Dentro do ônibus

Meu nome é Suzana, tenho 20 anos, sou loira, olhos claros, média estatura.

Como qualquer mulher, sou ficcionada por sexo, mantenho uma relação estável com meu namorado, mas minha ideologia é de fazer sexo se possível a noite toda.

Contarei a vocês algo anormal na minha vida e que ocorreu a alguns meses.

Voltava de meu trabalho, e como todas as tardes devia tomar um ônibus para voltar a minha casa, neste horário eles estão super lotados devido a todos voltarem do trabalho.

Nestas situações nunca faltam aqueles de aproveitam para passar a mão, mas que nunca passam disso.

Nesta ocasião eu estava vestida com uma mini-saia jeans, uma camisa branca, e usava uma tanguinha vermelha dauelas tipo fio dental.

Ao subir, vi que estava com sorte naquele dia, não havia muita gente, mas sabia que a qualquer momento ficaria lotado.

Fui para o fundo, coloquei meu fone de ouvido e comecei a ouvir música, pois a viagem seria demorada.

Não passou muito tempo quando chegamos a segunda estação, o ônibus lotou por completo, não dava nem para mexer as pernas, em outras palavras como "lata de sardinha".

Estava escutando uma de minhas músicas favoritas, quando senti uma mão apoiar-se em minha bunda.

Não esbocei reação pois pensei ter sido um acidente, e como estavamos todos apertados isso poderia ocorrer.

Mas para minha surprêsa, senti a mesma mão agora colada em minha bunda fazendo carinhos, desceu e agora alisava minha bunda por baixo de minha mini-saia.

Minha primeira reação foi de olhar para trás para repreendê-lo, eram 3 rapazes, o que bolinava-me era branca e os outros 2 eram negros, fizeram um movimento mostrando um volume sobre sua camisa denotando ser uma arma.

Minhas pernas tremeram de mêdo quando me alojaram no fundo do ônibus com o rôsto contra a parede:

---Que linda bunda você tem!!!sossurrou em meu ouvido.

---Eu acho que vou comer ele!!!

---Se reagir vai ser pior para você...sua putinha safada!!

Essas palavras me provocaram mêdo, mesmo vendo que a pessoa que me falava isso era muito atraente.

Os 2 rapaes negros fizeram como que uma parede não permitindo que nos vissem.

O próximo barulho que ouvi foi de um ziper se abrindo, um cacete duro entre minhas pernas.

Eu me encontrava com a cara contra a parede, ele abriu minhas pernas.

Ele afastou a titinha de minha tanguinha fio dental, e apontou seu cacete para meu cuzinho.

Tive que me esforçar para não gritar, era demasiado vergonhosa a situação em que me encontrava.

Começou a mover-se e dava estocadas leves, agarrou meu braços e gemia baixinho em meu ouvido.

A cabeça de seu pau passou pela portinha e foi abrindo passagem a força, após uma freiada mais brisca senti ele adentrar por completo.

Ele abraçou-me pela cintura e colocou a mão dentro de minha blusinha e massageava meus peitinhos, comecei a rebolar não por estar sentindo algum prazer, mas para que ele gozasse logo.

Ele sussurrava todo tipo de coisas no meu ouvido:

---Que putunha que voce é heim...hummmmm...que delicia..fazia tempo que não comia um cuzinho tão apertadinho...!!!

Minhas emoções começaram a se alterar e estaria mentindo se dissesse que não senti tesão, comecei a gemer baixinho volinado minha bucetinha com as mãos, ele abria minha nádegas e sua penetração era cada vez mais profunda.

Minhas pernas amoleceram quando ele acelerou o ritmo das estocadas, enfiou seu pau bem no fundo e começou a gozar enchendo-me de pôrra.

Esperou por um instante seu pau amolecer e voltou a sussurrar no meu ouvido:

---Que cuzinho delicioso querida!!!

---Fique onde esta que você vai levar mais ferro na bundinha!!!

Ele retirou seu cacete, um pouco de seu esperma escorreu por minhas pernas, percebi então que seria penetrada novamente.

Um dos rapazes negros veio me pressionando contra a parede, com dificuldade ele encontrou a entrada de meu rabinho, mas com o auxilio do esperma que estava em seu interior, ele enterrou tudo de uma vez, seu pau era um pouco maior mas bem mais grosso, dilatou de vez meu cuzinho.

Voltei a sentir dor, mas não tão intensa quanto a do seu parceiro, estocava forte me jogando contra a parede do ônibus, aquele pau entrava e saia num ritmo frenético, quando comecei a me entusiasmar ele gozou, esperou um pouquinho e saiu, meu cuzinho nem teve tempo de se fechar e tinha outro cacete em sua mira e esse era bem dotado, pois senti sua grossura invadindo-me.

Enfiei minha mão dentro de minha tanguinha e voltei a bolinar minha bucetinha, aquela tôra negra enfincada no meu traseiro, entrando e saindo com força detonando de vez meu ânus, o orgasmo foi forte e intenso, meu cuzinho ja não causava dificuldade para aquele colossal cacete invadir-me até o fundo e terminar de estrupa-lo, comecei a sentir um liquido encher o fundinho de meu rabinho, prenuncio que minha maratona sexual havia temrinado, estava exausta, minhas pernas tremiam por ter dado a bundinha em pé, meu cuzinho dolorido, cheiro de esperma exalava no ar, foi dai que percebi muito esperma escorrendo por minha perna.

Eles continuaram ali como se nada houvesse acontecido, e nao demorou chegamos a mais uma estação, muitos desceram se empurrando e pelo excesso de gente poucos perceberam minha perna lambuzada de pôrra.

Desci e corri até o banheiro da estação, evacuei muito esperma de meu cuzinho e coloquei um absorvente que tinha na bolsa e regressei para casa.

Pensei em registrar um BO policial mas desisti pelo constrangimento que passaria.

Contei o ocorrido para meu namorado que levou-me para fazer exames pois eles não usaram camisinha, graças a DEUS os exames deram negativos, levei a maior sorte, os 3 estavam limpos.