Primeiro Amor XX - Relembrando o Passado

Um conto erótico de Nina M
Categoria: Heterossexual
Data: 12/05/2014 02:04:57
Última revisão: 08/04/2018 23:42:52

“Uma gota no oceano

Uma mudança no tempo

Eu estava rezando

Para que você e eu

Pudéssemos ficar juntos

É como desejar a chuva

Enquanto eu estou no meio do deserto

Mas estou te segurando

Mais perto do que nunca

Porque você é meu paraíso

*

*

Eu não quero

Perder o final de semana

Se você não me ama

Finja

Mais algumas poucas horas

Então vai ser hora de ir

Enquanto meu trem desce

A costa leste

Eu me pergunto como

Você vai se manter quente

É tarde demais para chorar

Quebrado demais para ir em frente

*

*

Ainda não posso te deixar em paz

Na maioria das noites quase não dormi

Não pegue de mim

O que você não precisa de mim

*

*

Uma gota no oceano

Uma mudança no tempo

Eu estava rezando

Para que você e eu

Pudéssemos acabar juntos

É como desejar a chuva

Enquanto eu estou no meio do deserto

Mas estou te segurando

Mais perto do que nunca

Porque você é meu paraíso

*

*

Verdade fora de lugar

E velhos amigos

Nunca contando arrependimentos

Pela graça de Deus

Eu não descanso nem um pouco

Nova Inglaterra

Enquanto as folhas mudam

A última desculpa

Que eu vou reivindicar

Eu era um garoto

Que amava uma mulher

Como uma menininha

*

*

Ainda não posso te deixar em paz

Na maioria das noites quase não dormi

Não tire de mim

O que você não precisa de mim

*

*

Uma gota no oceano

Uma mudança no tempo

Eu estava rezando

Para que você e eu

Pudéssemos acabar juntos

É como desejar a chuva

Enquanto eu estou no meio do deserto

Mas estou te segurando

Mais perto do que nunca

Porque você é meu

*

*

O paraíso não parece mais

Estar longe, não agora

O paraíso não parece estar longe

O paraíso não parece mais

Estar longe

O paraíso não parece estar longe

*

*

Uma gota no oceano

Uma mudança no tempo

Eu estava rezando

Para que você e eu

Pudéssemos ficar juntos

É como desejar a chuva

Enquanto eu estou no meio do deserto

Mas estou te segurando

Mais perto do que nunca

Porque você é meu paraíso

Você é meu paraíso”

___________________________________________

/>

*

*

Nicole voltou para casa feliz. Se sentia completa e realizada com o Bruno.

Nada como uma noite tórrida para nos fazer sentir completamente feliz, pensou Nicole.

Praticamente andava sobre as nuvens e tudo a fazia sorrir. Nada, mais nada poderia estragar seu dia.

-Bom dia Nic. - falou Eduardo com um sorriso estampado no rosto.

-Aff sempre tem alguém para estragar nossa manhã. - resmungou Nicole.

-O que você disse?

-Nada. Estou apressada, preciso ir para o trabalho...

-Você não trabalha. - falou Eduardo encostado no carro.

-Como sabe? Esta investigando a minha vida - Nicole parou na hora de andar indignada.

-Não. Sua mãe disse ontem que estava a procura. Se quiser...

-Nem comece - falou Nicole levantando a mão o interrompendo enquanto se aproximava dele até ficarem frente a frente. - O que esta tentando? O que você quer? Porque isso agora? Há anos não nos vemos, não somos amigos, não somos namorados e nem...

-Poderemos ser...

-Nunca. Ou preciso soletrar para você.

-Claro que podemos. Você era louc...

-Acertou eu era louca e agora estou no meu juízo perfeito.

-Nic eu errei. Eu sei disso, mas nos dê uma chance. Me dê uma chance de me explicar.

-Mas eu não quero explicação. Não entende isso.

-Por favor, Nic...

-Já o perdoei. É isso que quer perdão?

-Não. Eu quero uma chance.

-Nem em seus sonhos.

Saiu Nicole batendo os pés, irritada. Agora sim tinham estragado sua manhã.

Entrou em casa irritada e batendo a porta.

-O que foi Nic - perguntou sua irmã.

-Não enche. E irmãzinha estou de olho em você viu.

-O que fiz? - pergunta Paula fingindo cara de inocência.

-Terá volta viu. Só estou avisando. - disse Nicole enquanto subia as escadas.

