UMA CABELEIREIRA DIFERENTE (Parte 6)
Isabelle foi beijando e tocando na bundinha dele, acostumando ele para o que viria logo em seguida. Ela foi colocando o dedinho no seu cuzinho e pedindo para que eu fizesse o mesmo. Perguntou se eu toparia fazer com o Bruninho tudo o que ela fizesse e eu disse que sim. Ela colocou dois dedinhos naquele rabinho e eu fiz o mesmo. Depois, ela começou a chupá-lo e eu a imitei. Ela colocava a língua naquele cuzinho e eu fazia o mesmo. Ela dava duas tapas fortes naquela bunda e eu imitava. Era gostoso ter que imitá-la, eu não precisava pensar em nada, apenas repetir o que a minha amiga fazia.
Isabelle colocava a boca na pica de Bruno até o final, garganta profunda, segurando, perdendo o fôlego, babando, e eu repetia, garganta profunda, a pica até o final, o rosto vermelho, babado, lutando para segurar aquela pica o máximo de tempo possível. Ela me chamava de putinha e eu a chamava de cachorra. Depois, nos beijávamos, era um beijo de língua suculento, ela parecia me querer por inteiro e com intensidade.
Vendo a nossa animação, Bruno resolveu ficar de quatro na cama e percebemos que aquele macho estava louco para ser enrabado. Minha amiga falou: Você deveria ir primeiro, para preparar o território, sua pica é grandinha, mas a minha tem 20 centímetros, precisamos preparar esse rabo. Isabelle pegou o lubrificante colocou na minha pica e na entrada do rabinho daquele macho. Fui entrando a cabecinha, o macho relaxou o cuzinho, era acostumado, e minha pica entrou fácil, sem nenhuma dor. Disse para Isabelle: Ele é experiente, amiga, a minha pica desliza fácil por esse rabinho.
Isabelle notou a facilidade e quis logo enfiar a dela também. Tirei a minha e o Bruninho relaxou bem o cuzinho para engolir por completo os 20 centímetros de pica da minha amiga. Ela exclamou: Você é uma putinha treinada! Que tal receber dois paus juntos nesse rabinho?. Olhei surpresa para a minha amiga, perguntando se aquilo era sério e ela confirmou. Depois, olhei para o Bruninho e reparei que ele estava meio amedrontado. Isabelle, então, pediu-me para tranquilizá-lo e afirmou que, a partir daquele momento, eu é que controlaria aquela transa.
Fui até o Bruninho e disse que ele só precisava relaxar. Ele só teria que sentar no pau da minha amiga, abrir as perninhas, deixar o cuzinho numa posição confortável, e depois estar pronto para a entrada do meu mastro. Falei que, se ele pedisse, tiraria meu membro de imediato e ele ficaria só com o membro de Isabelle no rabinho. Falei tudo isso com uma voz tão doce e calma que, mesmo com medo, ele topou.
Isabelle deitou na cama e ele foi sentando na pica da minha amiga. Bruninho estava apreensivo e seu anelzinho piscava mais que árvore de natal, acho que ele queria relaxar ao máximo, estava apreensivo. Quando ele engoliu com o rabo todo o caralho da minha amiga, abrindo bem as perninha, resolveu olhar em minha direção. Com o meu pau em riste, segurei o rosto dele, tasquei um forte beijo de língua, olhei fundo nos seus olhos, e perguntei: Está pronto? Ele confirmou com a cabeça. Isabelle, nesse momento, havia parado as estocadas, apenas esperando a minha chegada. Repeti a pergunta, mais enfática: Está pronto para levar dois cacetes nesse cuzinho? Ele, dessa vez, respondeu: Vai, me fode.
Fui entrando, procurando um espaço junto ao pau de Isabelle, enfiando, enroscando, perfurando. Senti as paredes daquele cu apertado e o forte roçar do pau de Isabelle junto ao meu. O membro de Isabelle ficou parado lá dentro, estático, 20 centímetros bem enfiados, enquanto o meu fazia pequenos movimentos. Na nossa frente, Bruninho gritava de dor e prazer, como uma verdadeira putinha: Aí, meu cuzinho, aí, meu cuzinho.
Perguntei se ele queria tirar e ele disse que não. Preferia sentir ainda mais: Não, arromba, fode esse cuzinho, fode mais. Com meu pau lá dentro, Isabelle voltou a dar pequenas estocadas. Eu sentia, no roçar da minha pica, os seus movimentos, enquanto Bruninho urrava de dor e prazer. Resolvi tirar meu membro e ele começou a rebolar rapidamente e com força no pau da minha amiga, que rapidamente gozou. Meu membro, depois daquele cu apertadinho, daquele roçar de picas dentro do calor de um rabo, não poderia estar mais rijo. Eu precisava gozar. Fui até Bruninho, roubei-lhe um beijo de língua, e fui me masturbando forte. Antes que meu leitinho saísse, direcionei meu pau até seu rosto e o enchi de porra. Voltei a beijá-lo e notei que, no mesmo momento, Isabelle abria com as mãos a bundinha daquele macho, aprovando com um sorriso perverso o estrago que nós duas havíamos feito.
(Se quiserem a continuação, comentem. Não esqueçam de comentar.)