ENCONTRO COM UMA DEUSA

Olá, sou o Thor, tenho 48 anos, 1,80 alt, 80kg, moreno claro, olhos esverdeados e com 19cm de rola. Tudo começou após um contato que estabeleci aqui pela CASO DOS CONTOS ERÓTICOS com uma pessoa, a Areta. Resido em Ilhéus e este lugar guarda enormes surpresas, tanto pra que vem a turismo como para quem aqui reside. Com Areta não foi diferente, iniciamos a troca de mensagens e, após deliciosas conversas, ela me disse que ainda não conhecia Ilhéus, mas que agora teria uma ótima justificativa para tal. Numa das conversas ela me perguntou o que eu achava de transar com uma mulher e um amigo afeminado...ri bastante e disse: tem rola para todos e todas. Continuamos a nos corresponder até que ela disse que no próximo final de semana estaria em Ilhéus para me conhecer e fiquei super empolgado. Areta é uma mulher negra de 38 anos, coxas e cintura definidos, seios de médio para grandes e um rabo maravilhoso. O que mais curtia nas nossas conversas era o jeito decidido com que ela tratava diversos assuntos, pois sempre gostei de mulher que sabe o que quer e não fica esperando ninguém pra pegar o que deseja. Chegado o dia, Areta me passou o nome do hotel em que estava e disse que naquela noite desejava que ficássemos por lá mesmo, me pedindo pra levar um vinho, à minha escolha, e algo pra beliscarmos. No horário combinado, as 9h, lá estava eu e, assim que cheguei, vi Areta na sala de estar do hotel. Ela estava, simplesmente, arrasadora, com um tomara que caia branco que atraía para si diversos olhares, de mulheres e homens. Assim que me viu me abraçou e, pegando em minha mão, me conduziu até o elevador. Chegando à suíte em que estava pediu pra que eu fosse abrindo o vinho, enquanto ela colocaria uma sequência de músicas pra ouvirmos durante a noite. Conversar com Areta era incrível, ela juntava beleza e personalidade de uma forma encantadora. Conversamos sobre praticamente tudo, vida pessoal, profissional, encantos e desencantos, lugares que já havíamos conhecido e a noite foi avançando, até que nossos corpos foram se achegando um no outro e a convidei para dançarmos um pouco. Ela só me disse: espera que vou colocar uma seleção que amo!! Ponto, lá estávamos nós, dançando uma música lenta, nos cheirando e deslizando as mãos em nossos corpos, até que nossos lábios se encontraram e um beijo ardente tomou para si o protagonismo daquele encontro. As mãos romperam fronteiras até aquele momento respeitadas e, numa fração de minutos, estávamos nus nos devorando na cama de um dos quartos. A coloquei deitada e fui beijando-a em tudo, boca, pescoço, aqueles seios (divinos, macios e cheirosos), sua barriga, a parte interna das coxas e, enfim, sua buceta, que àquela altura, havia sido alagada por tanto tesão. Fui tomando sua buceta devagar, milímetro por milímetro daquele poço de prazeres, enfiando a língua o máximo que podia, aproveitando cada gota do seu gosto, até que abocanhei o clitoris. Areta não se continha, gemia, falava palavras sem nexo, contorcia seu corpo e agarrava meus cabelos, pressionando a minha cabeça de encontro ao seu poço de prazeres. A chupei o tanto que ela quis, gozou sei lá quantas vezes na minha boca, até, virando-se de costas, me ofereceu aquela bunda maravilhosa, jogando-a de um lado para o outro e me lançando aquele olhar de pidona. Soltei um sorrisinho de canto de boca e comecei a explorar aquela maravilha, passando a língua, dando mordidinhas em toda a sua extensão e, claro, dando uns tapinhas. À medida que eu ia deslizando beijos e mordidinhas em sua bunda ela foi empinando, a ponto de deixar em evidência onde queria a minha língua. Não me fiz de rogado, peguei o lubrificantes que estava na cabeceira da cama, e mergulhei no seu cuzinho, alternando a enfiada da língua, o máximo que podia, com os dedos. Ouvir Areta soltando urros de tesão, buscando meu cacete com uma das mãos, foi algo maravilhoso. Depois de algum tempo, aquele deusa virou-se novamente para mim e, com as mãos em meu peito, me fez deitar com a barriga para cima, me dando mais um ardente beijo, com gemidos que me atiçavam, beijando o meu pescoço, peitos, barriga, até chegar no seu objeto maior de desejo. Iniciou colocando minhas bolas na boca (que é algo que adoro), para depois, segurando o olhando fixamente para o meu cacete, começar a engoli-lo. Que boca macia, carinhosa, ela subia e descia, salivando-o e me levando à alturas. Fiquei de joelhos na cama e, agarrando nos teus cabelos, comecei a foder sua boca. Fiquei alucinado com Areta, aquela boca parecia ter sido feito pra levar cacete, um tesão mesmo. Depois de um tempo naquela posição, Areta exigiu que eu a penetrasse, pegou e colocou o preservativo e, deitada de frente para mim, pediu que a esfolasse toda, como um insano. Claro que assim procedi, a cada estocada aquela mulher gemia mais e mais, até que, cruzando as pernas nas minhas costas, seu corpo começou a tremer, anunciando o orgasmo. Que sensação única na vida de uma homem, experienciar tamanha perfeição da natureza. Me deitei sobre ela e beijei o seu pescoço, boca e seios. Quando ela se recuperou do orgasmo, a coloquei de quatro (que visão) e iniciei o vai e vem que mata muito marmanjo em poucos segundos. Ouvi-la dizendo que a foda estava sendo maravilhosa, elogiando meu pau, meu corpo, a maneira como eu a fodia era pra elevar a autoestima de qualquer um, e isso me fazia socar a buceta da Areta com muito mais vontade, dando muitos tapas naquela raba. Nossos corpos estavam tomados de suor, com o cheiro de sexo inundando as nossas narinas, o tesão a mil e a rola entrando e saindo freneticamente daquele poço de prazeres. Anunciei que iria gozar, a agarrando pela cintura e socando o mais fundo que conseguia. Uma explosão de prazer? Sim, mediada por urros, tal como os de um lobo solitário, anunciaram que o primeiro round, daquele encontro, chegava ao fim. Após nos recuperarmos, tomamos um banho juntos, como mais carícias, até que, após mais algumas taças de vinho, o tesão voltou a tomar conta e nossos corpos novamente se entrelaçaram, mas dessa vez, Areta me ofereceu o cuzinho. Contarei esse outra parte do nosso encontro no próximo conto. Me escrevam: