O relato de uma crente se envolvendo com o padrasto

Um conto erótico de Pastor Isac
Categoria: Heterossexual
Contém 2542 palavras
Data: 22/12/2023 18:16:10

O que eu vou relatar aqui aconteceu recentemente em uma cidade do interior de Pernambuco. Vou aqui trocar o meu nome e dos envolvidos para não expor ninguém dessa história.

Meu nome é Isac, tenho trinta e seis anos, sou casado desde os vinte e dois. Sou pastor de uma pequena igreja evangélica Batista. Minha congregação tem aproximadamente trezentos fiéis, sem contar os afastados e desviados. Aqui na igreja temos uma equipe de louvor, formada por jovens e adolescentes em sua maioria, que ensaia alguns dias durante a semana e nos sábados pela tarde. Minha casa fica ao lado da igreja, então eventualmente acompanho os ensaios da banda e dos vocais.

Em uma tarde de sábado, o grupo de louvor tinha iniciado o ensaio. Todos os integrantes já estavam no altar. Fazia um clima frio. Caminhando calmamente pelos últimos bancos, deparo-me com uma irmã sentada próximo à porta de entrada. Ela estava com a cabeça apoiada sobre os braços, não deu para reconhecê-la a princípio. Aproximo-me e digo:

— A paz do senhor, irmã!

— A paz do senhor, pastor! — respondeu ela levantando a cabeça, após tomar um leve susto. Percebi então que a garota cabisbaixa era Thaís.

Thaís é uma das vocalistas do coral. Tem uma voz suave e barítona. Não sei a idade dela ao certo. É morena baixa, cabelos encaracolados, deve ter entre 1,5 m e 1,6 m de altura. Tem um corpo bem luxurioso: pernas torneadas, bundinha arrebitada e pequenos seios. Seu rosto é delicado, tem olhos negros e um pouco puxados, um nariz pequeno e uma boca carnuda. Era uma irmã presente e participativa na igreja e não dava problema aos seus pais, quero dizer, “pais”: ela era criada por sua mãe e seu padrasto. A mãe era evangélica e trazia sua filha à igreja, agora o padrasto... Nunca nem pisou na porta da congregação e vivia de bar em bar.

Após reconhecê-la, perguntei:

— Está tudo bem com você, Thaís? Não vai ensaiar hoje?

— Vou não.

— Por quê?

— É porque eu não tô me sentindo muito bem hoje

Ao ouvir o que ela me disse, indaguei:

— Você está passando mal? Quer tomar algum remédio?

— Não pastor, só não tô a fim de ensaiar agora.

Thaís quase sempre cantava no louvor e não deixava de participar dos ensaios. Eu estava achando estranho ela ali isolada, então perguntei:

— Aconteceu algo com você?

Ela desvia o rosto de mim e, após hesitar um pouco, responde:

— Aconteceu uma coisa em casa.

— Você quer conversar sobre?

— Não, pastor, fico com vergonha de falar.

— Não precisa ter vergonha, Thaís. Eu estou aqui para poder ajudar no que puder. Vem comigo até meu escritório.

Ela levantou, pegou sua bolsa e caminhamos até a minha sala, onde poderíamos conversar mais à vontade. Thaís estava com uma roupa mais despojada naquele dia: estava com uma blusa branca e uma calça jeans azul clara, bem desbotada, que estava colada ao seu corpo. Algumas igrejas são bastante restritivas com relação à roupa das mulheres, e até dos homens também, mas eu era um pouco mais permissivo.

Thaís foi caminhando na frente e eu fui atrás, observando atentamente o caminhar das suas pernas e rebolar de sua bunda.

Em casa eu tenho um pequeno escritório onde costumo receber os irmãos da igreja. Muitos vêm me pedir ajuda e contar os seus problemas. É cada coisa que eu escuto...

Entrando na sala, fechei a porta e ofereci a cadeira em frente a minha mesa para ela sentar. Peguei um pouco de café na garrafa térmica e dei a ela. Sentei à sua frente, peguei em suas mãos pequenas, frias e macias, e disse:

— Então, Thaís, aqui a gente pode conversar melhor. Sei que você não é de ficar perdendo ensaio, então imagino mesmo que alguma coisa aconteceu com você. Pode conversar comigo, estou aqui pra te ajudar.

