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Daynna:
E de repente, minha vida se transformou em um mar de felicidade. Meu amor estava oficialmente morando comigo, nossas famílias sabiam do nosso relacionamento e o haviam aceitado. Eu realmente estava muito feliz.
Ficamos ali no sofá um bom tempo nos curtindo. Depois, Jú foi preparar um jantar para mim e eu fui tomar um banho. Demorei bastante porque estava bem cansada; depois de uma noite de sexo e um dia puxado de trabalho, meu corpo sentiu. Quando saí, Jú me olhou e perguntou se eu estava bem. Eu disse que sim, mas ela comentou que eu estava com uma cara de cansada. Falei para ela que realmente estava bem cansada. Ela sugeriu que eu fosse jantar e que depois ela cuidaria de mim.
Durante o jantar, minha mãe me ligou dizendo que conversou com meu pai e que o almoço seria na casa dele. Ela disse que, quando contou que eu estava namorando uma garota, ele ficou surpreso, mas que isso não era um problema para ele. Na verdade, ele até gostou da ideia da "princesa dele" se relacionando com uma mulher e não com um desses homens idiotas que existem por aí, como o Pedro. Conversamos mais um pouco e eu contei para ela que Jú iria comigo e que eles iriam conhecê-la.
Quando terminei de jantar, fomos para o quarto. Estávamos assistindo a uma série e, ao me ajeitar, senti algumas dores musculares. Não consegui evitar uma careta. Jú viu e se levantou, acendeu a luz e foi procurar um creme. Voltou com ele e pediu para eu me deitar de costas. Eu me deitei e ela se sentou em cima do meu bumbum, começando a me massagear. Nossa, ela sabia mesmo como usar as mãos.
Ela passou creme em todo o meu corpo e massageou cada parte, na frente e atrás, exceto na minha "menina". Ela disse que não faríamos nada naquela noite, que era para eu descansar um pouco. Pensei em protestar, mas ela tinha razão; eu realmente precisava de uma noite calma com, no mínimo, oito horas de sono.
A massagem estava ótima. Fui relaxando com aqueles toques e acabei dormindo. Só acordei no dia seguinte com uma preguiça de dar medo. Jú dormia como um anjo ao meu lado. Levantei com cuidado para não acordá-la e fui ao banheiro fazer minha higiene. Depois, fui preparar um café. Minha ideia era levar o café na cama para Jú, mas antes de terminar de arrumar tudo, ela apareceu na cozinha e já veio me dar um beijo de bom dia.
Tomamos café juntas e ela comentou sobre o guarda-roupa, dizendo que provavelmente não caberia suas roupas nele. Eu disse que faria uma limpa, pois tinha muitas roupas que não usava mais, por não gostar ou por não servirem. Quando acabamos o café, fomos fazer isso e encontrei roupas que nem lembrava que existiam. Abrimos um bom espaço. Jú disse que agora caberia sem problemas. Liberei duas gavetas para ela também. Também "roubei" uma cueca feminina dela; nunca tinha usado uma, experimentei e achei muito confortável. Vou adicionar isso à minha lista! 🤭
Quando terminamos, fomos nos arrumar para o almoço. Falei para Jú usar uma roupa bem leve e levar um biquíni para a gente esticar o resto do dia na piscina, mas ela não tinha nenhum. Emprestei um para ela e aproveitei para convidar as meninas do grupo para ir lá tomar um banho de piscina com a gente. Jennifer foi a primeira a responder e disse que iria. Jú pediu para ela passar na casa dos pais para buscar a Cássia e, se possível, emprestar um biquíni para ela. Jennifer disse que podia deixar que faria isso. Mandei a localização e o endereço no grupo para não errarem o local. Logo, Karen deu sinal de vida e disse que ela e Kêssia iriam com certeza.
Saímos para a casa do meu pai. Jú parecia bem tranquila. Quando chegamos ao condomínio, o porteiro já me conhecia e liberou a entrada. Aproveitei e pedi para ele liberar as meninas quando chegassem, deixando os nomes, modelos e cores dos carros. Quando entrei, notei que Jú olhava as mansões com um certo espanto e admiração; eram realmente bem bonitas.
