para ela a todo instante. O fato curios era que Marcela não continua os gemidos agora, ecoando sua voz por todo o quarto, mas seus olhos continuavam fechados. Eu tentava achar que era para redimir a culpa, ao invés de pensar outra coisa.

Sentia minhas pernas ficarem trêmulas enquanto fodia Marcela cada vez mais. Foi quando, pela primeira vez, ela abriu os olhos. Marcela sorria me olhando e em seguida começou a me beijar, sabendo que eu estava prestes a gozar. Já não ligava mais o que iria vir na sequência, apenas aumentei a força que colocava no quadril e empurrava cada vez mais naquela bucetinha apertada. Quando sentia que não ia aguentar mais, firmei as mãos na pele branca de Marcela e dei mais umas duas estocadas antes da minha porra sair como jatos e preencher o interior da sua bucetinha. Minhas pernas bambearam e eu caí por cima dela respirando fundo em seu ouvido. Marcela também estava ofegante, mas ambos não dizemos nada além daquilo.

O silêncio reinou no quarto por alguns minutos até que ela virou meu rosto na sua direção e começou a me beijar novamente. Marcela não parecia arrependida ou desapontada, mas sim queria mais. Voltamos a nos beijar e em seguida ela voltou para cima de mim, ainda me beijando. Passamos a noite toda nos envolvendo e não víamos o tempo passar, só fomos cair no sono quando o sol se fez presente no céu. Dormimos abraçados enrolados no colchão.

Algumas horas depois eu acordei primeiro, torcendo para aquilo tudo ter sido um sonho. Entretanto, ao abrir os olhos e virar o rosto para o lado, o inevitável era real. Marcela estava deitada, nua, ao meu lado. Tudo aquilo que havia acontecido tinha sido factual, e a culpa começou a tomar conta de mim. Ela acorda na sequência e me olha também, talvez estivesse torcendo que também tivesse sido um sonho. Ambos ficamos nos encarando, como se fosse a pior coisa do mundo. Por fim, depois que o silêncio imperou no quarto por alguns minutos, eu disse:

- O que foi que nós fizemos?

Assim o que vem na sequência é história. Quem sabe eu continue a relatar as minhas outras aventuras com Marcela, que se estenderam até o final da faculdade. Espero que tenham gostado.


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