Desejos de Menina 6 (Perdendo o cabaço com o papai)
Alô, galera!
Todos que já leram meus contos “Desejos de Menina” sabem que adoro dá pro meu pai e que há algum tempo ele tirou minha virgindade anal e desde então, além de sexo oral, é o que fazemos sempre que temos um tempinho livre.
Agora na semana do carnaval, mamãe foi chamada para trabalhar no interior e me deixou na casa da minha tia. Ela não confia que eu fique sozinha com papai. Ainda bem que ela não sabe de nada. Sexta-feira eu disse pra minha tia que ia ficar na casa da minha amiga Nicinha aquela noite e o dia de sábado. Minha tia só liberou para aquela tarde de sexta. Melhor do que nada. Vesti minha roupa e ela mesma foi me deixar na casa da Nicinha. Depois que ela foi embora combinei com a minha amiga que ia lá em casa. Nem a Nicinha sabia o que eu ia fazer lá. Então fui.
Lá chegando papai abriu a porta. Estava só de cueca box. Uau! Que macho! Logo que entrei e ele fechou a porta, pulei na cintura dele e começamos a nos beijar loucamente. Que delícia de boca! Ele me segurava pela bunda como se eu fosse uma boneca. E por falar em boneca, a Bia estava lá no quarto. Com as minhas pernas trançadas na cintura dele, foi me levando para o quarto dele com a mamãe. Ele me jogou na cama e foi tirando a minha blusa... depois meu shortinho e a calcinha. Me deixou peladinha. Ele mesmo tirou a cueca e saltou aquele pau duríssimo. Ele deitou-se sobre mim e ficou me beijando no ouvido e me fazendo carinho como só ele sabia fazer. Como sempre ele foi lambendo e beijando cada centímetro do meu corpinho. Eu arfava de tanto tesão e me contorcia lentamente, gemendo.
Daí ele foi na cozinha e voltou trazendo uma bandeja com vários cubinhos de gelo. Daí ele pegou um ficou passando nos biquinhos dos meus peitinhos. Eu mordia o lábio inferior. Aquele gelo deixou meus biquinhos durinhos e logo em seguida aquela boca quente mamando-os. Era uma loucura! Ele fez isso por vários minutos deliciosos. A essa altura do campeonato eu já estava ensopadinha de tanto tesão. Ele foi passando o cubinho de gelo pela minha barriguinha e foi até o umbiguinho. Lá ele ficou passando o cubinho gelado em círculos e depois lambendo. Oh, que loucura deliciosa!
Daí ele foi passando pelas minhas coxas e ao mesmo tempo ia lambendo. Mas o melhor de tudo foi quando ele arreganhou minhas pernas e ficou passando outro cubinho agora na mi-nha xota. Eu gemia com aquele cubinho gelado ali e logo depois ele caiu de boca. Eu gemi loucamente e me segurei para não gozar na boca dele. Daí ele parou com a boca melecada pelo meu mel e deixou o cubinho de gelo bem no meu grelo. Meus quadris subiam e desciam. E eu falei pra ele assim: “Pai, o senhor é maravilhoso... oh! Tá me levando a loucura! Adoro ser sua puta. Ai, pai... meu grelinho tá muito duro... gelado... chupa logo, pai...”
Quando ele meteu a boca não deu para controlar mais e gritei gozando deliciosamente. Depois ali mesmo deitada ele veio por cima de mim e meteu o pau na minha boca. Ah, como eu queria aquilo! Adoro mamar na picona dele. Gosto de ver a expressão de prazer dele e ouvir os gemidos de macho enlouquecido de tesão. Eu adoro sentir o gosto daquele líquido salgado que sai da pica durante um boquete. Ele fica taradinho. Adoro mamar olhando pra ele. E naquele momento o pauzão dele parecia crescer mais e mais; e parecia mais duro a cada momento. Eu apertava a bunda dele; acariciava o corpo sarado dele. Acho que toda mulher que ler isso aqui vai concordar com o que vou dizer, mas é delicioso a gente acariciar um corpo do macho que a gente gosta e ver que ele tá sentindo muito prazer com a chupada que a gente tá se esforçando para agradar. E é mais gostoso, no meu caso, que ainda sou meio inexperiente, saber que tô fazendo um macho experiente delirar comigo.