Cheguei em frente à mansão onde meu pai morava e, logo que toquei o interfone, o portão se abriu. Entramos e fomos recepcionadas pelo meu pai. Apresentei Jú a ele e entramos. Minha mãe e minha madrasta nos aguardavam na sala. Apresentei Jú às duas e ficamos ali conversando. Graças a Deus, além de tratarem Jú muito bem, não fizeram nenhuma pergunta constrangedora. Logo, uma das empregadas veio avisar que o almoço estava pronto e fomos almoçar. O clima estava ótimo, meu pai fazendo algumas piadinhas para descontrair e Jú entrou no embalo. No fim, os dois estavam me zuando e minhas mães rindo.
Falei para meu pai que tinha convidado algumas amigas para aproveitarmos o dia ali. Ele disse para eu ficar à vontade. Logo após o almoço, fomos para a copa e ficamos de papo. Meu pai achou muito legal quando Jú contou que sua família era evangélica, mas tinha aceitado bem nosso relacionamento. Ele falou que deveríamos marcar um almoço qualquer hora para as famílias se conhecerem. Jú achou que seria bem legal. Eu, ali, ouvindo eles conversarem, me sentia muito feliz por ver que tinham se dado bem.
Contei a eles que estávamos morando juntas. Meu pai disse que apoiava muito eu querer construir as coisas com meu esforço, mas achava injusto eu morar em um apartamento tão pequeno se ele mesmo tinha vários muito maiores. Eu disse a ele que só queria aprender a andar com minhas próprias pernas. Ele disse que não iria discutir comigo, mas que, se eu fosse uma pessoa irresponsável, ele até entenderia eu querer fazer isso. Mas, como sempre fui uma garota responsável, de coração bom, ele achava que não precisava passar dificuldades para aprender nenhuma lição. Eu disse que iria pensar sobre o que ele falou.
Ficamos ali de papo até as meninas chegarem. Karen e Kêssia foram as primeiras a chegar. Karen era praticamente de casa e apresentou sua namorada para meu pai e minha madrasta. Logo, Jennifer apareceu trazendo Marina e Cássia. Fui apresentar elas aos meus pais, mas não precisei apresentar Jennifer, pois ela já conhecia minha mãe e minha madrasta. As duas eram amigas e clientes da mãe da Jennifer e já se conheciam da loja. Meu pai, depois de conhecer as meninas, pediu licença e se retirou, dizendo que estava sobrando ali no meio de nós. Ele saiu rindo, dizendo para todos ficarem à vontade. Eu disse que ele não precisava ir, mas ele disse que ainda precisava arrumar uma documentação que precisaria na segunda-feira na empresa. Acho que foi desculpa dele, mas deixei ele ir.
Minha madrasta chamou a gente para ir para a piscina. Assim que chegamos, ela mostrou às meninas onde estavam as bebidas, se alguém quisesse beber, o banheiro e o quarto onde elas podiam se trocar. Logo, estava todo mundo ao redor da piscina de biquíni e com uma bebida na mão. Como nem todas podiam beber, optamos por refrigerante. Eu estava distraída na beira da piscina quando vi Kêssia e Jennifer conversando. Não foi com maldade, mas eu paralisei olhando as duas. Era difícil escolher a mais bonita; acho que Kêssia tinha o corpo mais bonito, mas o rosto da Jennifer era mais lindo. Eu estava ali viajando nas duas quando Jú chegou atrás de mim e falou:
Jú— São lindas, né?
Levei um susto; ela me pegou viajando nelas. Fiquei com muita vergonha.
Day— Desculpe, amor, não foi por mal.
Jú— Ei, relaxa! Kkkk Você acha que eu também não olho? Elas são lindas, fica difícil não olhar. Acho que admirar não tem problema; o problema é olhar com malícia, e sei que não é o seu caso nem o meu.
Day— Assim mesmo, levei um baita susto, mas você tem razão, elas são lindas sim, só não sei qual é mais bonita.