Um pouco inquieta, ela murmurou:

— É que a gente combinou não contar pra ninguém.

— A gente quem?

— Eu e meu padrasto.

— Mas se ele fez algo pra te deixar assim Thaís, pensativa, aérea, você precisa contar. Me fala, o que aconteceu?

Ela olha para o lado e por alguns segundos fica olhando para umas fotos na parede da sala. Ela volta o olhar para mim e pergunta:

— Eu posso confiar no senhor, pastor?

Novamente peguei em suas mãos e disse:

— Claro, meu bem, você pode confiar em mim.

— O senhor não vai contar pra ninguém?

— Claro que não! Relaxa e me diz o que aconteceu.

Depois de um breve silêncio, ela dá um longo suspiro e fala:

— É que eu fiz algumas coisas com meu padrasto.

No momento em que ela disse isso, senti um calafrio. Um monte de coisas me vieram à cabeça, coisas bem safadas, diga-se de passagem. Já ouvi cada relato de irmãos e irmãs da igreja que vocês nem imaginam! E outro coisa: não vou mentir para vocês, embora casado, é inevitável sentir atração por algumas irmãs da igreja. Trabalhar em um lugar onde há muitas garotas com os hormônios à flor da pele me enche de tesão. Mas tenho limites e nunca me envolvi com nenhuma. Apenas as admiro de longe, acompanho algumas delas nas redes sociais, vejo as fotos e videos que elas gostam de postar e fico fantasiando com elas, nada muito além disso. Confesso que escutar aquela garota linda e gostosa dizer que tinha acontecido alguma coisa entre ela e o padrasto já me fez imaginar um universo de coisas e sentir tesão. Pensando no que ela estava prestes a falar, resolvi gravar a conversa. Peguei meu celular com a desculpa de ver um recado e, discretamente, liguei o gravador para registrar a conversa e habilitei o modo avião, deixando o celular em cima da mesa, com a tela virada para baixo.

— Que coisas vocês fizeram, Thaís? — perguntei olhando fixamente em seus olhos.

— Coisas de homem e mulher.

Nossa! Isso era tudo que eu queria ouvir!

O nome do padrasto de Thaís era Tiago. Ele tinha a sorte de ter casado com a mãe de Thaís, Carla, uma morena linda e bem rabuda. Tiago era conhecido na comunidade por gostar de arrumar confusão e por ser um cachaceiro que Deus te livre. Porém, fiquei surpreso em ouvir que Thaís havia feito “coisas de homem e mulher” com ele.

— E faz muito tempo que isso vem acontecendo entre você e seu padrasto?

— Não pastor, isso foi tipo de ontem pra hoje.

— Como assim? E sua mãe? Não estava em casa?

— Não!

— Como foi que isso aconteceu?

— Começou assim: minha mãe conseguiu um trabalho numa cidade aqui perto. Ela viajou ontem de tarde e deve tá voltando hoje. Meu padrasto foi deixar ela na rodoviária, depois do almoço e, quando voltou, fiquei sozinha em casa com ele.

— Foi a primeira vez que vocês ficaram a sós em casa?

— Já tinha ficado outras vezes, tipo quando a minha mãe vai fazer a unha ou vai no supermercado, mas sempre por pouco tempo.

— Certo. E o que foi que ele fez quando chegou em casa?

— Eu tava no meu quarto estudando. Ele entrou, estava só com uma toalha enrolada na cintura, e disse pra eu ir no banheiro com ele. Eu pensei que era pra ver se tinha dado algum problema lá, mas assim que a gente entrou, ele fechou a porta, ficou de frente pra mim, acariciando meu rosto, e perguntou se eu não queria tomar banho com ele.

— Nossa! E qual foi a sua reação?

— De início eu fiquei meio encabulada. Pensei que ele tava brincando.

— E o que ele disse depois? Ele fez alguma coisa?

— Ele disse pra eu ficar tranquila que não ia acontecer nada de mais. Disse que era só pra gente curtir um banho juntos e que não ia falar nada pra minha mãe.

Thaís falava com uma tranquilidade e mansidão na voz, parecia até que estava lendo um capítulo de Eclesiastes. E eu, para aparentar espanto, exclamei:

— Nossa, que loucura! E você não achou esse convite muito depravado?