*

*

*

*

*

*

A noite todos estavam a mesa. Paula, Nicole, sua mãe.

-Nicole você tem entrevista amanhã.

-Como assim, mãe?

-Consegui uma entrevista de trabalho para você. Amanhã as 8 da manhã e nem pense em se atrasar.

-Onde será?

-Saberá na hora.

-Mãe se for...

-Você esta precisando de trabalho não? - interrompeu sua mãe. - Então não tem muito o que reclamar. Amanhã as 8hs e nem pense em não ir.

-Certo mãe. Depois dessa nem que eu quisesse.

-Isso mesmo, mãe. Coloca moral na folgada aqui - falou Paula rindo da cara indignada da irmã.

-Filha, dê uma chance a esse trabalho e não faça bobagem como você sempre faz.

-Aff não faço bobagem. Já expliquei tudo o que aconteceu no último trabalho.

-Eu sei filha. Mas você precisa trabalhar e ajudar nas despesas. – falou sua mãe com uma voz aflita.

-Está acontecendo algo mãe? - perguntou Nicole preocupada.

-Mãe, estamos aqui. Pode contar com a gente. - disse Paula depois de um silêncio ensurdecedor.

-Nada meninas. Nada aconteceu. Bem vou me deitar, lavem a louça do jantar por favor.

Nicole não entendia e nem Paula, mas sentiam que algo estava acontecendo, mas sua mãe não queria dizer.

*

*

*

*

*

Na manhã seguinte Nicole se arrumou com um tubinho preto na altura do joelho, salto alto, maquiagem leve e brincos discretos. Depois da conversa passada com sua mãe sentiu que realmente precisava desse trabalho.

Saiu cedo para o local da entrevista com a mãe.

O prédio era fenomenal. Uma torre imponente um dos maiores da cidade. Dentro era tão suntuoso quanto a parte externa com pisos e paredes em mármore. Observava que cada parte foi intencionalmente planejada com o que havia de melhor.

-Filha espero que dê certo. Me liga assim que acabar a entrevista.

-Tudo bem mãe - a beijou e saiu do carro.

Entrou no prédio imponente e foi até a recepção.

-Bom dia.

-Diga. - falou a atendente com a voz enfadonha.

-Eu... eu vim para a entrevista. Sou a Nicole Junqueira.

-Nicole?! - falou a atendente surpresa.

-Sim, eu...

-Desculpa senhorita. Vamos a levarei até a sala. - falou ela apressadamente.

Nicole não entendeu nada. De enfadonha e irritante, a atendente passou a ser atenciosa e nervosa.

Ao chegar na sala onde faria a entrevista ficou impressionada com o local. Janelas panorâmicas, na qual se via toda a cidade. Uma enorme mesa de mogno, no centro. Um bar em outro extremo, havia duas portas na outra ponta e duas poltronas de couro com uma mesa baixa colocada estrategicamente ao lado das janelas e um sofá.

Ficou encantada com tudo o que via.

-Olá.

Levou um susto, o que a fez quase cair.

-Desculpa, eu...

-Eu que peço desculpa por tê-la assustada. Sou o Leandro. Prazer em conhecê-la Nicole. Então vamos a entrevista?

-Prazer senhor Leandro. Sim, vamos.

Leandro passou todas as informações necessárias sobre o trabalho. Seria secretária, a atual estava prestes a se aposentar e eles queriam alguém novo sem vícios de outro emprego para treinar. O salário era mais do que esperava então decidiu aceitar.

Começaria na semana seguinte e estava empolgada em começar um novo emprego.

Correu para casa para ligar para o Bruno e contar a novidade. Ele acabou recebendo uma ligação de São Paulo e teve que viajar a trabalho as pressas.

Depois daquela manhã nunca mais viu o Eduardo. Acreditava que finalmente ele tinha entendido o recado e a deixado em paz.

*

*

*

*

*

Ao entrar no prédio com o crachá novo. Estava se sentindo uma executiva, exagero mas se sentia assim.

Entrou na sala que trabalharia e encontrou a secretária que iria substituir. Uma senhora encantadora que apesar de todos os erros que Nicole fazia a treinava pacientemente e ria de tudo que ela falava.

Depois de semanas de treinamento e aprendendo a mexer em todo o sistema operacional da empresa, Nicole ia finalmente conhecer seu chefe que tinha chegado de viagem aquela manhã e foi direto para o escritório.

-Nicole.

-Oi Amanda.

-O senhor Almeida pediu para levar o café.