Depois de um bom tempo de mamada naquela pica deliciosa, ele tirou da minha boca e pegou mais um cubinho de gelo e ficou passando ele no meu cu. Enquanto isso fiquei mordendo o lábio inferior e acariciando os peitinhos. “Ai, pai”, delirei sentindo o cuzinho gelado. “O senhor tá me deixando... louquinha... ai, papai... não tô sentindo... meu cuzinho...” Aí o safado aproveitou para cair de boca no meu cu como ele sempre fez desde muito tempo. Adooooooro! Terminadas as chupadas no meu cuzinho, papai foi me botar de quatro, mas eu recusei e disse pra ele: “Hoje eu não quero no cuzinho” E ele, sem acreditar, já que eu sempre pedi para ele comer o meu cu. “Quero na buceta, pai. Vem.” Me deitei na cama e arreganhei as pernas. Ele veio meio sem jeito, deitou-se sobre mim e quando sentiu eu guiando a pica dele para a entrada da minha xota, ele sussurrou: “Leka, sua doida, é a sua virgindade...” Eu calei a boca dele com o meu dedo indicador. “Mete, pai... eu quero dar a minha virgindade pro senhor agora.” “Mas você pode engravidar, Leka.” “Eu não vou engravidar, pai. Eu tô tomando anticoncepcional. Vem, paizinho... sei que o senhor tá louquinho por isso faz muito, muito tempo... é toda sua...”
Ele não mais hesitou. Como eu estava ensopadinha, senti a pica deliciosa dele forçando, me abrindo e entrando, e entrando, e entrando devagar... mas como eu estava muito tesuda e meladinha, começou a arder à medida que ia se aprofundando. Eu comecei a fazer movimen-tos com os quadris. Papai estava apoiado nos braços e me beijava o ouvido, a boca e queria saber se estava doendo... e eu mandava ele meter sem pena. Eu sentia uma leve dor e meus gemidos aumentavam o prazer do meu pai. Naquele momento eu era a garota mais feliz do mundo pois estava dando prazer a um homem maravilhoso. E ainda melhor: estava dando a minha virgindade pra ele. Eu sempre quis que ele tivesse o prazer daquele momento de sentir o meu gosto; de me fazer mulher. E desde o primeiro dia que o vi que senti que queria que fosse ele que tirasse o meu cabaço. Então senti ele todo dentro de mim. Eu estava suada. papai queria parar, mas eu queria que continuasse. “Me arromba, pai... o senhor é muito gostoso... vai, pai... fode... me estupra gostoso...”
Aí ele começou a bombear a princípio devagar e foi aumentando o ritmo, e dizendo: “È isso que você quer? Pega, safada... que delícia de bucetinha apertada... eu sempre quis isso... pega... tô te estuprando... putinha...”
Agora ele socava com força e eu sentia um misto de dor e prazer. Eu não estava conseguindo gozar, mas e sensação era deliciosa. Ele também tava suado, mas não parava de meter com força. Depois de um tempo, ele disse que ia gozar... e não demorou muito. Segurei na bunda dele forçando-o para dentro de mim. Estava doendo, mas estava gostoso demais. E logo ele apressou os movimentos e começou a gritar e senti as jorradas de gozo dentro de mim. Senti uma leve tontura devido a força das estocadas enlouquecidas. Depois ele parou e ficamos nos beijando na boca. Eu não consegui gozar, mas me sentia satisfeita. Estava com um sorriso nos lábios e lágrimas nos olhos.
Naquele momento o telefone dele tocou. Ele saiu de dentro de mim. O pauzão sujo de leite e sangue. Ele foi atender o telefone. Da minha bucetinha escorria muito leite branquinho misturado com sangue. O lençol estava levemente manchado de sangue. Quando me levantei a porra escorreu pela minha coxa. Eu estava meio tonta e ele me levou e me deu banho. Perguntou como eu estava. Eu disse, claro, que estava me sentindo maravilhosa. Ele disse que tinha que ir trabalhar. Tiramos todas evidências assim como o lençol e jogamos fora. Troquei de roupa, peguei a Bia fui pra casa da titia de novo. Nossa, sexo pela bucetinha é demais gostoso.
Já era noite. Eu coloquei um absorvente para o caso de sair mais sangue já que estav ardendo. Eu já estava tesudinha de novo já eu não havia conseguido gozar. Então esperei minha tia dormir – isso por volta de 10 da noite. Tomei um banho devagar, troquei a calcinha. Ainda bem que não estava sangrando. Botei uma sainha curta mas larga e uma blusinha coladinha. Passei um batom bem leve, passei uma sombra nos olhos e saí pé ante pé com o tênis na mão. cheguei lá fora calcei o tênis e peguei uma moto táxi e me dirigi até o trabalho do papai. Chegando lá bati no portão e o próprio papai veio, incrédulo. Pagou a moto e já foi logo brigando por que eu tinha ido ali. Gente tava cheio de macho sujo de graxa pois era uma oficina. Ficaram logo de olho na ninfeta aqui, mas logo deixaram pra lá quando papai disse que eu era filha dele.