— Mais ou menos... Bom, já fazia um tempo que rolava um certo clima entre a gente, sabe. Muitos olhares e conversas. Ele me perguntava um monte de coisas, de namorado, mas nunca tinha acontecido nada de fato, nem um beijo sequer.

— Entendo. E depois, o que aconteceu?

— Eu disse pra ele que de boa então.

— E vocês entraram no chuveiro juntos?

— Não. Primeiro ele pediu pra eu fazer umas coisas.

— Entendo. E o que ele pediu pra você?

— Ele primeiro tirou a roupa dele e fez eu pegar no negócio dele.

— E o negócio dele já estava duro?

— Ah, pastor, eu fico sem jeito pra falar essas coisas.

Àquela altura meu pau já estava quase explodindo de tesão, do mesmo jeito que o pau do padrasto dela com certeza estava na hora. Ainda bem que minhas pernas estavam por debaixo da mesa. Eu queria saber de tudo que tinha acontecido, então dei uma desculpa bem esfarrapada para ela:

— Thaís, pra eu entender eu preciso do máximo de detalhes para ajudar você. Lembre-se: Jesus não gosta do pecado, mas ele sempre está de braços abertos para o pecador arrependido. Se você vez algo de errado, não se preocupe, não sinta culpa. Estou aqui para ouvir você. Não vou te julgar, muito menos comentar o que aconteceu com outras pessoas. Então conte-me tudo que realmente aconteceu. Conte todos os detalhes, fale tudo! O que eu te perguntar você responde, tá bom? Isso é muito importante!

Ela concordou e eu perguntei novamente:

— Quando ele tirou a roupa, o negócio dele já estava duro?

— Tava.

— Você já tinha visto um homem sem roupa antes?

— Não.

— Então você nunca tinha pegado num negócio antes?

— Não, pastor, nunca!

— Certo. Daí ele falou pra você tirar a roupa?

— Não. Ele mesmo tirou.

“Nossa, que tesão!”, eu pensei.

— Daí o que aconteceu? Me conta com todos os detalhes que você lembrar.

— Ele tirou minha blusa e meu short. Pendurou minha roupa em cima do box. Fiquei só de calcinha e ele ficou passando a mão em mim.

— Só de calcinha!? Você estava sem sutiã?

— Isso.

— E depois?

— Trocamos um beijo. Foi nosso primeiro beijo.

— Hum, entendi. Foi seu primeiro beijo?

— Não, já tinha beijado uns meninos da escola.

— Certo. E depois?

— Depois tirou minha calcinha e também pendurou no box.

— Qual era a cor da sua calcinha?

— Era branca com uns detalhes de flores vermelhas. Por quê? Isso vai fazer alguma diferença, pastor?

— Claro, meu bem! Quanto mais detalhes eu souber, mais eu vou entender da situação, entendeu?

— Entendi.

— Depois que ele tirou sua calcinha, ele fez o quê? Pode contar tudo.

— Eu tava morta de vergonha. Nunca tinha ficado sem roupa na frente dele antes. Pra falar a verdade, nunca tinha ficado sem roupa na frente de nenhum homem. Ele tirou minha calcinha e eu tentei cobrir as minhas partes com as mãos, mas ele tirou minhas mãos e falou pra eu não cobrir e deixar as pernas abertas, que ela era muito bonita pra eu querer esconder. Ficou me olhando e depois passou a mão em meus peitos e nas minhas partes.

— Onde ele passou a mão tinha pelos?

— Tinha um pouco sim.

Nesse momento eu estava com uma mão na mesa e com a outra embaixo estava sorrateiramente acariciando meu pau por dentro da calça, sem ela perceber.

— Certo, e depois?

— Enquanto ele me tocava, a gente trocou outro beijo bem demorado.

— Tá, e aí?

— Ele ficou lá em pé, me encarando de cima pra baixo, passando a mão em mim e dizendo um monte de coisa.

— O que ele dizia pra você?

— Dizia que eu era muito linda, que eu deixava ele com muito tesão, ele disse uns palavrões também.

— Tudo bem, Thaís, pode dizer os palavrões, pode dizer tudo o que ele te disse. Estou aqui pra escutar você.

— Ele disse que a minha vagina era mais bonita que a da mãe, que eu era muito gostosa. Também perguntou se eu era virgem.

— E o que você disse?

