Nossa primeira casa de swing.

Caros Leitores.

Contarei agora, uma das aventuras em que eu e minha esposa, nos metemos.

Somos casados a 17 anos e temos lá nossas fantasias, afinal, em matéria de sexo o bom é experimentamos.

Somos um casal acima de qualquer suspeita, pois somos vistos como exemplo, na região onde vivemos.

Resolvemos ir à casa escolhida, pois fica em município distante e as chances de encontrarmos alguém conhecido, são menores.

Chegamos lá por volta das 23:00h, já em pleno funcionamento. No percurso, ficamos de sacanagem dentro do carro, coloquei-a pra mamar uma boa parte do tempo. Em uma parada no posto, para abastecimento, deixei-a dentro do carro, no banco de trás, como se estivesse dormindo, ela estava de saia e propositalmente levantada, com a bunda toda de fora. O frentista ficou louco. Da loja de convêniência pude ver o que aconteceu.

Ele chamou um outro funcionáro e ficaram limpando os vidros do carro, depois ela me contou que virou de todas as formas possíveis, deitada no banco, para que eles a observassem melhor. Quando retornei ao carro o frentista me doou um sachê adorizado, disse ser cortesia da casa.

Chegamos na casa, cheiro de sexo no ar, casais dançando, uma mulher no streap, um homem circulando só de cueca.

Fomos levados à uma mesa, sentamos... ainda só abservando. Bebemos uma taça de vinho pra relaxar, iniciamos uma visita pela casa, para conhecer o local. Em uma sala coletiva, paramos nos encostamos em um canto, levantei sua saia e chupei aquele grelo, já duro e molhadinho, ficamos assim por uns minutos, foi a vez dela mamar, já com a calcinha na mão. Ao redor ficaram alguns homens só punhetando. Ela estava de cócoras, bem na altura dos cacetes ao redor, me olhou e olhou para eles, não deixei. Continuou só com o meu pau.

Voltamos à mesa, perguntei se ela queria voltar sozinha para a sala, respondeu que sim.

Fiz um trato com ela. Ela iria sozinha mas não tocaria em ninguém, nem seria tocada.

Entreguei sua calcinha, colocou-a e tirou a saia, levantou passou pelo salão de dança e sumiu corredor a dentro, 5 minutos depois fui lá ver.

Já nua, em cima da cama em pé, 4 homens ao redor, o lençol já estava todo esporrado de outros que já haviam gozado, ela no meio dançando, me chamou, subiu, ela apoiou as mãos nos joelhos abriu bem as pernas e pediu pra eu meter na bucetinha dela. Foi a pirocada mais longa que dei até hoje, meu cacete pareceia ter triplicado o tamanho de tanto tezão. Fudemos alí em pé com aqueles caras olhando, gozei dentro dela, ela gozou agarrada em mim, quando acabamos, ela abriu as pernas e pediu para alguém limpar, logo, um dos homens que tocavam punheta ao redor, chegou perto, cheirou a buceta dela, nessa hora ela falou que ele só poderia lamber o que estava escorrendo nas coxas, ele ajoelhou no colchão e lambeu, limpou as coxas da minha esposa enquanto os outros olhavam.

Saimos do local, ela ainda pelada, fomos ao banheiro nos limpamos, trouxe-a para a sala principal ainda pelada, ela vestiu a saia, rimos bebemos outra taça de vinho, no retorno ela veio peladinha, no banco de traseiro, me pediu para parar no mesmo posto, estava coberta só por um casaco desses de malha, fininho. Fui ao banheiro, deixei o carro em um canto mais sossegado, o frentista reconheceu o carro logo tratou de chegar perto, ficou por trás do carro no local bem escondido, e acabou gozando na lataria. Quando ele gozou, ela levantou, ele tentou disfarçar dizendo que tinha vindo até perto do carro pois o vidro estava aberto e ele ficou preocupado, ela fingiu estar com raiva por ele ter visto ela daquele modo, ele pediu desculpa e saiu, cheguei em seguida, pois estava observando tudo, fomos embora rindo e ainda extasiados pela diversão da noite...