Ele ficou bravo comigo de verdade. Mas um amigo dele de apelido gigante pois era muito alto e forte disse: “Ei, amigo, não mande sua filha embora essa hora. Ela dorme aí com você. A gente sai daqui a pouco.” Foi como ele se acalmou mais. Ficamos todos ali e eu agarrada com ele. Logo chegaram umas mulheres. Putas. E eles saíram com elas. Inclusive o gigante. Papai me levou pra dentro de um quartinho sujo de óleo onde tinha um papelão também sujo. Ele estirou o papelão, pegou umas roupas velhas e fez um travesseiro pra mim. Eu ainda de pé, tirei a calcinha e joguei na cara dele. Derrubei ele ali no papelão e começamos a nos beijar como sempre acontecia: loucamente. Eu não podia negar que ele era um macho delicioso e quente como brasa. Ele tava com medo de alguém chegar, mas eu disse que por isso viera de saia. Dava para foder gostoso sem tirar a roupa. Tirei aquela roupa suja dele e o deixei nuzão de pica dura. Então me virei e, colocando a buceta na boca dele, iniciamos um gostoso sessenta e nove. Era a primeira vez que fazíamos isso. Enquanto eu manipulava o saco dele, sentia sua língua passear por dentro da minha xota molhadinha. E o pau duro dentro da minha boca era delicioso! Eu estava fodendo a pica dele deliciosamente. Sentia o dedo dele entrando no meu cu e o grelinho sendo mordido e chupadinho. Eu gemia baixinho, pois aqueles homens poderiam ouvir. Eu estava me segurando para não gozar na boca dele e nem deixar ele gozar na minha. Ele estava metendo dois dedos no meu cu enquanto me chupava loucamente na xota. Quando eu já não estava mais aguentando, saí dali, virei-me de frente pra ele e, me segurando no peito forte dele, levantei os quadris e procurei a pica dele e, sem usar as mãos, ajeitei na entradinha da xota e fui abaixando devagar à medida em que aquela jeba dura ia entrando dentro de mim. Fiquei louca. Aos pouquinhos minha xoxota engoliu a tora todinha. Então comecei o sobe e desce à medida que fazia movimentos circulares com os quadris. Papai enlouqueceu de tesão me segurando pela cintura e gemendo descontrolado. Bastou umas dez estocadas e eu me derreti numa gozada deliciosa que estava presa dentro de mim. Não contive gritinhos deliciosos e safados naquele gozo prolongado proporcionado pela pica dura do meu papai. A minha vontade era de gritar como uma louca desvairada. Mas continuei fodendo gostoso como uma puta levando-o à loucura. Senti um gozo diferente ouvindo ele implorar para ver meus peitinhos que estava guardado pela blusinha. Então levantei um pouquinho e ele ficou metendo tão forte que era preciso segurar forte na minha cintura me puxando pra baixo. Então já chegando a mais um gozo, pedi: “Pai... goza comigo, pai... vem... ai, eu vou mor... rer... vou gozar no seu pau...”
Naquele momento levantei a blusa até o pescoço pra ele ver meus peitinhos e juntos não contivemos uns gritos de prazer, de loucura, de gozo. Dessa vez tive uma sequência de gozos deliciosos como nunca tinha tido antes. E o mais gostoso era sentir o gozo do papai lá dentro de mim. Depois de longos beijos quentes e como ele ainda continuava dentro de mim e ainda duro, deixei minha xota ficar mordendo o pau dele. Ele ficava louquinho dizendo que eu era maravilhosa... uma deusa... Então disse bem no ouvido dele, num sussurro: “Agora quero que o senhor coma meu cu.”
Para não ferir meus joelhos, ele me deitou no papelão, arreganhou minhas pernas e, levantando um pouco a minha bunda foi metendo o pau no meu cuzinho. Aquela foi a noite mais maravilhosa que eu tive com o papai. Sem medo algum. Agora eu só precisava inventar para a mamãe uma forma de dizer que eu havia perdido o cabaço sem prejudicar meu papai. Mas isso seria fácil.
Leka, Macapá.