-Tudo bem já irei.

-Olá senhor trouxe o café que pediu... - na mesma hora deixou a bandeja cair. - O que esta fazendo aqui?

Ele levantou apressado.

-Se queimou?

-Não respondeu minha pergunta.

-Sou seu chefe.

-Uma ova que você é meu chefe.

-Nicole. Eu sou o senhor Almeida. Eduardo Almeida.

-Esta tentando me manipular?! Só pode. Isso é algum tipo de brincadeira para você?! Perseguir as pessoas é um passatempo, uma diversão?! Então tudo isso não passou de uma brincadeira de mal gosto para me fazer perder tempo?!

Eduardo deu um passo na direção de Nicole.

-Não estou me divertindo com você - ele murmurou - e o emprego é seu. Posso lhe ensinar muitas coisas. Não é por isso que está aqui? Para aprender?

O rubor cobriu o rosto de Nicole enquanto Eduardo a observava com atenção. Nicole deu-lhe as costas e se afastou.

-Tenha um bom dia, senhor Almeida.

-Está desistindo? - ele perguntou, sabendo que ela jamais desistiria quando desafiada.

-Não estou desistindo. Vou para minha sala, senhor Almeida. - falou Nicole ironicamente.

-Eduardo - ele disse.

-Como?

-Disse para me chamar de Eduardo. Todos aqui me chamam assim.

-Eduardo, então.

Ele continuou a fita-la até que Nicole desviou o olhar. Perguntava-se como ela reagiria caso a pressionasse contra a parede e a beijasse, pela reação em saber quem era seu chefe com certeza levaria um tapa bem dado.

-Eduardo fique sabendo que tudo será estritamente profissional.

Eduardo continuou a olhando de uma forma indecente.

-Não vai dizer nada? - ela perguntou.

-Eu o faria, mas prometi a mim mesmo me comportar.

-Devo me sentir grata então?

-Não mesmo. Sei que eu me sentiria bem mais grato se não estivesse me comportando agora.

Nicole ficou mais vermelha ainda e decidiu sair da sala.

*

*

*

*

*

3 MESES DEPOIS

Vê-lo no dia-a-dia e conviver era quase impossível e difícil. As vezes se sentia confusa com seus sentimentos e anseios.

Ficava constantemente relembrando de tudo e todos os momentos que tiveram e pensou até que ponto estava disposta a perdoá-lo. As vezes sentia vontade de pedir demissão, mas sabia que não poderia. Precisava do trabalho.

Distraída com seus pensamentos esqueceu de fazer as anotações que a Amanda passava, e sabia exatamente a quem culpar. Por alguma razão, ele vinha sendo educado desde o encontro no escritório. Apesar de nada falar passava todo o tempo que podia a observando, o seu olhar dizia tudo o que sentia e queria. Algo que ela sabia e que todos viam.

Aos poucos o encantamento voltava o que colocava em dúvidas sobre seus sentimentos com relação ao Bruno. Já fazia 3 meses e 1 semana que não se viam e as ligações estavam aos poucos se tornando raras e quando se falavam ficavam minutos em silêncio.

*

*

*

*

*

Passaram-se 5 meses até assumir o posto de secretária. Foi então organizada uma festa de despedida para Amanda.

Todos compareceram a festa, inclusive Eduardo. A noite foi animada. Todos dançaram, beberam e se divertiram. Ao final da noite a maioria já tinha ido embora; no bar tocava uma música lenta enquanto Nicole tomava drinks com as meninas do trabalho.

-Vamos dançar.

Nicole voltou seu olhar e viu o Eduardo parado com a mão estendida.

-Eu não sou muito boa dançando. - mentiu Nicole.

-Tudo bem meus pés aguentam.

-Vai garota - falou Patrícia enquanto a empurrava, incentivada por todos.

Ao chegar na pista de dança ele entrelaçou seus dedos ao dela.

-Até que você dança bem...

-Rsss. Estou me esforçando.

Depois de um tempo. Ele a fitou enquanto deslizava o dedo pelos lábios dela, em um toque quente e suave, o que fez Nicole perder o fôlego.

-O que está fazendo? - murmurou.

-Vou beijar você - ele respondeu calmamente.

Os olhos dela focaram os lábios levemente entreabertos do Eduardo. Sabia que se deixasse levar não conseguiria resistir mais.

-Acho melhor eu ir embora.

-Não vá Nic. Fique por favor.