— Eu disse que era. Nisso ele perguntou se eu queria perder a virgindade com ele. Eu fiquei com vergonha e não respondi nada. Depois ele ligou o chuveiro e começou a passar sabonete em mim. Me ensaboou toda! Depois ele pegou o sabonete, me entregou e falou pra eu passar nele também. Passei o sabonete e depois ficamos embaixo do chuveiro pra tirar a espuma. Depois ele desligou o chuveiro e disse que ia pedir uma coisa, mas se eu não quisesse não precisava fazer.

— E o que ele pediu pra você fazer?

— Disse pra eu me ajoelhar e chupar o negócio dele.

— E ele falou “negócio”!?

— Não, “negócio” sou eu que tô dizendo. Fico com vergonha de dizer o nome.

— Não precisa ter vergonha, não. Então diz o que realmente ele falou.

Ela respirou fundou e soltou:

— Falou pra eu me ajoelhar e chupar o pau dele.

Minhas mãos estavam tremendo de excitação. Tentando manter a naturalidade, questionei:

— E o que você fez?

— Eu fiz o que ele pediu.

— Nossa, Thaís! Seu padrasto é bem safado! — “E sortudo!”, eu pensei.

Thaís tinha os lábios bem carnudos, deve ter sido uma experiência maravilhosa, para aquele filho-da-puta, ter os lábios dela deslizando pelo pau dele.

— E me diz Thaís, o pau dele era muito grande?

— Eu achei um pouco grande.

— Conseguiu colocar ele todo na boca?

— Não.

— Você chupou por mais ou menos quanto tempo?

— Uns cinco minutos, eu acho.

— Depois desses cinco minutos, ele ejaculou em você?

— Não.

— Não?! E ele fez o quê?

— Falou pra eu levantar. Ele sentou no chão molhado, me encostou na parede e fez em mim também.

— Fez o quê?

— Chupou lá embaixo.

— Chupou sua buceta!?

Envergonhada e virando o rosto para o lado, ela respondeu:

— Isso.

— Nosso senhor! — eu estava incrédulo e empolgado, mal conseguia disfarçar. — E qual foi a sua reação?

— Eu fiquei lá parada, apoiei uma das pernas no vaso e ele ficou lá chupando.

— E você gostou?

— Ai, pastor, preciso mesmo responder?

— Sim, responde minha filha, não fica com vergonha.

Ela sorriu e vi a ponta das suas bochechas ficarem rubras. Ela desviou o olhar e respondeu:

— Gostei sim.

— Então, Thaís, não precisa ter vergonha de ter gostado. Você é uma garota, tem zonas erógenas, é natural sentir prazer. Você se masturba?

— Não.

— Entendi. Você gemeu muito quando ele tava chupando?

— Eu não percebi muito na hora, mas antes de sair do banheiro ele disse que eu tinha gemido demais.

— Entendi. Será que você gozou?

— Não sei.

— Depois ele fez algo mais?

— Então, acho que na hora eu tava gemendo e aí ele parou. Levantou e ficou esfregando o negócio dele na minha vagina.

— Não precisa falar “negócio”, Thaís! Pode dizer “pau”, não tem problema em falar.

— Tá. Ele ficou esfregando o pau dele bem na minha vagina.

— Ele colocou dentro?

— Não, só ficou esfregando na beirada, batendo forte com a mão até ele ejacular.

— Meu senhor! Ele ejaculou onde?

— Na minha barriga. Depois disso ele falou que esse ia ser um segredo só nosso, que ele não ia falar pra ninguém e disse pra eu não falar pra ninguém também. Vestiu a roupa dele e saiu.

— Nossa! Pelo menos foi só isso.

— Seria bom se tivesse sido só isso.

— E ele fez mais coisa?

— Fez.

(continua na parte II)


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Foto de perfil genéricaPastor IsacContos: 1Seguidores: 4Seguindo: 0Mensagem Um pecador feliz

Comentários

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Muuuito excitante esta história kkkkkkk, espero que o pastor também tire uma casquinha kkkkkkkkk...👀

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Que vergonha um Pastor Batista relatando é fortíssimo, será verdade que es um pasto, creio que é um lobo!

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Minha filhinha tá é por fora. A maioria desse pessoal crente é tudo safado, só fachada pra fazer bandalheira

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