Jú— Eu acho a Jennifer, mas por muito pouco. Kkkk
Day— Então vou escolher a Kêssia só para ficar no empate. Kkkk
O clima estava ótimo; só se ouvia risadas e conversas altas ao redor da piscina. Às vezes, uma ou outra ia nadar um pouco. Eu e Marina sempre procurando evitar ficar muito tempo no sol. Cássia e Jú, de longe, até pareciam irmãs gêmeas, mas Jú tinha o corpo mais definido. Karen e Jennifer se provocavam o tempo todo, mas não saíam de perto uma da outra. Minha mãe e minha madrasta riam muito das duas; elas ficaram o tempo todo ali com a gente, rindo das palhaçadas e conversando.
O dia estava ótimo, mas infelizmente a tarde chegou e tivemos que partir. Nos despedimos da minha madrasta e do meu pai, que apareceu no fim do dia. Dei uma carona para minha mãe, que foi de Uber porque não gosta de dirigir. Acabamos decidindo jantar com ela no seu apartamento. Jú comentou que só o banheiro que ela usou era do tamanho do nosso apartamento.
Minha mãe estava bem feliz; pelo jeito, gostou bastante da Jú, que também já estava bem solta com ela. Jantamos, conversamos bastante e depois seguimos para nosso apartamento. Jú já chegou e correu para o banheiro para tomar banho. Eu me joguei no sofá e nem fui tomar banho com ela; fui pensar em tudo que estava acontecendo e um sorriso brotava nos meus lábios a todo momento.
Logo que Jú saiu, fui tomar meu banho. Quando saí, ela estava passando creme no corpo e me disse que estava ardendo um pouco por causa do sol, mas não era muito. Eu sentei ao seu lado e ajudei-a. Depois, nos deitamos. Ela falou que adorou meus pais. Perguntei a ela o que achava do que meu pai disse sobre eu morar em um apartamento tão pequeno. Ela disse que amava o apartamento, que apesar de pequeno, era confortável e que, por ela, continuaria ali pelo menos por enquanto, mas se eu quisesse me mudar, ela iria comigo. Eu disse que isso era óbvio. Ela riu de mim. Kkkk
Eu disse a ela que não iria pensar naquilo no momento, que no futuro a gente resolveria juntas. A partir daquele dia, resolveríamos as coisas juntas. Ela concordou comigo e me deu um beijo bem gostoso. Aí eu perdi até o rumo da conversa que estávamos tendo; logo estávamos nos pegando com vontade. Não demorou muito e eu já sentia sua boca no meu pescoço, depois nos meus seios. Ali, ela me castigou por algum tempo, me deixando louca de tesão. Depois, ela desceu beijando minha barriga até chegar na minha "menina", que estava toda molhada. Sua língua foi invadindo aos poucos e logo me lambia com vontade. Eu pedia mais entre os gemidos. Ela me penetrou com dois dedos e começou a me foder com vontade. Sua boca se concentrou no meu clitóris. Eu não resisti muito tempo e gozei gostoso. Ela me limpou com sua língua e veio me beijar. Eu chupei sua língua e senti meu gosto na minha boca.
Assim que recuperei, já fui direto para o meio das suas pernas e não fiz de rogada; a chupei com vontade. Ela gemia gostoso. Passei meus braços por baixo das suas coxas e segurei forte, levantando-as. Fui levantando meu corpo até ficar ajoelhada, com suas coxas nos meus braços, tirando sua bunda e suas costas da cama. Ela ficou só com os ombros e um pedaço das costas na cama. Eu fiquei com meu rosto em cima do seu bumbum, me ajeitei e comecei a lamber do seu rabinho até sua "menina". Levei uma mão até seu clitóris e comecei a brincar com ele. Minha língua revezava entre sua "menina" e seu rabinho.
Ela gemia gostoso, principalmente quando eu forçava a língua no seu rabinho. A safada tinha muito tesão naquela região. Me concentrei ali com minha língua e aumentei ao máximo a velocidade dos meus dedos no seu clitóris. Ela logo começou a tremer e eu vi, na frente dos meus olhos, seus líquidos brotarem da sua "menina". Levei minha boca e suguei cada gota que consegui.
Deixei seu corpo se apoiar na cama e fui fazer carinho no seu rosto enquanto ela se recuperava. Assim que conseguiu se recompor, decidimos tomar outro banho. Mais uma vez, passamos creme pelo seu corpo e deitamos agarradinhas para ter nosso merecido descanso.
Continua…
Criação: Forrest_gump
Revisão: Whisper