-Não posso - saiu Nicole apressada passando pela mesa.

Se despediu rapidamente das meninas enquanto seguia para fora do bar.

No momento em que estava chegando no carro o sentiu se aproximando. Tentou desesperadamente achar a chave do carro na bolsa sem sucesso.

Sentiu então Eduardo em suas costas, as palmas de suas mãos a aprisionando contra o carro, contra seus braços. Na hora ela parou de se mexer, não conseguindo pensar em mais nada.

Ele deu um passo a frente a envolvendo totalmente.

Como podia sentir desejo por ele que a magoou tanto? Que traiu sua confiança? Por mais que tentasse não tinha forças para se afastar.

-Vire-se para mim Nic. - ordenou Eduardo.

A sua voz autoritária, o seu cheiro, a pressão do seu corpo contra o dela, instigava Nicole em ceder de forma enlouquecida, de colocar em prática o desejo latente que sentia.

Ela o queria apesar de tudo. O queria muito. Entretanto sabia que não estava pronta. Encostou a testa sobre o carro enquanto fechava os olhos tentando não ceder.

-Me deixe ir.

-Vou deixar. Acredite que irei. - Eduardo sussurrou em seu ouvido, enquanto suas mãos deslizavam pelos seus braços - Agora se vire para mim.

Suas mãos continuavam a deslizar indo em direção a sua barriga trazendo seu corpo junto ao dele em um encaixe perfeito.

-Vire-se Nicole.

-Não posso.

-Sim, você pode. Me dê um beijo. Só um beijo. - ele pediu sussurrando.

Ela voltou seu rosto para ele. Ficaram se olhando por um tempo, até ele inclinar a cabeça encostando sua boca levemente na boca de Nicole. Ao ouvi-la suspirar Eduardo aprofundou o beijo, sua língua entrou em sua boca, em um beijo desesperado, confiante. Aos poucos Nicole se virou totalmente para ele levando suas mãos até os cabelos dele, o puxando mais ainda para si, querendo que seus corpos ficassem mais próximo como se isso fosse fisicamente possível.

A puxou para longe da porta do carro e a levantou do chão enquanto a sentava sobe o capô do carro, sem parar de beijá-la.

Depois de um longo tempo pararam o beijo para recuperar o fôlego. Nicole mal conseguia respirar, seus olhos continuavam fechados, enquanto Eduardo a analisava.

-Quero você Nic. Não consigo evitar... Quero você.

Nessa hora ao ouvi-lo a ficha caiu de onde estavam.

-Por favor, pare. - falou Nicole enquanto ele continuava a beijando e mordiscando seu pescoço. - Para Eduardo. Pare agora. - gritou Nicole.

-O que foi? - ele perguntou. - Por que você gritou?

-Porque não era pra isso ter acontecido. Olha onde estamos?

-Desculpa - falou Eduardo tentando se recompor. - Nic desculpa.

Meu Deus o que fiz, pensou Nicole.

Ela estava excitada ao extremo, irritada por ceder tão fácil e morrendo de vergonha de encará-lo. Não acreditava que tinha perdido a cabeça e logo com ele e ainda em local público onde todos poderiam vê-los.

-Você esta bem?

-Sim... - foi tudo o que ela disse.

-Você quer que eu me humilhe pedindo perdão, pelo que aconteceu agora? - ele perguntou com uma voz arrastada.

-De preferência de joelhos - Nicole confirmou irritada.

-Humm... - Eduardo murmurou - Interessante. Possa imaginar mil e uma maneiras de pedir perdão nessa posição.

-Seu grosso - falou Nicole enquanto saia cantando pneu.

Eduardo começou a rir ao ver a reação que ela teve.

-Eu não vou desistir Nic - falou Eduardo para si - Não depois do que aconteceu...


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Comentários

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07/07/2014 15:22:19
delicia
28/06/2014 14:07:03
não acredito q a Nicole beijou o Eduardo
05/06/2014 22:56:05
Bom demais , adorando mais a cada cap
12/05/2014 14:37:23
Que bom que voltou.... Nao demore a postar porfavorrrr.....
12/05/2014 14:08:21
Adorei! Li todos hoje! Não demora a postar a continuação!
12/05/2014 11:24:12
Muito bom, espero que vc não demore um mês pra postar o próximo!
12/05/2014 08:19:26
Nina, que bom que vc voltou a postar ... adoro seus contos, a história é mto envolvente, nota 10! Por favor, não demore com a publicar a continuação!


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